No Rio, Cardozo confirma campanha pelo desarmamento


Por Luciana Nunes Leal

No dia em que se completa uma semana do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou nesta manhã o início, no prazo mais breve possível, da campanha pelo desarmamento. No entanto, ele evitou se posicionar sobre a proposta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de novo plebiscito sobre o tema ainda este ano. "Essa é uma decisão para o Congresso Nacional. Não sou mais deputado, e não seria elegante falar sobre esse assunto."Na próxima segunda-feira, o ministro terá uma reunião com organizações não governamentais (ONGs) e outras instituições para definir os detalhes da campanha que estimulará a entrega de armas ao poder público. Cardozo disse ter tido a informação de que as investigações do crime na escola apontam que o atirador Wellington Menezes de Oliveira "agiu sozinho", sem colaboração de cúmplices ou grupos. De acordo com o ministro, o papel da Polícia Federal (PF) é de colaboração com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Cardozo foi ao Rio para um seminário sobre liberdade na Academia Brasileira de Filosofia e seguirá para São Paulo na tarde de hoje.

No dia em que se completa uma semana do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou nesta manhã o início, no prazo mais breve possível, da campanha pelo desarmamento. No entanto, ele evitou se posicionar sobre a proposta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de novo plebiscito sobre o tema ainda este ano. "Essa é uma decisão para o Congresso Nacional. Não sou mais deputado, e não seria elegante falar sobre esse assunto."Na próxima segunda-feira, o ministro terá uma reunião com organizações não governamentais (ONGs) e outras instituições para definir os detalhes da campanha que estimulará a entrega de armas ao poder público. Cardozo disse ter tido a informação de que as investigações do crime na escola apontam que o atirador Wellington Menezes de Oliveira "agiu sozinho", sem colaboração de cúmplices ou grupos. De acordo com o ministro, o papel da Polícia Federal (PF) é de colaboração com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Cardozo foi ao Rio para um seminário sobre liberdade na Academia Brasileira de Filosofia e seguirá para São Paulo na tarde de hoje.

No dia em que se completa uma semana do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou nesta manhã o início, no prazo mais breve possível, da campanha pelo desarmamento. No entanto, ele evitou se posicionar sobre a proposta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de novo plebiscito sobre o tema ainda este ano. "Essa é uma decisão para o Congresso Nacional. Não sou mais deputado, e não seria elegante falar sobre esse assunto."Na próxima segunda-feira, o ministro terá uma reunião com organizações não governamentais (ONGs) e outras instituições para definir os detalhes da campanha que estimulará a entrega de armas ao poder público. Cardozo disse ter tido a informação de que as investigações do crime na escola apontam que o atirador Wellington Menezes de Oliveira "agiu sozinho", sem colaboração de cúmplices ou grupos. De acordo com o ministro, o papel da Polícia Federal (PF) é de colaboração com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Cardozo foi ao Rio para um seminário sobre liberdade na Academia Brasileira de Filosofia e seguirá para São Paulo na tarde de hoje.

No dia em que se completa uma semana do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou nesta manhã o início, no prazo mais breve possível, da campanha pelo desarmamento. No entanto, ele evitou se posicionar sobre a proposta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de novo plebiscito sobre o tema ainda este ano. "Essa é uma decisão para o Congresso Nacional. Não sou mais deputado, e não seria elegante falar sobre esse assunto."Na próxima segunda-feira, o ministro terá uma reunião com organizações não governamentais (ONGs) e outras instituições para definir os detalhes da campanha que estimulará a entrega de armas ao poder público. Cardozo disse ter tido a informação de que as investigações do crime na escola apontam que o atirador Wellington Menezes de Oliveira "agiu sozinho", sem colaboração de cúmplices ou grupos. De acordo com o ministro, o papel da Polícia Federal (PF) é de colaboração com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Cardozo foi ao Rio para um seminário sobre liberdade na Academia Brasileira de Filosofia e seguirá para São Paulo na tarde de hoje.

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