Noruega propõe autorizar pesquisa com células-tronco


A mudança proposta na lei permitiria que sobras de tratamentos de fertilidade fossem usados por cientistas, desde que seguindo uma série de limitações

Por Agencia Estado

O governo norueguês propôs suspender a proibição nacional ao uso de células-tronco embrionárias de origem humana em pesquisas científicas, dizendo que a mudança poderá ajudara a encontrar curas para dezenas de doenças. Células-tronco embrionárias têm o potencial de se transformar em qualquer um dos tecidos do corpo humano, o que leva cientistas a vê-las como uma fonte provável de avanços para a medicina. Mas as pesquisas sobre o assunto geralmente implicam a destruição de embriões congelados, criados para processos de fertilização in vitro, uma medida que levanta polêmicas sobre o início da vida. A lei norueguesa de biotecnologia proíbe o uso de óvulos humanos fertilizados ou de células-tronco extraídas deles para pesquisa científica, e exige que os óvulos sobressalentes de um programa de reprodução assistida sejam destruídos. A mudança proposta na lei permitiria que esses óvulos fossem usados por cientistas dentro de uma série de limitações, incluindo consentimento dos pais e aprovação de um comitê de ética.

O governo norueguês propôs suspender a proibição nacional ao uso de células-tronco embrionárias de origem humana em pesquisas científicas, dizendo que a mudança poderá ajudara a encontrar curas para dezenas de doenças. Células-tronco embrionárias têm o potencial de se transformar em qualquer um dos tecidos do corpo humano, o que leva cientistas a vê-las como uma fonte provável de avanços para a medicina. Mas as pesquisas sobre o assunto geralmente implicam a destruição de embriões congelados, criados para processos de fertilização in vitro, uma medida que levanta polêmicas sobre o início da vida. A lei norueguesa de biotecnologia proíbe o uso de óvulos humanos fertilizados ou de células-tronco extraídas deles para pesquisa científica, e exige que os óvulos sobressalentes de um programa de reprodução assistida sejam destruídos. A mudança proposta na lei permitiria que esses óvulos fossem usados por cientistas dentro de uma série de limitações, incluindo consentimento dos pais e aprovação de um comitê de ética.

O governo norueguês propôs suspender a proibição nacional ao uso de células-tronco embrionárias de origem humana em pesquisas científicas, dizendo que a mudança poderá ajudara a encontrar curas para dezenas de doenças. Células-tronco embrionárias têm o potencial de se transformar em qualquer um dos tecidos do corpo humano, o que leva cientistas a vê-las como uma fonte provável de avanços para a medicina. Mas as pesquisas sobre o assunto geralmente implicam a destruição de embriões congelados, criados para processos de fertilização in vitro, uma medida que levanta polêmicas sobre o início da vida. A lei norueguesa de biotecnologia proíbe o uso de óvulos humanos fertilizados ou de células-tronco extraídas deles para pesquisa científica, e exige que os óvulos sobressalentes de um programa de reprodução assistida sejam destruídos. A mudança proposta na lei permitiria que esses óvulos fossem usados por cientistas dentro de uma série de limitações, incluindo consentimento dos pais e aprovação de um comitê de ética.

O governo norueguês propôs suspender a proibição nacional ao uso de células-tronco embrionárias de origem humana em pesquisas científicas, dizendo que a mudança poderá ajudara a encontrar curas para dezenas de doenças. Células-tronco embrionárias têm o potencial de se transformar em qualquer um dos tecidos do corpo humano, o que leva cientistas a vê-las como uma fonte provável de avanços para a medicina. Mas as pesquisas sobre o assunto geralmente implicam a destruição de embriões congelados, criados para processos de fertilização in vitro, uma medida que levanta polêmicas sobre o início da vida. A lei norueguesa de biotecnologia proíbe o uso de óvulos humanos fertilizados ou de células-tronco extraídas deles para pesquisa científica, e exige que os óvulos sobressalentes de um programa de reprodução assistida sejam destruídos. A mudança proposta na lei permitiria que esses óvulos fossem usados por cientistas dentro de uma série de limitações, incluindo consentimento dos pais e aprovação de um comitê de ética.

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