Nova escaramuça da guerra entre camelôs e guardas no Rio


Por Agencia Estado

Camelôs e guardas municipais voltaram a se confrontar na tarde desta quinta-feira em várias ruas do centro do Rio. Morteiros, bombas de fabricação caseira e pedras foram as armas dos ambulantes. Portando cassetetes, os guardas também lançaram pedras. Sete guardas municipais e um jovem ficaram levemente feridos. A operação policial no centro da cidade mobilizou pelo menos 40 guardas municipais e 120 policiais militares. Depois de 40 minutos de enfrentamento, dois camelôs foram presos. Por causa do tumulto, parte do comércio fechou as portas. Marcos França, de 22 anos, foi agredido ao passar de bicicleta na área de conflito. Os guardas municipais o confundiram com um camelô. Ele teve escoriações generalizadas, sendo medicado no Hospital Souza Aguiar, no centro, com escoriações pelo corpo. Uma kombi da Guarda Municipal (GM), que fazia segurança em escolas e não tinha nada a ver com o conflito, foi apedrejada pelos ambulantes e teve os vidros quebrados ao passar pela Avenida Rio Branco. ?Fechei as portas, tive muito prejuízo?, disse a dona de uma lanchonete, que não quis se identificar. O tumulto começou na Rua Sete de Setembro, quando os guardas recolhiam produtos dos ambulantes. Em seguida, a GM foi recebida com bombas no Largo da Carioca. ?Eles (os camelôs) lançaram pelo menos uns vinte morteiros contra a gente?, disse o comandante da operação, Luciano Santos. Dois morteiros e duas bombas caseiras, fabricadas com pilhas e pólvoras, foram apreendidos. Em frente à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na Avenida Chile, outro morteiro foi lançado, mas ninguém se feriu. Segundo a GM, ali funciona uma base de operações dos guardas. Nas ruas e do alto dos prédios pessoas hostilizaram a GM. Duas faixas colocadas no 11º andar de um edifício chamavam os guardas de ?covardes? e ofendiam o prefeito Cesar Maia. De junho até esta quinta-feira, houve 54 confrontos com camelôs em toda a cidade, 43 no centro. Em um deles, guardas e PMs se enfrentaram. Cerca de nove toneladas de mercadorias - entre alimentos, roupas, brinquedos, produtos contrabandeados e pirateados foram recolhidos em três depósitos clandestinos que ficavam na Lapa, no centro. Participaram da operação 20 guardas municipais, dez fiscais da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), uma equipe da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e dez policiais militares do 5º (Praça da Harmonia) e do 13º (Praça Tiradentes) batalhões. O material apreendido foi levado para o depósito central da Prefeitura, na Praça da Bandeira. FIM

Camelôs e guardas municipais voltaram a se confrontar na tarde desta quinta-feira em várias ruas do centro do Rio. Morteiros, bombas de fabricação caseira e pedras foram as armas dos ambulantes. Portando cassetetes, os guardas também lançaram pedras. Sete guardas municipais e um jovem ficaram levemente feridos. A operação policial no centro da cidade mobilizou pelo menos 40 guardas municipais e 120 policiais militares. Depois de 40 minutos de enfrentamento, dois camelôs foram presos. Por causa do tumulto, parte do comércio fechou as portas. Marcos França, de 22 anos, foi agredido ao passar de bicicleta na área de conflito. Os guardas municipais o confundiram com um camelô. Ele teve escoriações generalizadas, sendo medicado no Hospital Souza Aguiar, no centro, com escoriações pelo corpo. Uma kombi da Guarda Municipal (GM), que fazia segurança em escolas e não tinha nada a ver com o conflito, foi apedrejada pelos ambulantes e teve os vidros quebrados ao passar pela Avenida Rio Branco. ?Fechei as portas, tive muito prejuízo?, disse a dona de uma lanchonete, que não quis se identificar. O tumulto começou na Rua Sete de Setembro, quando os guardas recolhiam produtos dos ambulantes. Em seguida, a GM foi recebida com bombas no Largo da Carioca. ?Eles (os camelôs) lançaram pelo menos uns vinte morteiros contra a gente?, disse o comandante da operação, Luciano Santos. Dois morteiros e duas bombas caseiras, fabricadas com pilhas e pólvoras, foram apreendidos. Em frente à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na Avenida Chile, outro morteiro foi lançado, mas ninguém se feriu. Segundo a GM, ali funciona uma base de operações dos guardas. Nas ruas e do alto dos prédios pessoas hostilizaram a GM. Duas faixas colocadas no 11º andar de um edifício chamavam os guardas de ?covardes? e ofendiam o prefeito Cesar Maia. De junho até esta quinta-feira, houve 54 confrontos com camelôs em toda a cidade, 43 no centro. Em um deles, guardas e PMs se enfrentaram. Cerca de nove toneladas de mercadorias - entre alimentos, roupas, brinquedos, produtos contrabandeados e pirateados foram recolhidos em três depósitos clandestinos que ficavam na Lapa, no centro. Participaram da operação 20 guardas municipais, dez fiscais da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), uma equipe da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e dez policiais militares do 5º (Praça da Harmonia) e do 13º (Praça Tiradentes) batalhões. O material apreendido foi levado para o depósito central da Prefeitura, na Praça da Bandeira. FIM

Camelôs e guardas municipais voltaram a se confrontar na tarde desta quinta-feira em várias ruas do centro do Rio. Morteiros, bombas de fabricação caseira e pedras foram as armas dos ambulantes. Portando cassetetes, os guardas também lançaram pedras. Sete guardas municipais e um jovem ficaram levemente feridos. A operação policial no centro da cidade mobilizou pelo menos 40 guardas municipais e 120 policiais militares. Depois de 40 minutos de enfrentamento, dois camelôs foram presos. Por causa do tumulto, parte do comércio fechou as portas. Marcos França, de 22 anos, foi agredido ao passar de bicicleta na área de conflito. Os guardas municipais o confundiram com um camelô. Ele teve escoriações generalizadas, sendo medicado no Hospital Souza Aguiar, no centro, com escoriações pelo corpo. Uma kombi da Guarda Municipal (GM), que fazia segurança em escolas e não tinha nada a ver com o conflito, foi apedrejada pelos ambulantes e teve os vidros quebrados ao passar pela Avenida Rio Branco. ?Fechei as portas, tive muito prejuízo?, disse a dona de uma lanchonete, que não quis se identificar. O tumulto começou na Rua Sete de Setembro, quando os guardas recolhiam produtos dos ambulantes. Em seguida, a GM foi recebida com bombas no Largo da Carioca. ?Eles (os camelôs) lançaram pelo menos uns vinte morteiros contra a gente?, disse o comandante da operação, Luciano Santos. Dois morteiros e duas bombas caseiras, fabricadas com pilhas e pólvoras, foram apreendidos. Em frente à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na Avenida Chile, outro morteiro foi lançado, mas ninguém se feriu. Segundo a GM, ali funciona uma base de operações dos guardas. Nas ruas e do alto dos prédios pessoas hostilizaram a GM. Duas faixas colocadas no 11º andar de um edifício chamavam os guardas de ?covardes? e ofendiam o prefeito Cesar Maia. De junho até esta quinta-feira, houve 54 confrontos com camelôs em toda a cidade, 43 no centro. Em um deles, guardas e PMs se enfrentaram. Cerca de nove toneladas de mercadorias - entre alimentos, roupas, brinquedos, produtos contrabandeados e pirateados foram recolhidos em três depósitos clandestinos que ficavam na Lapa, no centro. Participaram da operação 20 guardas municipais, dez fiscais da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), uma equipe da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e dez policiais militares do 5º (Praça da Harmonia) e do 13º (Praça Tiradentes) batalhões. O material apreendido foi levado para o depósito central da Prefeitura, na Praça da Bandeira. FIM

Camelôs e guardas municipais voltaram a se confrontar na tarde desta quinta-feira em várias ruas do centro do Rio. Morteiros, bombas de fabricação caseira e pedras foram as armas dos ambulantes. Portando cassetetes, os guardas também lançaram pedras. Sete guardas municipais e um jovem ficaram levemente feridos. A operação policial no centro da cidade mobilizou pelo menos 40 guardas municipais e 120 policiais militares. Depois de 40 minutos de enfrentamento, dois camelôs foram presos. Por causa do tumulto, parte do comércio fechou as portas. Marcos França, de 22 anos, foi agredido ao passar de bicicleta na área de conflito. Os guardas municipais o confundiram com um camelô. Ele teve escoriações generalizadas, sendo medicado no Hospital Souza Aguiar, no centro, com escoriações pelo corpo. Uma kombi da Guarda Municipal (GM), que fazia segurança em escolas e não tinha nada a ver com o conflito, foi apedrejada pelos ambulantes e teve os vidros quebrados ao passar pela Avenida Rio Branco. ?Fechei as portas, tive muito prejuízo?, disse a dona de uma lanchonete, que não quis se identificar. O tumulto começou na Rua Sete de Setembro, quando os guardas recolhiam produtos dos ambulantes. Em seguida, a GM foi recebida com bombas no Largo da Carioca. ?Eles (os camelôs) lançaram pelo menos uns vinte morteiros contra a gente?, disse o comandante da operação, Luciano Santos. Dois morteiros e duas bombas caseiras, fabricadas com pilhas e pólvoras, foram apreendidos. Em frente à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na Avenida Chile, outro morteiro foi lançado, mas ninguém se feriu. Segundo a GM, ali funciona uma base de operações dos guardas. Nas ruas e do alto dos prédios pessoas hostilizaram a GM. Duas faixas colocadas no 11º andar de um edifício chamavam os guardas de ?covardes? e ofendiam o prefeito Cesar Maia. De junho até esta quinta-feira, houve 54 confrontos com camelôs em toda a cidade, 43 no centro. Em um deles, guardas e PMs se enfrentaram. Cerca de nove toneladas de mercadorias - entre alimentos, roupas, brinquedos, produtos contrabandeados e pirateados foram recolhidos em três depósitos clandestinos que ficavam na Lapa, no centro. Participaram da operação 20 guardas municipais, dez fiscais da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), uma equipe da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) e dez policiais militares do 5º (Praça da Harmonia) e do 13º (Praça Tiradentes) batalhões. O material apreendido foi levado para o depósito central da Prefeitura, na Praça da Bandeira. FIM

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