Novo cadastro tira mais de 400 da fila por fígado do Rio


Por Fabiana Cimieri

Dos 1.057 pacientes inscritos na lista de espera por um fígado, apenas cerca de 650 continuam ativos após o recadastramento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. A medida foi anunciada depois da prisão do ex-chefe da equipe de transplantes hepáticos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Ribeiro Filho, sob a acusação de desrespeitar a ordem da lista, durante a Operação Fura Fila, da Polícia Federal (PF). A partir de amanhã, a ordem será divulgada na internet, nos moldes do que já é feito em São Paulo. O resultado do novo levantamento, divulgado hoje, mostra como a lista estava desatualizada. Do total, 117 pacientes já morreram, 377 não estava com seus contatos atualizados no cadastro, 20 deles não tinham mais indicação médica para o transplante e oito haviam realizado o transplante intervivos. Em todos esses casos, a responsabilidade de comunicar a central estadual de transplante é da equipe médica. No Rio, apenas duas equipes estão habilitadas a operar em quatro hospitais, dois federais - Hospital Geral de Bonsucesso e Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - e dois particulares - São José do Avaí e Clínica São Vicente. Muitos pacientes estavam com os exames de sangue desatualizados. A partir deles é que se calcula o índice de Meld - que mede a gravidade e determina a ordem da fila. "A lista na internet vai dar transparência ao processo. Os pacientes não sabiam quando seus exames venciam, porque estavam na lista e qual a sua posição na fila", disse a superintendente de Atenção Especializada da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec), Hellen Miyamoto. Até o final do ano, também será feito o recadastramento das filas de rim e de córnea.

Dos 1.057 pacientes inscritos na lista de espera por um fígado, apenas cerca de 650 continuam ativos após o recadastramento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. A medida foi anunciada depois da prisão do ex-chefe da equipe de transplantes hepáticos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Ribeiro Filho, sob a acusação de desrespeitar a ordem da lista, durante a Operação Fura Fila, da Polícia Federal (PF). A partir de amanhã, a ordem será divulgada na internet, nos moldes do que já é feito em São Paulo. O resultado do novo levantamento, divulgado hoje, mostra como a lista estava desatualizada. Do total, 117 pacientes já morreram, 377 não estava com seus contatos atualizados no cadastro, 20 deles não tinham mais indicação médica para o transplante e oito haviam realizado o transplante intervivos. Em todos esses casos, a responsabilidade de comunicar a central estadual de transplante é da equipe médica. No Rio, apenas duas equipes estão habilitadas a operar em quatro hospitais, dois federais - Hospital Geral de Bonsucesso e Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - e dois particulares - São José do Avaí e Clínica São Vicente. Muitos pacientes estavam com os exames de sangue desatualizados. A partir deles é que se calcula o índice de Meld - que mede a gravidade e determina a ordem da fila. "A lista na internet vai dar transparência ao processo. Os pacientes não sabiam quando seus exames venciam, porque estavam na lista e qual a sua posição na fila", disse a superintendente de Atenção Especializada da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec), Hellen Miyamoto. Até o final do ano, também será feito o recadastramento das filas de rim e de córnea.

Dos 1.057 pacientes inscritos na lista de espera por um fígado, apenas cerca de 650 continuam ativos após o recadastramento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. A medida foi anunciada depois da prisão do ex-chefe da equipe de transplantes hepáticos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Ribeiro Filho, sob a acusação de desrespeitar a ordem da lista, durante a Operação Fura Fila, da Polícia Federal (PF). A partir de amanhã, a ordem será divulgada na internet, nos moldes do que já é feito em São Paulo. O resultado do novo levantamento, divulgado hoje, mostra como a lista estava desatualizada. Do total, 117 pacientes já morreram, 377 não estava com seus contatos atualizados no cadastro, 20 deles não tinham mais indicação médica para o transplante e oito haviam realizado o transplante intervivos. Em todos esses casos, a responsabilidade de comunicar a central estadual de transplante é da equipe médica. No Rio, apenas duas equipes estão habilitadas a operar em quatro hospitais, dois federais - Hospital Geral de Bonsucesso e Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - e dois particulares - São José do Avaí e Clínica São Vicente. Muitos pacientes estavam com os exames de sangue desatualizados. A partir deles é que se calcula o índice de Meld - que mede a gravidade e determina a ordem da fila. "A lista na internet vai dar transparência ao processo. Os pacientes não sabiam quando seus exames venciam, porque estavam na lista e qual a sua posição na fila", disse a superintendente de Atenção Especializada da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec), Hellen Miyamoto. Até o final do ano, também será feito o recadastramento das filas de rim e de córnea.

Dos 1.057 pacientes inscritos na lista de espera por um fígado, apenas cerca de 650 continuam ativos após o recadastramento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. A medida foi anunciada depois da prisão do ex-chefe da equipe de transplantes hepáticos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Ribeiro Filho, sob a acusação de desrespeitar a ordem da lista, durante a Operação Fura Fila, da Polícia Federal (PF). A partir de amanhã, a ordem será divulgada na internet, nos moldes do que já é feito em São Paulo. O resultado do novo levantamento, divulgado hoje, mostra como a lista estava desatualizada. Do total, 117 pacientes já morreram, 377 não estava com seus contatos atualizados no cadastro, 20 deles não tinham mais indicação médica para o transplante e oito haviam realizado o transplante intervivos. Em todos esses casos, a responsabilidade de comunicar a central estadual de transplante é da equipe médica. No Rio, apenas duas equipes estão habilitadas a operar em quatro hospitais, dois federais - Hospital Geral de Bonsucesso e Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - e dois particulares - São José do Avaí e Clínica São Vicente. Muitos pacientes estavam com os exames de sangue desatualizados. A partir deles é que se calcula o índice de Meld - que mede a gravidade e determina a ordem da fila. "A lista na internet vai dar transparência ao processo. Os pacientes não sabiam quando seus exames venciam, porque estavam na lista e qual a sua posição na fila", disse a superintendente de Atenção Especializada da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec), Hellen Miyamoto. Até o final do ano, também será feito o recadastramento das filas de rim e de córnea.

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