Novo golpe: senha bancária em troca da devolução da CPMF


Por Agencia Estado

O número de golpes aplicado por estelionatários usando os meios eletrônicos tem aumentado. São cada vez mais freqüente em São Paulo, por exemplo, os casos de falsa devolução da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Os criminosos telefonam para as pessoas dizendo que são funcionários de bancos e comunicam que o governo autorizou a devolução de 30% a 40% do imposto cobrado nos últimos anos. Os estelionatários pedem a confirmação do número da conta e da senha para o depósito. ?E muita gente só percebe que caiu no conto quando verifica o extrato e dá pela falta do dinheiro?, diz o delegado João Renato Weselowski, do Deic.

O número de golpes aplicado por estelionatários usando os meios eletrônicos tem aumentado. São cada vez mais freqüente em São Paulo, por exemplo, os casos de falsa devolução da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Os criminosos telefonam para as pessoas dizendo que são funcionários de bancos e comunicam que o governo autorizou a devolução de 30% a 40% do imposto cobrado nos últimos anos. Os estelionatários pedem a confirmação do número da conta e da senha para o depósito. ?E muita gente só percebe que caiu no conto quando verifica o extrato e dá pela falta do dinheiro?, diz o delegado João Renato Weselowski, do Deic.

O número de golpes aplicado por estelionatários usando os meios eletrônicos tem aumentado. São cada vez mais freqüente em São Paulo, por exemplo, os casos de falsa devolução da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Os criminosos telefonam para as pessoas dizendo que são funcionários de bancos e comunicam que o governo autorizou a devolução de 30% a 40% do imposto cobrado nos últimos anos. Os estelionatários pedem a confirmação do número da conta e da senha para o depósito. ?E muita gente só percebe que caiu no conto quando verifica o extrato e dá pela falta do dinheiro?, diz o delegado João Renato Weselowski, do Deic.

O número de golpes aplicado por estelionatários usando os meios eletrônicos tem aumentado. São cada vez mais freqüente em São Paulo, por exemplo, os casos de falsa devolução da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Os criminosos telefonam para as pessoas dizendo que são funcionários de bancos e comunicam que o governo autorizou a devolução de 30% a 40% do imposto cobrado nos últimos anos. Os estelionatários pedem a confirmação do número da conta e da senha para o depósito. ?E muita gente só percebe que caiu no conto quando verifica o extrato e dá pela falta do dinheiro?, diz o delegado João Renato Weselowski, do Deic.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.