Novo local dificulta comparecimento a festa da CUT-SP


Por Carolina Ruhman

A festa do 1º de maio promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo, no Autódromo de Interlagos, começou devagar. As estimativas da central são de que o evento deve reunir 500 mil pessoas, mas, de acordo com cálculos iniciais da Polícia Militar, não chega a cem mil o total de presentes. O presidente da CUT-SP, Edílson de Paula, reconheceu que a escolha do autódromo foi uma novidade e que o local é de difícil acesso. "Mas vai chegar mais gente", disse. Ele destacou que a festa é um "evento político" e aproveitou para criticar características da comemoração promovida pela Força Sindical, na qual ocorrem sorteios de prêmios. "Aqui não tem sorteio", enfatizou o presidente da CUT-SP. Sobre a proposta defendida pela central, de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, Edílson de Paula disse que "não é difícil o Congresso e o governo aceitarem esta bandeira". Ele chamou a atenção para o fato de que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, estiveram no evento e disseram que estariam juntos com a central na defesa da proposta. "Vamos esperar que eles cumpram sua palavra." Durante a festa, também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu a redução da jornada de trabalho. Segundo Edílson de Paula, este é o momento para a defesa da proposta, já que o Brasil encontra-se em meio a um processo de crescimento e tem uma economia estável. "Este é o momento para nós brigarmos", disse.

A festa do 1º de maio promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo, no Autódromo de Interlagos, começou devagar. As estimativas da central são de que o evento deve reunir 500 mil pessoas, mas, de acordo com cálculos iniciais da Polícia Militar, não chega a cem mil o total de presentes. O presidente da CUT-SP, Edílson de Paula, reconheceu que a escolha do autódromo foi uma novidade e que o local é de difícil acesso. "Mas vai chegar mais gente", disse. Ele destacou que a festa é um "evento político" e aproveitou para criticar características da comemoração promovida pela Força Sindical, na qual ocorrem sorteios de prêmios. "Aqui não tem sorteio", enfatizou o presidente da CUT-SP. Sobre a proposta defendida pela central, de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, Edílson de Paula disse que "não é difícil o Congresso e o governo aceitarem esta bandeira". Ele chamou a atenção para o fato de que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, estiveram no evento e disseram que estariam juntos com a central na defesa da proposta. "Vamos esperar que eles cumpram sua palavra." Durante a festa, também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu a redução da jornada de trabalho. Segundo Edílson de Paula, este é o momento para a defesa da proposta, já que o Brasil encontra-se em meio a um processo de crescimento e tem uma economia estável. "Este é o momento para nós brigarmos", disse.

A festa do 1º de maio promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo, no Autódromo de Interlagos, começou devagar. As estimativas da central são de que o evento deve reunir 500 mil pessoas, mas, de acordo com cálculos iniciais da Polícia Militar, não chega a cem mil o total de presentes. O presidente da CUT-SP, Edílson de Paula, reconheceu que a escolha do autódromo foi uma novidade e que o local é de difícil acesso. "Mas vai chegar mais gente", disse. Ele destacou que a festa é um "evento político" e aproveitou para criticar características da comemoração promovida pela Força Sindical, na qual ocorrem sorteios de prêmios. "Aqui não tem sorteio", enfatizou o presidente da CUT-SP. Sobre a proposta defendida pela central, de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, Edílson de Paula disse que "não é difícil o Congresso e o governo aceitarem esta bandeira". Ele chamou a atenção para o fato de que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, estiveram no evento e disseram que estariam juntos com a central na defesa da proposta. "Vamos esperar que eles cumpram sua palavra." Durante a festa, também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu a redução da jornada de trabalho. Segundo Edílson de Paula, este é o momento para a defesa da proposta, já que o Brasil encontra-se em meio a um processo de crescimento e tem uma economia estável. "Este é o momento para nós brigarmos", disse.

A festa do 1º de maio promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo, no Autódromo de Interlagos, começou devagar. As estimativas da central são de que o evento deve reunir 500 mil pessoas, mas, de acordo com cálculos iniciais da Polícia Militar, não chega a cem mil o total de presentes. O presidente da CUT-SP, Edílson de Paula, reconheceu que a escolha do autódromo foi uma novidade e que o local é de difícil acesso. "Mas vai chegar mais gente", disse. Ele destacou que a festa é um "evento político" e aproveitou para criticar características da comemoração promovida pela Força Sindical, na qual ocorrem sorteios de prêmios. "Aqui não tem sorteio", enfatizou o presidente da CUT-SP. Sobre a proposta defendida pela central, de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, Edílson de Paula disse que "não é difícil o Congresso e o governo aceitarem esta bandeira". Ele chamou a atenção para o fato de que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, estiveram no evento e disseram que estariam juntos com a central na defesa da proposta. "Vamos esperar que eles cumpram sua palavra." Durante a festa, também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu a redução da jornada de trabalho. Segundo Edílson de Paula, este é o momento para a defesa da proposta, já que o Brasil encontra-se em meio a um processo de crescimento e tem uma economia estável. "Este é o momento para nós brigarmos", disse.

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