Novos combates na República Centro-Africana matam mais de 50


Por Redação

Mais de 50 pessoas foram mortas durante dois dias de confrontos na República Centro-Africana, relataram testemunhas e autoridades nesta terça-feira, e tropas estrangeiras lutam para conter a atual violência entre comunidades muçulmanas e cristãs. Testemunhas em Bambari, 380 quilômetros a noroeste da capital Bangui, disseram que um ataque inicial de uma milícia majoritariamente cristã em seus arredores na segunda-feira levou a represálias de jovens muçulmanos e a combates dentro da cidade. A divisão sectária de Bambari se espalha pelo país, onde mais de um ano de violência já matou milhares, forçou um milhão de pessoas a sair de suas casas e levou a maioria dos muçulmanos a fugir para zonas no norte próximas do Chade e do Sudão. A violência na enclausurada ex-colônia francesa remonta à ocupação de Bangui no ano passado por parte do grupo rebelde majoritariamente muçulmano conhecido como Seleka, cuja temporada no poder foi marcada por uma série de abusos de direitos humanos, levando à criação da milícia cristã. (Por Crispin Dembassa-Kette, com reportagem adicional de Joe Bavier, em Abidjan)

Mais de 50 pessoas foram mortas durante dois dias de confrontos na República Centro-Africana, relataram testemunhas e autoridades nesta terça-feira, e tropas estrangeiras lutam para conter a atual violência entre comunidades muçulmanas e cristãs. Testemunhas em Bambari, 380 quilômetros a noroeste da capital Bangui, disseram que um ataque inicial de uma milícia majoritariamente cristã em seus arredores na segunda-feira levou a represálias de jovens muçulmanos e a combates dentro da cidade. A divisão sectária de Bambari se espalha pelo país, onde mais de um ano de violência já matou milhares, forçou um milhão de pessoas a sair de suas casas e levou a maioria dos muçulmanos a fugir para zonas no norte próximas do Chade e do Sudão. A violência na enclausurada ex-colônia francesa remonta à ocupação de Bangui no ano passado por parte do grupo rebelde majoritariamente muçulmano conhecido como Seleka, cuja temporada no poder foi marcada por uma série de abusos de direitos humanos, levando à criação da milícia cristã. (Por Crispin Dembassa-Kette, com reportagem adicional de Joe Bavier, em Abidjan)

Mais de 50 pessoas foram mortas durante dois dias de confrontos na República Centro-Africana, relataram testemunhas e autoridades nesta terça-feira, e tropas estrangeiras lutam para conter a atual violência entre comunidades muçulmanas e cristãs. Testemunhas em Bambari, 380 quilômetros a noroeste da capital Bangui, disseram que um ataque inicial de uma milícia majoritariamente cristã em seus arredores na segunda-feira levou a represálias de jovens muçulmanos e a combates dentro da cidade. A divisão sectária de Bambari se espalha pelo país, onde mais de um ano de violência já matou milhares, forçou um milhão de pessoas a sair de suas casas e levou a maioria dos muçulmanos a fugir para zonas no norte próximas do Chade e do Sudão. A violência na enclausurada ex-colônia francesa remonta à ocupação de Bangui no ano passado por parte do grupo rebelde majoritariamente muçulmano conhecido como Seleka, cuja temporada no poder foi marcada por uma série de abusos de direitos humanos, levando à criação da milícia cristã. (Por Crispin Dembassa-Kette, com reportagem adicional de Joe Bavier, em Abidjan)

Mais de 50 pessoas foram mortas durante dois dias de confrontos na República Centro-Africana, relataram testemunhas e autoridades nesta terça-feira, e tropas estrangeiras lutam para conter a atual violência entre comunidades muçulmanas e cristãs. Testemunhas em Bambari, 380 quilômetros a noroeste da capital Bangui, disseram que um ataque inicial de uma milícia majoritariamente cristã em seus arredores na segunda-feira levou a represálias de jovens muçulmanos e a combates dentro da cidade. A divisão sectária de Bambari se espalha pelo país, onde mais de um ano de violência já matou milhares, forçou um milhão de pessoas a sair de suas casas e levou a maioria dos muçulmanos a fugir para zonas no norte próximas do Chade e do Sudão. A violência na enclausurada ex-colônia francesa remonta à ocupação de Bangui no ano passado por parte do grupo rebelde majoritariamente muçulmano conhecido como Seleka, cuja temporada no poder foi marcada por uma série de abusos de direitos humanos, levando à criação da milícia cristã. (Por Crispin Dembassa-Kette, com reportagem adicional de Joe Bavier, em Abidjan)

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