Número de mortos por terremoto na Nova Zelândia chega a 113


Por ADRIAN BATHGATE

Equipes de resgate trabalham pelo quarto dia nas ruínas de Christchurch, onde há cada vez menos esperanças de encontrar sobreviventes após o terremoto que deixou 113 vítimas fatais e mais de 200 desaparecidos na segunda maior cidade da Nova Zelândia. Profissionais de países acostumados a terremotos, como Japão, Taiwan e Estados Unidos, participam das buscas em meio à chuva e ao frio, com ajuda de cães farejadores e microfones colocados entre os escombros para tentar localizar sobreviventes. Muitas das vítimas do terremoto de magnitude 6,3 eram alunos - a maioria asiáticos - de uma escola de inglês que desabou. Uma emissora de televisão funcionava no mesmo prédio. Mais de 50 corpos foram retirados de lá, e muitos outros permanecem. Outros 16 a 22 cadáveres supostamente estão soterrados nas ruínas da famosa catedral de Christchurch. Mais oito corpos estariam no edifício de uma companhia financeira. A polícia disse que há 228 desaparecidos, número que pode incluir corpos já recolhidos, mas ainda não identificados. O terremoto de quarta-feira (terça-feira à noite no Brasil) deixou mais de 2.500 feridos, sendo 160 em estado grave. Um hotel de 26 andares está em condições precárias, e há risco de que tremores secundários o derrubem, causando um efeito dominó em prédios vizinhos. Os engenheiros verificam a segurança para fazer buscas em edifícios próximos. "Vamos continuar procurando até que estejamos convencidos além de qualquer dúvida que não resta ninguém por ser resgatado (com vida)", disse o chefe de bombeiros Jim Stuart Black. Grã-Bretanha, China e Estados Unidos estão enviando mais ajuda na sexta-feira. Um especialista norte-americano em resgate, que participou dos trabalhos após o terremoto do ano passado no Haiti, disse que milagres ainda são possíveis. "Estávamos retirando pessoas dos escombros sete ou oito dias depois do terremoto do Haiti", afirmou Brian Wells a uma rádio da Nova Zelândia. "Por isso estamos aqui para encontrar pessoas vivas ainda presas, e vamos fazer tudo o que pudermos para que isso aconteça." O ministro da Defesa Civil, John Carter, foi menos otimista, lembrando que desde quarta-feira não há sobreviventes resgatados. (Reportagem adicional de Mantik Kusjanto em Wellington)

Equipes de resgate trabalham pelo quarto dia nas ruínas de Christchurch, onde há cada vez menos esperanças de encontrar sobreviventes após o terremoto que deixou 113 vítimas fatais e mais de 200 desaparecidos na segunda maior cidade da Nova Zelândia. Profissionais de países acostumados a terremotos, como Japão, Taiwan e Estados Unidos, participam das buscas em meio à chuva e ao frio, com ajuda de cães farejadores e microfones colocados entre os escombros para tentar localizar sobreviventes. Muitas das vítimas do terremoto de magnitude 6,3 eram alunos - a maioria asiáticos - de uma escola de inglês que desabou. Uma emissora de televisão funcionava no mesmo prédio. Mais de 50 corpos foram retirados de lá, e muitos outros permanecem. Outros 16 a 22 cadáveres supostamente estão soterrados nas ruínas da famosa catedral de Christchurch. Mais oito corpos estariam no edifício de uma companhia financeira. A polícia disse que há 228 desaparecidos, número que pode incluir corpos já recolhidos, mas ainda não identificados. O terremoto de quarta-feira (terça-feira à noite no Brasil) deixou mais de 2.500 feridos, sendo 160 em estado grave. Um hotel de 26 andares está em condições precárias, e há risco de que tremores secundários o derrubem, causando um efeito dominó em prédios vizinhos. Os engenheiros verificam a segurança para fazer buscas em edifícios próximos. "Vamos continuar procurando até que estejamos convencidos além de qualquer dúvida que não resta ninguém por ser resgatado (com vida)", disse o chefe de bombeiros Jim Stuart Black. Grã-Bretanha, China e Estados Unidos estão enviando mais ajuda na sexta-feira. Um especialista norte-americano em resgate, que participou dos trabalhos após o terremoto do ano passado no Haiti, disse que milagres ainda são possíveis. "Estávamos retirando pessoas dos escombros sete ou oito dias depois do terremoto do Haiti", afirmou Brian Wells a uma rádio da Nova Zelândia. "Por isso estamos aqui para encontrar pessoas vivas ainda presas, e vamos fazer tudo o que pudermos para que isso aconteça." O ministro da Defesa Civil, John Carter, foi menos otimista, lembrando que desde quarta-feira não há sobreviventes resgatados. (Reportagem adicional de Mantik Kusjanto em Wellington)

Equipes de resgate trabalham pelo quarto dia nas ruínas de Christchurch, onde há cada vez menos esperanças de encontrar sobreviventes após o terremoto que deixou 113 vítimas fatais e mais de 200 desaparecidos na segunda maior cidade da Nova Zelândia. Profissionais de países acostumados a terremotos, como Japão, Taiwan e Estados Unidos, participam das buscas em meio à chuva e ao frio, com ajuda de cães farejadores e microfones colocados entre os escombros para tentar localizar sobreviventes. Muitas das vítimas do terremoto de magnitude 6,3 eram alunos - a maioria asiáticos - de uma escola de inglês que desabou. Uma emissora de televisão funcionava no mesmo prédio. Mais de 50 corpos foram retirados de lá, e muitos outros permanecem. Outros 16 a 22 cadáveres supostamente estão soterrados nas ruínas da famosa catedral de Christchurch. Mais oito corpos estariam no edifício de uma companhia financeira. A polícia disse que há 228 desaparecidos, número que pode incluir corpos já recolhidos, mas ainda não identificados. O terremoto de quarta-feira (terça-feira à noite no Brasil) deixou mais de 2.500 feridos, sendo 160 em estado grave. Um hotel de 26 andares está em condições precárias, e há risco de que tremores secundários o derrubem, causando um efeito dominó em prédios vizinhos. Os engenheiros verificam a segurança para fazer buscas em edifícios próximos. "Vamos continuar procurando até que estejamos convencidos além de qualquer dúvida que não resta ninguém por ser resgatado (com vida)", disse o chefe de bombeiros Jim Stuart Black. Grã-Bretanha, China e Estados Unidos estão enviando mais ajuda na sexta-feira. Um especialista norte-americano em resgate, que participou dos trabalhos após o terremoto do ano passado no Haiti, disse que milagres ainda são possíveis. "Estávamos retirando pessoas dos escombros sete ou oito dias depois do terremoto do Haiti", afirmou Brian Wells a uma rádio da Nova Zelândia. "Por isso estamos aqui para encontrar pessoas vivas ainda presas, e vamos fazer tudo o que pudermos para que isso aconteça." O ministro da Defesa Civil, John Carter, foi menos otimista, lembrando que desde quarta-feira não há sobreviventes resgatados. (Reportagem adicional de Mantik Kusjanto em Wellington)

Equipes de resgate trabalham pelo quarto dia nas ruínas de Christchurch, onde há cada vez menos esperanças de encontrar sobreviventes após o terremoto que deixou 113 vítimas fatais e mais de 200 desaparecidos na segunda maior cidade da Nova Zelândia. Profissionais de países acostumados a terremotos, como Japão, Taiwan e Estados Unidos, participam das buscas em meio à chuva e ao frio, com ajuda de cães farejadores e microfones colocados entre os escombros para tentar localizar sobreviventes. Muitas das vítimas do terremoto de magnitude 6,3 eram alunos - a maioria asiáticos - de uma escola de inglês que desabou. Uma emissora de televisão funcionava no mesmo prédio. Mais de 50 corpos foram retirados de lá, e muitos outros permanecem. Outros 16 a 22 cadáveres supostamente estão soterrados nas ruínas da famosa catedral de Christchurch. Mais oito corpos estariam no edifício de uma companhia financeira. A polícia disse que há 228 desaparecidos, número que pode incluir corpos já recolhidos, mas ainda não identificados. O terremoto de quarta-feira (terça-feira à noite no Brasil) deixou mais de 2.500 feridos, sendo 160 em estado grave. Um hotel de 26 andares está em condições precárias, e há risco de que tremores secundários o derrubem, causando um efeito dominó em prédios vizinhos. Os engenheiros verificam a segurança para fazer buscas em edifícios próximos. "Vamos continuar procurando até que estejamos convencidos além de qualquer dúvida que não resta ninguém por ser resgatado (com vida)", disse o chefe de bombeiros Jim Stuart Black. Grã-Bretanha, China e Estados Unidos estão enviando mais ajuda na sexta-feira. Um especialista norte-americano em resgate, que participou dos trabalhos após o terremoto do ano passado no Haiti, disse que milagres ainda são possíveis. "Estávamos retirando pessoas dos escombros sete ou oito dias depois do terremoto do Haiti", afirmou Brian Wells a uma rádio da Nova Zelândia. "Por isso estamos aqui para encontrar pessoas vivas ainda presas, e vamos fazer tudo o que pudermos para que isso aconteça." O ministro da Defesa Civil, John Carter, foi menos otimista, lembrando que desde quarta-feira não há sobreviventes resgatados. (Reportagem adicional de Mantik Kusjanto em Wellington)

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