OAB quer rapidez em investigação policial


Por Redação

Passados 12 dias desde o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, a Polícia Civil de Brasília não apresentou sequer um suspeito do crime até ontem à noite. A demora na solução do caso incomoda a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ontem cobrou celeridade nas investigações.

Passados 12 dias desde o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, a Polícia Civil de Brasília não apresentou sequer um suspeito do crime até ontem à noite. A demora na solução do caso incomoda a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ontem cobrou celeridade nas investigações.

Passados 12 dias desde o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, a Polícia Civil de Brasília não apresentou sequer um suspeito do crime até ontem à noite. A demora na solução do caso incomoda a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ontem cobrou celeridade nas investigações.

Passados 12 dias desde o assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, a Polícia Civil de Brasília não apresentou sequer um suspeito do crime até ontem à noite. A demora na solução do caso incomoda a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ontem cobrou celeridade nas investigações.

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