OAB: Referendo sobre desarmamento pode mudar foco de questão da segurança


Presidente nacional da entidade afirma que novo plebiscito seria desrepeitoso com a opinião do brasileiro

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou a ideia de um novo plebiscito sobre o desarmamento proposta pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e disse que referendo seria um desrespeito à população brasileira.

 

"O plebiscito pode ser uma cortina de fumaça para desviar o foco dos reais problemas de segurança que devem ser enfrentados pelo governo, além de se constituir num desrespeito à vontade popular legitimamente expressada no referendo de 2005", declarou.

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Para o presidente da OAB, o País precisa de um plano nacional de segurança pública, de forma a combater o comércio ilegal de armas e munição. "Hoje se vive no Brasil uma verdadeira guerra civil urbana pela ausência de uma política clara, consistente e efetiva de combate à criminalidade e o tráfico de armas", afirmou.

 

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A proposta de uma nova consulta popular foi oficializada por Sarney na terça-feira. O tema voltou ao debate público após a tragédia em Realengo, na semana passada, quando um atirador matou 12 crianças.

SÃO PAULO - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou a ideia de um novo plebiscito sobre o desarmamento proposta pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e disse que referendo seria um desrespeito à população brasileira.

 

"O plebiscito pode ser uma cortina de fumaça para desviar o foco dos reais problemas de segurança que devem ser enfrentados pelo governo, além de se constituir num desrespeito à vontade popular legitimamente expressada no referendo de 2005", declarou.

 

Para o presidente da OAB, o País precisa de um plano nacional de segurança pública, de forma a combater o comércio ilegal de armas e munição. "Hoje se vive no Brasil uma verdadeira guerra civil urbana pela ausência de uma política clara, consistente e efetiva de combate à criminalidade e o tráfico de armas", afirmou.

 

A proposta de uma nova consulta popular foi oficializada por Sarney na terça-feira. O tema voltou ao debate público após a tragédia em Realengo, na semana passada, quando um atirador matou 12 crianças.

SÃO PAULO - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou a ideia de um novo plebiscito sobre o desarmamento proposta pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e disse que referendo seria um desrespeito à população brasileira.

 

"O plebiscito pode ser uma cortina de fumaça para desviar o foco dos reais problemas de segurança que devem ser enfrentados pelo governo, além de se constituir num desrespeito à vontade popular legitimamente expressada no referendo de 2005", declarou.

 

Para o presidente da OAB, o País precisa de um plano nacional de segurança pública, de forma a combater o comércio ilegal de armas e munição. "Hoje se vive no Brasil uma verdadeira guerra civil urbana pela ausência de uma política clara, consistente e efetiva de combate à criminalidade e o tráfico de armas", afirmou.

 

A proposta de uma nova consulta popular foi oficializada por Sarney na terça-feira. O tema voltou ao debate público após a tragédia em Realengo, na semana passada, quando um atirador matou 12 crianças.

SÃO PAULO - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou a ideia de um novo plebiscito sobre o desarmamento proposta pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e disse que referendo seria um desrespeito à população brasileira.

 

"O plebiscito pode ser uma cortina de fumaça para desviar o foco dos reais problemas de segurança que devem ser enfrentados pelo governo, além de se constituir num desrespeito à vontade popular legitimamente expressada no referendo de 2005", declarou.

 

Para o presidente da OAB, o País precisa de um plano nacional de segurança pública, de forma a combater o comércio ilegal de armas e munição. "Hoje se vive no Brasil uma verdadeira guerra civil urbana pela ausência de uma política clara, consistente e efetiva de combate à criminalidade e o tráfico de armas", afirmou.

 

A proposta de uma nova consulta popular foi oficializada por Sarney na terça-feira. O tema voltou ao debate público após a tragédia em Realengo, na semana passada, quando um atirador matou 12 crianças.

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