Obra em calçadas atrapalha comércio na José Paulino


Revitalização deveria ter terminado em junho, mas só deverá ficar pronta em outubro

Por Humberto Maia Junior

Angela Choi sorri ao lhe perguntarem quando vai começar a reforma da calçada diante de sua loja de roupas femininas na Rua José Paulino, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Para uma descendente de orientais tímida, o sorriso é mais eloqüente do que um "acho que vai demorar". A obra, realizada pela Prefeitura, começou em março e deveria terminar em junho. Os trabalhos começaram no final da rua e dois quarteirões já têm calçadas novas. A reforma das calçadas faz parte do projeto da Prefeitura de revitalizar algumas ruas da capital. Na José Paulino, o objetivo é facilitar a circulação dos pedestres, dificultada pelos buracos, desníveis e pela presença de camelôs. Juracy de Sousa Ferreira voltou ontem de férias. Encontrou trechos da calçada parcialmente concluídos. "Hoje (ontem), vim pulando amarelinha." Ao chegar à loja onde trabalha, uma surpresa: ao redor, a calçada estava pronta. Mas, diante da loja, continua esburacado. A balconista Claudia Maria Silva, que trabalha numa loja cuja calçada está com pedras soltas e canos à mostra, tem de lidar com a fúria dos clientes. "Alguns levaram tombos e querem nos processar." O subprefeito da Sé, Amauri Pastorello, que administra a reforma, cita uma lista de problemas para explicar o atraso da obra, que ele classificou, em tom de brincadeira, de "enrascada". "Tínhamos previsto a obra para início imediato e término rápido. Era quebrar a calçada e fazer outra." Problemas no sistema de escoamento de água, guias desniveladas, atraso no fornecimento de cimento e a proibição de que a obra fosse realizada de dia causaram o atraso. O novo prazo para a conclusão dos trabalhos: 15 de outubro.

Angela Choi sorri ao lhe perguntarem quando vai começar a reforma da calçada diante de sua loja de roupas femininas na Rua José Paulino, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Para uma descendente de orientais tímida, o sorriso é mais eloqüente do que um "acho que vai demorar". A obra, realizada pela Prefeitura, começou em março e deveria terminar em junho. Os trabalhos começaram no final da rua e dois quarteirões já têm calçadas novas. A reforma das calçadas faz parte do projeto da Prefeitura de revitalizar algumas ruas da capital. Na José Paulino, o objetivo é facilitar a circulação dos pedestres, dificultada pelos buracos, desníveis e pela presença de camelôs. Juracy de Sousa Ferreira voltou ontem de férias. Encontrou trechos da calçada parcialmente concluídos. "Hoje (ontem), vim pulando amarelinha." Ao chegar à loja onde trabalha, uma surpresa: ao redor, a calçada estava pronta. Mas, diante da loja, continua esburacado. A balconista Claudia Maria Silva, que trabalha numa loja cuja calçada está com pedras soltas e canos à mostra, tem de lidar com a fúria dos clientes. "Alguns levaram tombos e querem nos processar." O subprefeito da Sé, Amauri Pastorello, que administra a reforma, cita uma lista de problemas para explicar o atraso da obra, que ele classificou, em tom de brincadeira, de "enrascada". "Tínhamos previsto a obra para início imediato e término rápido. Era quebrar a calçada e fazer outra." Problemas no sistema de escoamento de água, guias desniveladas, atraso no fornecimento de cimento e a proibição de que a obra fosse realizada de dia causaram o atraso. O novo prazo para a conclusão dos trabalhos: 15 de outubro.

Angela Choi sorri ao lhe perguntarem quando vai começar a reforma da calçada diante de sua loja de roupas femininas na Rua José Paulino, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Para uma descendente de orientais tímida, o sorriso é mais eloqüente do que um "acho que vai demorar". A obra, realizada pela Prefeitura, começou em março e deveria terminar em junho. Os trabalhos começaram no final da rua e dois quarteirões já têm calçadas novas. A reforma das calçadas faz parte do projeto da Prefeitura de revitalizar algumas ruas da capital. Na José Paulino, o objetivo é facilitar a circulação dos pedestres, dificultada pelos buracos, desníveis e pela presença de camelôs. Juracy de Sousa Ferreira voltou ontem de férias. Encontrou trechos da calçada parcialmente concluídos. "Hoje (ontem), vim pulando amarelinha." Ao chegar à loja onde trabalha, uma surpresa: ao redor, a calçada estava pronta. Mas, diante da loja, continua esburacado. A balconista Claudia Maria Silva, que trabalha numa loja cuja calçada está com pedras soltas e canos à mostra, tem de lidar com a fúria dos clientes. "Alguns levaram tombos e querem nos processar." O subprefeito da Sé, Amauri Pastorello, que administra a reforma, cita uma lista de problemas para explicar o atraso da obra, que ele classificou, em tom de brincadeira, de "enrascada". "Tínhamos previsto a obra para início imediato e término rápido. Era quebrar a calçada e fazer outra." Problemas no sistema de escoamento de água, guias desniveladas, atraso no fornecimento de cimento e a proibição de que a obra fosse realizada de dia causaram o atraso. O novo prazo para a conclusão dos trabalhos: 15 de outubro.

Angela Choi sorri ao lhe perguntarem quando vai começar a reforma da calçada diante de sua loja de roupas femininas na Rua José Paulino, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Para uma descendente de orientais tímida, o sorriso é mais eloqüente do que um "acho que vai demorar". A obra, realizada pela Prefeitura, começou em março e deveria terminar em junho. Os trabalhos começaram no final da rua e dois quarteirões já têm calçadas novas. A reforma das calçadas faz parte do projeto da Prefeitura de revitalizar algumas ruas da capital. Na José Paulino, o objetivo é facilitar a circulação dos pedestres, dificultada pelos buracos, desníveis e pela presença de camelôs. Juracy de Sousa Ferreira voltou ontem de férias. Encontrou trechos da calçada parcialmente concluídos. "Hoje (ontem), vim pulando amarelinha." Ao chegar à loja onde trabalha, uma surpresa: ao redor, a calçada estava pronta. Mas, diante da loja, continua esburacado. A balconista Claudia Maria Silva, que trabalha numa loja cuja calçada está com pedras soltas e canos à mostra, tem de lidar com a fúria dos clientes. "Alguns levaram tombos e querem nos processar." O subprefeito da Sé, Amauri Pastorello, que administra a reforma, cita uma lista de problemas para explicar o atraso da obra, que ele classificou, em tom de brincadeira, de "enrascada". "Tínhamos previsto a obra para início imediato e término rápido. Era quebrar a calçada e fazer outra." Problemas no sistema de escoamento de água, guias desniveladas, atraso no fornecimento de cimento e a proibição de que a obra fosse realizada de dia causaram o atraso. O novo prazo para a conclusão dos trabalhos: 15 de outubro.

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