OCDE diz que G20 deve pressionar EUA por solução de abismo fiscal


Por Redação

O grupo das 20 principais economias do mundo deve pressionar os Estados Unidos sobre os cortes automáticos de gastos e aumento nos impostos que ameaçam o país e o crescimento global, disse o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no sábado. Jose Angel Gurria também disse que estava otimista de que o Congresso dos EUA chegará a um acordo para evitar o chamado abismo fiscal de 600 bilhões de dólares, em cortes de gastos e aumento nos impostos que devem iniciar em 1o de janeiro. Gurria, que está no comando da OCDE desde 2006, também disse que a Europa deveria dar as boas-vindas a qualquer pedido de resgate espanhol. "Se a Espanha decidir, devemos emitir sinais fortes de boas-vindas e que o sistema estaria preparado para apoiar um membro da família", disse ele, referindo-se à Europa. Nos últimos nove meses, a Espanha está no foco principal da crise da dívida na zona do euro que já dura três anos, e já obteve uma linha de crédito de até 100 bilhões de euros (128,450 bilhões de dólares) para seus bancos. (Por Alexandra Alper)

O grupo das 20 principais economias do mundo deve pressionar os Estados Unidos sobre os cortes automáticos de gastos e aumento nos impostos que ameaçam o país e o crescimento global, disse o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no sábado. Jose Angel Gurria também disse que estava otimista de que o Congresso dos EUA chegará a um acordo para evitar o chamado abismo fiscal de 600 bilhões de dólares, em cortes de gastos e aumento nos impostos que devem iniciar em 1o de janeiro. Gurria, que está no comando da OCDE desde 2006, também disse que a Europa deveria dar as boas-vindas a qualquer pedido de resgate espanhol. "Se a Espanha decidir, devemos emitir sinais fortes de boas-vindas e que o sistema estaria preparado para apoiar um membro da família", disse ele, referindo-se à Europa. Nos últimos nove meses, a Espanha está no foco principal da crise da dívida na zona do euro que já dura três anos, e já obteve uma linha de crédito de até 100 bilhões de euros (128,450 bilhões de dólares) para seus bancos. (Por Alexandra Alper)

O grupo das 20 principais economias do mundo deve pressionar os Estados Unidos sobre os cortes automáticos de gastos e aumento nos impostos que ameaçam o país e o crescimento global, disse o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no sábado. Jose Angel Gurria também disse que estava otimista de que o Congresso dos EUA chegará a um acordo para evitar o chamado abismo fiscal de 600 bilhões de dólares, em cortes de gastos e aumento nos impostos que devem iniciar em 1o de janeiro. Gurria, que está no comando da OCDE desde 2006, também disse que a Europa deveria dar as boas-vindas a qualquer pedido de resgate espanhol. "Se a Espanha decidir, devemos emitir sinais fortes de boas-vindas e que o sistema estaria preparado para apoiar um membro da família", disse ele, referindo-se à Europa. Nos últimos nove meses, a Espanha está no foco principal da crise da dívida na zona do euro que já dura três anos, e já obteve uma linha de crédito de até 100 bilhões de euros (128,450 bilhões de dólares) para seus bancos. (Por Alexandra Alper)

O grupo das 20 principais economias do mundo deve pressionar os Estados Unidos sobre os cortes automáticos de gastos e aumento nos impostos que ameaçam o país e o crescimento global, disse o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no sábado. Jose Angel Gurria também disse que estava otimista de que o Congresso dos EUA chegará a um acordo para evitar o chamado abismo fiscal de 600 bilhões de dólares, em cortes de gastos e aumento nos impostos que devem iniciar em 1o de janeiro. Gurria, que está no comando da OCDE desde 2006, também disse que a Europa deveria dar as boas-vindas a qualquer pedido de resgate espanhol. "Se a Espanha decidir, devemos emitir sinais fortes de boas-vindas e que o sistema estaria preparado para apoiar um membro da família", disse ele, referindo-se à Europa. Nos últimos nove meses, a Espanha está no foco principal da crise da dívida na zona do euro que já dura três anos, e já obteve uma linha de crédito de até 100 bilhões de euros (128,450 bilhões de dólares) para seus bancos. (Por Alexandra Alper)

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