Oito morrem em chacina em Pernambuco


Por Agencia Estado

Oito rapazes, com idade entre 14 e 26 anos, foram mortos a tiros na noite de ontem, enquanto jogavam dominó na favela Maclaren, no bairro de Rio Doce, em Olinda, na maior chacina já registrada no Estado. Eles foram assassinados por seis homens encapuzados e armados que chegaram ao local já atirando. Os assassinos fugiram sem levar nada. O delegado da Divisão de Chacinas da Polícia Civil, Roberto Geraldo, afirmou que "a execução foi típica de grupo de extermínio" e que as vítimas eram "pessoas inocentes", de acordo com estudo preliminar. Uma das hipóteses para explicar a chacina é que ela teria sido motivada por tráfico de drogas, tendo havido "um erro de alvo", segundo Geraldo. Até o início desta tarde, nenhum dos foragidos havia sido encontrado pela polícia. Quatro delegados investigam o caso. Sete das oito vítimas morreram ontem. Marcílio Melo Duarte, 15 anos, que levou um tiro no crânio, morreu no final desta manhã no Hospital da Restauração. Sua mãe, Quitéria Melo, contou que os bandidos invadiram a sua casa antes de realizarem a chacina. "Eles entraram, reviraram tudo, olharam debaixo da cama procurando algo e saíram", disse ela, garantindo que nenhum dos rapazes mortos tinha ligação com o crime. O carro usado na fuga dos criminosos foi um Chevette roubado, depois da chacina, de um morador da localidade, o metroviário Edílson Costa. Ele disse que eles entraram na sua casa, abriram a garagem e pediram a chave do veículo.

Oito rapazes, com idade entre 14 e 26 anos, foram mortos a tiros na noite de ontem, enquanto jogavam dominó na favela Maclaren, no bairro de Rio Doce, em Olinda, na maior chacina já registrada no Estado. Eles foram assassinados por seis homens encapuzados e armados que chegaram ao local já atirando. Os assassinos fugiram sem levar nada. O delegado da Divisão de Chacinas da Polícia Civil, Roberto Geraldo, afirmou que "a execução foi típica de grupo de extermínio" e que as vítimas eram "pessoas inocentes", de acordo com estudo preliminar. Uma das hipóteses para explicar a chacina é que ela teria sido motivada por tráfico de drogas, tendo havido "um erro de alvo", segundo Geraldo. Até o início desta tarde, nenhum dos foragidos havia sido encontrado pela polícia. Quatro delegados investigam o caso. Sete das oito vítimas morreram ontem. Marcílio Melo Duarte, 15 anos, que levou um tiro no crânio, morreu no final desta manhã no Hospital da Restauração. Sua mãe, Quitéria Melo, contou que os bandidos invadiram a sua casa antes de realizarem a chacina. "Eles entraram, reviraram tudo, olharam debaixo da cama procurando algo e saíram", disse ela, garantindo que nenhum dos rapazes mortos tinha ligação com o crime. O carro usado na fuga dos criminosos foi um Chevette roubado, depois da chacina, de um morador da localidade, o metroviário Edílson Costa. Ele disse que eles entraram na sua casa, abriram a garagem e pediram a chave do veículo.

Oito rapazes, com idade entre 14 e 26 anos, foram mortos a tiros na noite de ontem, enquanto jogavam dominó na favela Maclaren, no bairro de Rio Doce, em Olinda, na maior chacina já registrada no Estado. Eles foram assassinados por seis homens encapuzados e armados que chegaram ao local já atirando. Os assassinos fugiram sem levar nada. O delegado da Divisão de Chacinas da Polícia Civil, Roberto Geraldo, afirmou que "a execução foi típica de grupo de extermínio" e que as vítimas eram "pessoas inocentes", de acordo com estudo preliminar. Uma das hipóteses para explicar a chacina é que ela teria sido motivada por tráfico de drogas, tendo havido "um erro de alvo", segundo Geraldo. Até o início desta tarde, nenhum dos foragidos havia sido encontrado pela polícia. Quatro delegados investigam o caso. Sete das oito vítimas morreram ontem. Marcílio Melo Duarte, 15 anos, que levou um tiro no crânio, morreu no final desta manhã no Hospital da Restauração. Sua mãe, Quitéria Melo, contou que os bandidos invadiram a sua casa antes de realizarem a chacina. "Eles entraram, reviraram tudo, olharam debaixo da cama procurando algo e saíram", disse ela, garantindo que nenhum dos rapazes mortos tinha ligação com o crime. O carro usado na fuga dos criminosos foi um Chevette roubado, depois da chacina, de um morador da localidade, o metroviário Edílson Costa. Ele disse que eles entraram na sua casa, abriram a garagem e pediram a chave do veículo.

Oito rapazes, com idade entre 14 e 26 anos, foram mortos a tiros na noite de ontem, enquanto jogavam dominó na favela Maclaren, no bairro de Rio Doce, em Olinda, na maior chacina já registrada no Estado. Eles foram assassinados por seis homens encapuzados e armados que chegaram ao local já atirando. Os assassinos fugiram sem levar nada. O delegado da Divisão de Chacinas da Polícia Civil, Roberto Geraldo, afirmou que "a execução foi típica de grupo de extermínio" e que as vítimas eram "pessoas inocentes", de acordo com estudo preliminar. Uma das hipóteses para explicar a chacina é que ela teria sido motivada por tráfico de drogas, tendo havido "um erro de alvo", segundo Geraldo. Até o início desta tarde, nenhum dos foragidos havia sido encontrado pela polícia. Quatro delegados investigam o caso. Sete das oito vítimas morreram ontem. Marcílio Melo Duarte, 15 anos, que levou um tiro no crânio, morreu no final desta manhã no Hospital da Restauração. Sua mãe, Quitéria Melo, contou que os bandidos invadiram a sua casa antes de realizarem a chacina. "Eles entraram, reviraram tudo, olharam debaixo da cama procurando algo e saíram", disse ela, garantindo que nenhum dos rapazes mortos tinha ligação com o crime. O carro usado na fuga dos criminosos foi um Chevette roubado, depois da chacina, de um morador da localidade, o metroviário Edílson Costa. Ele disse que eles entraram na sua casa, abriram a garagem e pediram a chave do veículo.

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