Oito pessoas são mantidas reféns durante rebelião em SP


Por Agencia Estado

As 670 presas da Penitenciária Feminina de São Paulo, no Carandiru, Zona Norte, se rebelaram na tarde de hoje depois do fracasso em matar a rival Aurinete Carlos Felix da Silva, a Netinha. Ela é mulher do preso Cesar Augusto Roriz Silva, o Cesinha, fundador do Primeiro Comando da Capital (PCC), mas excluído da facção criminosa. O casal está jurado de morte por ser considerado integrante do grupo inimigo Terceiro Comando da Capital (TCC). Netinha e outra presa tinham sido transferidas pela manhã, o que revoltou suas inimigas. O motim teve início às 12 horas. Pelo menos oito funcionários foram feitos reféns. A chefe penal Sonia Regina foi espancada pelas rebeladas. Até às 18 horas ela estava desmaiada num dos pavilhões em poder das presas. Uma detenta com telefone celular ligou para o marido de Sonia avisando que ela tinha sido agredida e ainda solicitou a presença da imprensa. Outra presa identificada apenas como Quitéria também foi agredida a golpes de estilete e levada para um Pronto Socorro. Segundo agentes penitenciários, as detentas lhe teriam ateado fogo. As rebeladas também colocaram fogo nos colchões, queimaram as guaritas e destruíram as instalações da copa, cozinha, fábrica e parte do berçário. Eram 14h30 quando oito mulheres da tropa de choque da Polícia Militar entraram no presídio. O clima era de tensão. Do lado de fora, parentes de funcionários estavam desesperados com a falta de notícias. Às 15h30, aproximadamente 30 homens da tropa de choque saíram do presídio. As detentas pediram uma trégua de 40 minutos para negociar com a diretoria. Duas horas depois, 12 presas - todas mães com seus bebês - foram transferidas para a penitenciária feminina do Butantã na zona oeste. Até às 18h30 a penitenciária continuava cercada por forte aparato policial. Duas reféns foram libertadas, caindo para seis o número de funcionários em poder das presas.

As 670 presas da Penitenciária Feminina de São Paulo, no Carandiru, Zona Norte, se rebelaram na tarde de hoje depois do fracasso em matar a rival Aurinete Carlos Felix da Silva, a Netinha. Ela é mulher do preso Cesar Augusto Roriz Silva, o Cesinha, fundador do Primeiro Comando da Capital (PCC), mas excluído da facção criminosa. O casal está jurado de morte por ser considerado integrante do grupo inimigo Terceiro Comando da Capital (TCC). Netinha e outra presa tinham sido transferidas pela manhã, o que revoltou suas inimigas. O motim teve início às 12 horas. Pelo menos oito funcionários foram feitos reféns. A chefe penal Sonia Regina foi espancada pelas rebeladas. Até às 18 horas ela estava desmaiada num dos pavilhões em poder das presas. Uma detenta com telefone celular ligou para o marido de Sonia avisando que ela tinha sido agredida e ainda solicitou a presença da imprensa. Outra presa identificada apenas como Quitéria também foi agredida a golpes de estilete e levada para um Pronto Socorro. Segundo agentes penitenciários, as detentas lhe teriam ateado fogo. As rebeladas também colocaram fogo nos colchões, queimaram as guaritas e destruíram as instalações da copa, cozinha, fábrica e parte do berçário. Eram 14h30 quando oito mulheres da tropa de choque da Polícia Militar entraram no presídio. O clima era de tensão. Do lado de fora, parentes de funcionários estavam desesperados com a falta de notícias. Às 15h30, aproximadamente 30 homens da tropa de choque saíram do presídio. As detentas pediram uma trégua de 40 minutos para negociar com a diretoria. Duas horas depois, 12 presas - todas mães com seus bebês - foram transferidas para a penitenciária feminina do Butantã na zona oeste. Até às 18h30 a penitenciária continuava cercada por forte aparato policial. Duas reféns foram libertadas, caindo para seis o número de funcionários em poder das presas.

As 670 presas da Penitenciária Feminina de São Paulo, no Carandiru, Zona Norte, se rebelaram na tarde de hoje depois do fracasso em matar a rival Aurinete Carlos Felix da Silva, a Netinha. Ela é mulher do preso Cesar Augusto Roriz Silva, o Cesinha, fundador do Primeiro Comando da Capital (PCC), mas excluído da facção criminosa. O casal está jurado de morte por ser considerado integrante do grupo inimigo Terceiro Comando da Capital (TCC). Netinha e outra presa tinham sido transferidas pela manhã, o que revoltou suas inimigas. O motim teve início às 12 horas. Pelo menos oito funcionários foram feitos reféns. A chefe penal Sonia Regina foi espancada pelas rebeladas. Até às 18 horas ela estava desmaiada num dos pavilhões em poder das presas. Uma detenta com telefone celular ligou para o marido de Sonia avisando que ela tinha sido agredida e ainda solicitou a presença da imprensa. Outra presa identificada apenas como Quitéria também foi agredida a golpes de estilete e levada para um Pronto Socorro. Segundo agentes penitenciários, as detentas lhe teriam ateado fogo. As rebeladas também colocaram fogo nos colchões, queimaram as guaritas e destruíram as instalações da copa, cozinha, fábrica e parte do berçário. Eram 14h30 quando oito mulheres da tropa de choque da Polícia Militar entraram no presídio. O clima era de tensão. Do lado de fora, parentes de funcionários estavam desesperados com a falta de notícias. Às 15h30, aproximadamente 30 homens da tropa de choque saíram do presídio. As detentas pediram uma trégua de 40 minutos para negociar com a diretoria. Duas horas depois, 12 presas - todas mães com seus bebês - foram transferidas para a penitenciária feminina do Butantã na zona oeste. Até às 18h30 a penitenciária continuava cercada por forte aparato policial. Duas reféns foram libertadas, caindo para seis o número de funcionários em poder das presas.

As 670 presas da Penitenciária Feminina de São Paulo, no Carandiru, Zona Norte, se rebelaram na tarde de hoje depois do fracasso em matar a rival Aurinete Carlos Felix da Silva, a Netinha. Ela é mulher do preso Cesar Augusto Roriz Silva, o Cesinha, fundador do Primeiro Comando da Capital (PCC), mas excluído da facção criminosa. O casal está jurado de morte por ser considerado integrante do grupo inimigo Terceiro Comando da Capital (TCC). Netinha e outra presa tinham sido transferidas pela manhã, o que revoltou suas inimigas. O motim teve início às 12 horas. Pelo menos oito funcionários foram feitos reféns. A chefe penal Sonia Regina foi espancada pelas rebeladas. Até às 18 horas ela estava desmaiada num dos pavilhões em poder das presas. Uma detenta com telefone celular ligou para o marido de Sonia avisando que ela tinha sido agredida e ainda solicitou a presença da imprensa. Outra presa identificada apenas como Quitéria também foi agredida a golpes de estilete e levada para um Pronto Socorro. Segundo agentes penitenciários, as detentas lhe teriam ateado fogo. As rebeladas também colocaram fogo nos colchões, queimaram as guaritas e destruíram as instalações da copa, cozinha, fábrica e parte do berçário. Eram 14h30 quando oito mulheres da tropa de choque da Polícia Militar entraram no presídio. O clima era de tensão. Do lado de fora, parentes de funcionários estavam desesperados com a falta de notícias. Às 15h30, aproximadamente 30 homens da tropa de choque saíram do presídio. As detentas pediram uma trégua de 40 minutos para negociar com a diretoria. Duas horas depois, 12 presas - todas mães com seus bebês - foram transferidas para a penitenciária feminina do Butantã na zona oeste. Até às 18h30 a penitenciária continuava cercada por forte aparato policial. Duas reféns foram libertadas, caindo para seis o número de funcionários em poder das presas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.