Olivetto chegou em casa por volta de 0h30


Por Agencia Estado

Os moradores da Rua Kansas, no Brooklin, zona sul de SP, foram atraídos por gritos de socorro de um homem por volta das 22h30. Um deles telefonou para o 190 da Polícia Militar contando o desespero do homem que gritava sem parar. Os gritos vinham da casa de número 46. Os militares chegaram e encontraram a casa vazia. Os gritos vinham de um quarto. A porta foi arrombada e o publicitário Washington Olivetto, libertado. Na rua, o vizinho que telefonou para a polícia contou que ouvira o homem gritar: ?Socorro, socorro. Me ajude. Eu sou o Washington Olivetto. Sou o Washington Olivetto. Eu fui seqüestrado... Me ajude.? Olivetto bebeu água, falou ao telefone com a mulher, Patrícia Viotti. Estava muito nervoso. Os policiais pediram que esperasse na casa, pois iriam receber instruções sobre o local para onde deveriam levá-lo. O publicitário queria ir para casa e concordou em esperar, porque a mulher e alguns familiares estavam seguindo para o Brooklin. Antes da meia-noite, foi levado para o Comando de Policiamento da Zona Sul, na frente do aeroporto de Congonhas. À meia-noite e meia, chegou em casa amparado por Patrícia. O delegado Wagner Giudice disse que ele estava bem, mas estressado.

Os moradores da Rua Kansas, no Brooklin, zona sul de SP, foram atraídos por gritos de socorro de um homem por volta das 22h30. Um deles telefonou para o 190 da Polícia Militar contando o desespero do homem que gritava sem parar. Os gritos vinham da casa de número 46. Os militares chegaram e encontraram a casa vazia. Os gritos vinham de um quarto. A porta foi arrombada e o publicitário Washington Olivetto, libertado. Na rua, o vizinho que telefonou para a polícia contou que ouvira o homem gritar: ?Socorro, socorro. Me ajude. Eu sou o Washington Olivetto. Sou o Washington Olivetto. Eu fui seqüestrado... Me ajude.? Olivetto bebeu água, falou ao telefone com a mulher, Patrícia Viotti. Estava muito nervoso. Os policiais pediram que esperasse na casa, pois iriam receber instruções sobre o local para onde deveriam levá-lo. O publicitário queria ir para casa e concordou em esperar, porque a mulher e alguns familiares estavam seguindo para o Brooklin. Antes da meia-noite, foi levado para o Comando de Policiamento da Zona Sul, na frente do aeroporto de Congonhas. À meia-noite e meia, chegou em casa amparado por Patrícia. O delegado Wagner Giudice disse que ele estava bem, mas estressado.

Os moradores da Rua Kansas, no Brooklin, zona sul de SP, foram atraídos por gritos de socorro de um homem por volta das 22h30. Um deles telefonou para o 190 da Polícia Militar contando o desespero do homem que gritava sem parar. Os gritos vinham da casa de número 46. Os militares chegaram e encontraram a casa vazia. Os gritos vinham de um quarto. A porta foi arrombada e o publicitário Washington Olivetto, libertado. Na rua, o vizinho que telefonou para a polícia contou que ouvira o homem gritar: ?Socorro, socorro. Me ajude. Eu sou o Washington Olivetto. Sou o Washington Olivetto. Eu fui seqüestrado... Me ajude.? Olivetto bebeu água, falou ao telefone com a mulher, Patrícia Viotti. Estava muito nervoso. Os policiais pediram que esperasse na casa, pois iriam receber instruções sobre o local para onde deveriam levá-lo. O publicitário queria ir para casa e concordou em esperar, porque a mulher e alguns familiares estavam seguindo para o Brooklin. Antes da meia-noite, foi levado para o Comando de Policiamento da Zona Sul, na frente do aeroporto de Congonhas. À meia-noite e meia, chegou em casa amparado por Patrícia. O delegado Wagner Giudice disse que ele estava bem, mas estressado.

Os moradores da Rua Kansas, no Brooklin, zona sul de SP, foram atraídos por gritos de socorro de um homem por volta das 22h30. Um deles telefonou para o 190 da Polícia Militar contando o desespero do homem que gritava sem parar. Os gritos vinham da casa de número 46. Os militares chegaram e encontraram a casa vazia. Os gritos vinham de um quarto. A porta foi arrombada e o publicitário Washington Olivetto, libertado. Na rua, o vizinho que telefonou para a polícia contou que ouvira o homem gritar: ?Socorro, socorro. Me ajude. Eu sou o Washington Olivetto. Sou o Washington Olivetto. Eu fui seqüestrado... Me ajude.? Olivetto bebeu água, falou ao telefone com a mulher, Patrícia Viotti. Estava muito nervoso. Os policiais pediram que esperasse na casa, pois iriam receber instruções sobre o local para onde deveriam levá-lo. O publicitário queria ir para casa e concordou em esperar, porque a mulher e alguns familiares estavam seguindo para o Brooklin. Antes da meia-noite, foi levado para o Comando de Policiamento da Zona Sul, na frente do aeroporto de Congonhas. À meia-noite e meia, chegou em casa amparado por Patrícia. O delegado Wagner Giudice disse que ele estava bem, mas estressado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.