OMC espera superar questão agrícola central na próxima semana


Por JONATHAN LYNN

Os principais países da Organização Mundial do Comércio (OMC) esperam resolver uma questão técnica fundamental do setor agrícola na próxima semana, questão essa responsável por atravancar os avanços rumo a um novo pacto global de comércio, afirmaram autoridades e diplomatas na sexta-feira. Grandes importadores de alimentos, como a União Européia (UE) e o Japão, e grandes exportadores, como a Austrália e o Brasil, devem se reunir na segunda-feira para descobrir se conseguiram chegar a um acordo sobre um esquema capaz de permitir que os países protejam do corte de tarifas produtos considerados politicamente sensíveis. A questão vem prejudicando o avanço da rodada de negociações de Doha há meses. Mas, depois de os importadores e exportadores terem passado semanas avaliando uma série de dados numéricos, há sinais de que estariam prontos para superar o impasse, disseram diplomatas. "Os rumores dão conta de que eles estão fazendo progressos", afirmou à Reuters o embaixador da Nova Zelândia junto à OMC, Crawford Falconer, que preside as negociações do setor agrícola na Rodada de Doha. Falconer convocou uma reunião para segunda-feira. Se os maiores importadores e exportadores conseguirem convencer outros grandes países de que possuem um sistema viável para os produtos sensíveis, as negociações sobre o setor agrícola poderão passar para as outras áreas polêmicas na próxima semana. No entanto, como muitas delegações africanas estarão ocupadas, participando de um encontro de ministros das Finanças e do Comércio da União Africana (UA), será difícil discutir as questões que interessam diretamente a esse continente, como o algodão, os produtos tropicais e outras. "Precisamos de algum incentivo. Se conseguirmos isso na próxima semana, então obteríamos um sinal positivo", disse Falconer.

Os principais países da Organização Mundial do Comércio (OMC) esperam resolver uma questão técnica fundamental do setor agrícola na próxima semana, questão essa responsável por atravancar os avanços rumo a um novo pacto global de comércio, afirmaram autoridades e diplomatas na sexta-feira. Grandes importadores de alimentos, como a União Européia (UE) e o Japão, e grandes exportadores, como a Austrália e o Brasil, devem se reunir na segunda-feira para descobrir se conseguiram chegar a um acordo sobre um esquema capaz de permitir que os países protejam do corte de tarifas produtos considerados politicamente sensíveis. A questão vem prejudicando o avanço da rodada de negociações de Doha há meses. Mas, depois de os importadores e exportadores terem passado semanas avaliando uma série de dados numéricos, há sinais de que estariam prontos para superar o impasse, disseram diplomatas. "Os rumores dão conta de que eles estão fazendo progressos", afirmou à Reuters o embaixador da Nova Zelândia junto à OMC, Crawford Falconer, que preside as negociações do setor agrícola na Rodada de Doha. Falconer convocou uma reunião para segunda-feira. Se os maiores importadores e exportadores conseguirem convencer outros grandes países de que possuem um sistema viável para os produtos sensíveis, as negociações sobre o setor agrícola poderão passar para as outras áreas polêmicas na próxima semana. No entanto, como muitas delegações africanas estarão ocupadas, participando de um encontro de ministros das Finanças e do Comércio da União Africana (UA), será difícil discutir as questões que interessam diretamente a esse continente, como o algodão, os produtos tropicais e outras. "Precisamos de algum incentivo. Se conseguirmos isso na próxima semana, então obteríamos um sinal positivo", disse Falconer.

Os principais países da Organização Mundial do Comércio (OMC) esperam resolver uma questão técnica fundamental do setor agrícola na próxima semana, questão essa responsável por atravancar os avanços rumo a um novo pacto global de comércio, afirmaram autoridades e diplomatas na sexta-feira. Grandes importadores de alimentos, como a União Européia (UE) e o Japão, e grandes exportadores, como a Austrália e o Brasil, devem se reunir na segunda-feira para descobrir se conseguiram chegar a um acordo sobre um esquema capaz de permitir que os países protejam do corte de tarifas produtos considerados politicamente sensíveis. A questão vem prejudicando o avanço da rodada de negociações de Doha há meses. Mas, depois de os importadores e exportadores terem passado semanas avaliando uma série de dados numéricos, há sinais de que estariam prontos para superar o impasse, disseram diplomatas. "Os rumores dão conta de que eles estão fazendo progressos", afirmou à Reuters o embaixador da Nova Zelândia junto à OMC, Crawford Falconer, que preside as negociações do setor agrícola na Rodada de Doha. Falconer convocou uma reunião para segunda-feira. Se os maiores importadores e exportadores conseguirem convencer outros grandes países de que possuem um sistema viável para os produtos sensíveis, as negociações sobre o setor agrícola poderão passar para as outras áreas polêmicas na próxima semana. No entanto, como muitas delegações africanas estarão ocupadas, participando de um encontro de ministros das Finanças e do Comércio da União Africana (UA), será difícil discutir as questões que interessam diretamente a esse continente, como o algodão, os produtos tropicais e outras. "Precisamos de algum incentivo. Se conseguirmos isso na próxima semana, então obteríamos um sinal positivo", disse Falconer.

Os principais países da Organização Mundial do Comércio (OMC) esperam resolver uma questão técnica fundamental do setor agrícola na próxima semana, questão essa responsável por atravancar os avanços rumo a um novo pacto global de comércio, afirmaram autoridades e diplomatas na sexta-feira. Grandes importadores de alimentos, como a União Européia (UE) e o Japão, e grandes exportadores, como a Austrália e o Brasil, devem se reunir na segunda-feira para descobrir se conseguiram chegar a um acordo sobre um esquema capaz de permitir que os países protejam do corte de tarifas produtos considerados politicamente sensíveis. A questão vem prejudicando o avanço da rodada de negociações de Doha há meses. Mas, depois de os importadores e exportadores terem passado semanas avaliando uma série de dados numéricos, há sinais de que estariam prontos para superar o impasse, disseram diplomatas. "Os rumores dão conta de que eles estão fazendo progressos", afirmou à Reuters o embaixador da Nova Zelândia junto à OMC, Crawford Falconer, que preside as negociações do setor agrícola na Rodada de Doha. Falconer convocou uma reunião para segunda-feira. Se os maiores importadores e exportadores conseguirem convencer outros grandes países de que possuem um sistema viável para os produtos sensíveis, as negociações sobre o setor agrícola poderão passar para as outras áreas polêmicas na próxima semana. No entanto, como muitas delegações africanas estarão ocupadas, participando de um encontro de ministros das Finanças e do Comércio da União Africana (UA), será difícil discutir as questões que interessam diretamente a esse continente, como o algodão, os produtos tropicais e outras. "Precisamos de algum incentivo. Se conseguirmos isso na próxima semana, então obteríamos um sinal positivo", disse Falconer.

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