Onda de violência em Santa Catarina chega a 83 ataques


Números no relatório da PM superam registros da 1ª onda de atentados, em novembro de 2012

Por Júlio Castro

FLORIANÓPOLIS - Com mais nove ocorrências contabilizadas entre a noite de quinta e a tarde de sexta-feira, já somam 83 o total de atentados em Santa Catarina. A média supera o índice de nove ataques por dia desde que as ações criminosas iniciaram no dia 30 de janeiro. Os números do relatório oficial da Polícia Militar superam todos os registros da primeira onda de atentados realizada em novembro do ano passado. As ações dos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foram pulverizadas em todas as principais cidades do Estado, sendo Joinville e Florianópolis, com 15 e 11 atentados, respectivamente, as que se apresentam entre as 26 cidades atingidas, com os maiores registros.Já foram queimados 33 ônibus contra 27 do ano passado. A PM já prendeu 26 e mantém sob investigação outras 126 pessoas. Um suspeito foi morto em troca de tiros com a polícia em Joinville. O PGC, organização infiltrada nos presídios catarinenses desenvolve uma batalha particular contra o sistema prisional de Santa Catarina com ações de protesto diante da rigidez do modelo disciplinar adotado nos presídios e penitenciárias. Também defendem melhorias estruturais nas instalações onde cumprem penas além de contrários à permanência no cargo de alguns gestores da segurança.A cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do rio Itajaí-açu entrou na lista de ocorrência com um incêndio em um ônibus de linha urbana às 12h50 da tarde de sexta-feira. Em Tubarão, no Sul, um caminhão Scania teve parte da carroceria incendiada em frente da casa de seu proprietário. Também na mesma cidade, um Renault Sandero foi incendiado na garagem da casa enquanto o dono dormia.Em São José, por volta das 20h30 de quinta-feira, bandidos atearam fogo em um ônibus enquanto passageiros ainda abandonavam o veículo, porém ninguém ficou ferido. Ainda na Grande Florianópolis, em Palhoça, às 5 horas, uma câmera flagrou o momento que um homem jogava combustível na vitrine de uma loja comercial. Após atear fogo ele fugiu em uma bicicleta.São Bento do Sul também entrou na lista das cidades atingidas, onde foi incendiado um caminhão WV. Dois carros (Fiat Uno e um Chevette) também foram incendiados em frente a um ferro velho na cidade de Navegantes na noite de quinta-feira. Um Ford Fiesta também ficou praticamente destruído pelo fogo provocado por cinco adolescentes em Chapecó no início da madrugada de sexta. Na madrugada violenta, em Itajaí, terceira cidade com maior número de atentados (7), teve o registro de um incêndio criminoso em uma retroescavadeira estacionada em via pública. As chamas atingiram o banco e painel da máquina.

FLORIANÓPOLIS - Com mais nove ocorrências contabilizadas entre a noite de quinta e a tarde de sexta-feira, já somam 83 o total de atentados em Santa Catarina. A média supera o índice de nove ataques por dia desde que as ações criminosas iniciaram no dia 30 de janeiro. Os números do relatório oficial da Polícia Militar superam todos os registros da primeira onda de atentados realizada em novembro do ano passado. As ações dos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foram pulverizadas em todas as principais cidades do Estado, sendo Joinville e Florianópolis, com 15 e 11 atentados, respectivamente, as que se apresentam entre as 26 cidades atingidas, com os maiores registros.Já foram queimados 33 ônibus contra 27 do ano passado. A PM já prendeu 26 e mantém sob investigação outras 126 pessoas. Um suspeito foi morto em troca de tiros com a polícia em Joinville. O PGC, organização infiltrada nos presídios catarinenses desenvolve uma batalha particular contra o sistema prisional de Santa Catarina com ações de protesto diante da rigidez do modelo disciplinar adotado nos presídios e penitenciárias. Também defendem melhorias estruturais nas instalações onde cumprem penas além de contrários à permanência no cargo de alguns gestores da segurança.A cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do rio Itajaí-açu entrou na lista de ocorrência com um incêndio em um ônibus de linha urbana às 12h50 da tarde de sexta-feira. Em Tubarão, no Sul, um caminhão Scania teve parte da carroceria incendiada em frente da casa de seu proprietário. Também na mesma cidade, um Renault Sandero foi incendiado na garagem da casa enquanto o dono dormia.Em São José, por volta das 20h30 de quinta-feira, bandidos atearam fogo em um ônibus enquanto passageiros ainda abandonavam o veículo, porém ninguém ficou ferido. Ainda na Grande Florianópolis, em Palhoça, às 5 horas, uma câmera flagrou o momento que um homem jogava combustível na vitrine de uma loja comercial. Após atear fogo ele fugiu em uma bicicleta.São Bento do Sul também entrou na lista das cidades atingidas, onde foi incendiado um caminhão WV. Dois carros (Fiat Uno e um Chevette) também foram incendiados em frente a um ferro velho na cidade de Navegantes na noite de quinta-feira. Um Ford Fiesta também ficou praticamente destruído pelo fogo provocado por cinco adolescentes em Chapecó no início da madrugada de sexta. Na madrugada violenta, em Itajaí, terceira cidade com maior número de atentados (7), teve o registro de um incêndio criminoso em uma retroescavadeira estacionada em via pública. As chamas atingiram o banco e painel da máquina.

FLORIANÓPOLIS - Com mais nove ocorrências contabilizadas entre a noite de quinta e a tarde de sexta-feira, já somam 83 o total de atentados em Santa Catarina. A média supera o índice de nove ataques por dia desde que as ações criminosas iniciaram no dia 30 de janeiro. Os números do relatório oficial da Polícia Militar superam todos os registros da primeira onda de atentados realizada em novembro do ano passado. As ações dos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foram pulverizadas em todas as principais cidades do Estado, sendo Joinville e Florianópolis, com 15 e 11 atentados, respectivamente, as que se apresentam entre as 26 cidades atingidas, com os maiores registros.Já foram queimados 33 ônibus contra 27 do ano passado. A PM já prendeu 26 e mantém sob investigação outras 126 pessoas. Um suspeito foi morto em troca de tiros com a polícia em Joinville. O PGC, organização infiltrada nos presídios catarinenses desenvolve uma batalha particular contra o sistema prisional de Santa Catarina com ações de protesto diante da rigidez do modelo disciplinar adotado nos presídios e penitenciárias. Também defendem melhorias estruturais nas instalações onde cumprem penas além de contrários à permanência no cargo de alguns gestores da segurança.A cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do rio Itajaí-açu entrou na lista de ocorrência com um incêndio em um ônibus de linha urbana às 12h50 da tarde de sexta-feira. Em Tubarão, no Sul, um caminhão Scania teve parte da carroceria incendiada em frente da casa de seu proprietário. Também na mesma cidade, um Renault Sandero foi incendiado na garagem da casa enquanto o dono dormia.Em São José, por volta das 20h30 de quinta-feira, bandidos atearam fogo em um ônibus enquanto passageiros ainda abandonavam o veículo, porém ninguém ficou ferido. Ainda na Grande Florianópolis, em Palhoça, às 5 horas, uma câmera flagrou o momento que um homem jogava combustível na vitrine de uma loja comercial. Após atear fogo ele fugiu em uma bicicleta.São Bento do Sul também entrou na lista das cidades atingidas, onde foi incendiado um caminhão WV. Dois carros (Fiat Uno e um Chevette) também foram incendiados em frente a um ferro velho na cidade de Navegantes na noite de quinta-feira. Um Ford Fiesta também ficou praticamente destruído pelo fogo provocado por cinco adolescentes em Chapecó no início da madrugada de sexta. Na madrugada violenta, em Itajaí, terceira cidade com maior número de atentados (7), teve o registro de um incêndio criminoso em uma retroescavadeira estacionada em via pública. As chamas atingiram o banco e painel da máquina.

FLORIANÓPOLIS - Com mais nove ocorrências contabilizadas entre a noite de quinta e a tarde de sexta-feira, já somam 83 o total de atentados em Santa Catarina. A média supera o índice de nove ataques por dia desde que as ações criminosas iniciaram no dia 30 de janeiro. Os números do relatório oficial da Polícia Militar superam todos os registros da primeira onda de atentados realizada em novembro do ano passado. As ações dos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foram pulverizadas em todas as principais cidades do Estado, sendo Joinville e Florianópolis, com 15 e 11 atentados, respectivamente, as que se apresentam entre as 26 cidades atingidas, com os maiores registros.Já foram queimados 33 ônibus contra 27 do ano passado. A PM já prendeu 26 e mantém sob investigação outras 126 pessoas. Um suspeito foi morto em troca de tiros com a polícia em Joinville. O PGC, organização infiltrada nos presídios catarinenses desenvolve uma batalha particular contra o sistema prisional de Santa Catarina com ações de protesto diante da rigidez do modelo disciplinar adotado nos presídios e penitenciárias. Também defendem melhorias estruturais nas instalações onde cumprem penas além de contrários à permanência no cargo de alguns gestores da segurança.A cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do rio Itajaí-açu entrou na lista de ocorrência com um incêndio em um ônibus de linha urbana às 12h50 da tarde de sexta-feira. Em Tubarão, no Sul, um caminhão Scania teve parte da carroceria incendiada em frente da casa de seu proprietário. Também na mesma cidade, um Renault Sandero foi incendiado na garagem da casa enquanto o dono dormia.Em São José, por volta das 20h30 de quinta-feira, bandidos atearam fogo em um ônibus enquanto passageiros ainda abandonavam o veículo, porém ninguém ficou ferido. Ainda na Grande Florianópolis, em Palhoça, às 5 horas, uma câmera flagrou o momento que um homem jogava combustível na vitrine de uma loja comercial. Após atear fogo ele fugiu em uma bicicleta.São Bento do Sul também entrou na lista das cidades atingidas, onde foi incendiado um caminhão WV. Dois carros (Fiat Uno e um Chevette) também foram incendiados em frente a um ferro velho na cidade de Navegantes na noite de quinta-feira. Um Ford Fiesta também ficou praticamente destruído pelo fogo provocado por cinco adolescentes em Chapecó no início da madrugada de sexta. Na madrugada violenta, em Itajaí, terceira cidade com maior número de atentados (7), teve o registro de um incêndio criminoso em uma retroescavadeira estacionada em via pública. As chamas atingiram o banco e painel da máquina.

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