Ônibus desgovernado mata mãe, filha e fere 14


Passageiros dizem que motorista teve mal súbito e caiu sobre o volante; após atropelamento, veículo bateu de frente em um prédio e pegou fogo

Por Elder Ogliari e PORTO ALEGRE

Um ônibus de transporte urbano desgovernado matou duas pessoas de uma mesma família na faixa de pedestres da esquina da Rua Coronel Vicente com a Avenida Júlio de Castilhos, ontem, em Porto Alegre. Na sequência, o veículo bateu de frente na parede do prédio de um estacionamento e pegou fogo, ficando com a parte interna e suas janelas destruídas. O acidente deixou outras 14 pessoas feridas e provocou congestionamentos em toda a região central da cidade das 10h30 até às 13h, quando a pista foi liberada. O coletivo da empresa Transcal havia saído de um terminal no centro da cidade e estava iniciando a viagem, ainda em baixa velocidade, para Cachoeirinha, na região metropolitana da capital gaúcha. Segundo testemunhas, o desastre teve como causa um mal súbito sofrido pelo motorista Sérgio dos Santos Silva, de 52 anos. Parentes informaram que ele é diabético. Passageiros do ônibus, que não estava lotado, viram o condutor cair sobre a direção antes de o veículo subir um canteiro, derrubar dois coqueiros, avançar para a outra faixa de tráfego no mesmo sentido, seguir derrubando uma cabine telefônica, uma lixeira e um poste de sinalização até atravessar a rua transversal, sobre a faixa de pedestres, e parar no muro do edifício. Mesmo em pânico por causa do fogo que se alastrou rapidamente, os 14 passageiros e o cobrador conseguiram escapar. Alguns ajudaram a remover o motorista. Na rua ficaram os corpos atropelados de Magda Machado Matos, de 45 anos, e de sua filha, Daniela Machado Matos, de 16 anos. Carlos Alberto da Silva Matos, de 47 anos, marido de Magda, foi internado no Hospital de Pronto-Socorro com fraturas nas costelas. Tiago Machado Matos, de 20 anos, filho do casal, sofreu ferimentos leves, mas permanecia no hospital até o início da noite por causa do abalo emocional. O Hospital de Pronto-Socorro atendeu 14 pessoas e liberou nove durante a tarde. Os outros cinco ficaram em atendimento até o final do dia, mas nenhum deles em estado grave.

Um ônibus de transporte urbano desgovernado matou duas pessoas de uma mesma família na faixa de pedestres da esquina da Rua Coronel Vicente com a Avenida Júlio de Castilhos, ontem, em Porto Alegre. Na sequência, o veículo bateu de frente na parede do prédio de um estacionamento e pegou fogo, ficando com a parte interna e suas janelas destruídas. O acidente deixou outras 14 pessoas feridas e provocou congestionamentos em toda a região central da cidade das 10h30 até às 13h, quando a pista foi liberada. O coletivo da empresa Transcal havia saído de um terminal no centro da cidade e estava iniciando a viagem, ainda em baixa velocidade, para Cachoeirinha, na região metropolitana da capital gaúcha. Segundo testemunhas, o desastre teve como causa um mal súbito sofrido pelo motorista Sérgio dos Santos Silva, de 52 anos. Parentes informaram que ele é diabético. Passageiros do ônibus, que não estava lotado, viram o condutor cair sobre a direção antes de o veículo subir um canteiro, derrubar dois coqueiros, avançar para a outra faixa de tráfego no mesmo sentido, seguir derrubando uma cabine telefônica, uma lixeira e um poste de sinalização até atravessar a rua transversal, sobre a faixa de pedestres, e parar no muro do edifício. Mesmo em pânico por causa do fogo que se alastrou rapidamente, os 14 passageiros e o cobrador conseguiram escapar. Alguns ajudaram a remover o motorista. Na rua ficaram os corpos atropelados de Magda Machado Matos, de 45 anos, e de sua filha, Daniela Machado Matos, de 16 anos. Carlos Alberto da Silva Matos, de 47 anos, marido de Magda, foi internado no Hospital de Pronto-Socorro com fraturas nas costelas. Tiago Machado Matos, de 20 anos, filho do casal, sofreu ferimentos leves, mas permanecia no hospital até o início da noite por causa do abalo emocional. O Hospital de Pronto-Socorro atendeu 14 pessoas e liberou nove durante a tarde. Os outros cinco ficaram em atendimento até o final do dia, mas nenhum deles em estado grave.

Um ônibus de transporte urbano desgovernado matou duas pessoas de uma mesma família na faixa de pedestres da esquina da Rua Coronel Vicente com a Avenida Júlio de Castilhos, ontem, em Porto Alegre. Na sequência, o veículo bateu de frente na parede do prédio de um estacionamento e pegou fogo, ficando com a parte interna e suas janelas destruídas. O acidente deixou outras 14 pessoas feridas e provocou congestionamentos em toda a região central da cidade das 10h30 até às 13h, quando a pista foi liberada. O coletivo da empresa Transcal havia saído de um terminal no centro da cidade e estava iniciando a viagem, ainda em baixa velocidade, para Cachoeirinha, na região metropolitana da capital gaúcha. Segundo testemunhas, o desastre teve como causa um mal súbito sofrido pelo motorista Sérgio dos Santos Silva, de 52 anos. Parentes informaram que ele é diabético. Passageiros do ônibus, que não estava lotado, viram o condutor cair sobre a direção antes de o veículo subir um canteiro, derrubar dois coqueiros, avançar para a outra faixa de tráfego no mesmo sentido, seguir derrubando uma cabine telefônica, uma lixeira e um poste de sinalização até atravessar a rua transversal, sobre a faixa de pedestres, e parar no muro do edifício. Mesmo em pânico por causa do fogo que se alastrou rapidamente, os 14 passageiros e o cobrador conseguiram escapar. Alguns ajudaram a remover o motorista. Na rua ficaram os corpos atropelados de Magda Machado Matos, de 45 anos, e de sua filha, Daniela Machado Matos, de 16 anos. Carlos Alberto da Silva Matos, de 47 anos, marido de Magda, foi internado no Hospital de Pronto-Socorro com fraturas nas costelas. Tiago Machado Matos, de 20 anos, filho do casal, sofreu ferimentos leves, mas permanecia no hospital até o início da noite por causa do abalo emocional. O Hospital de Pronto-Socorro atendeu 14 pessoas e liberou nove durante a tarde. Os outros cinco ficaram em atendimento até o final do dia, mas nenhum deles em estado grave.

Um ônibus de transporte urbano desgovernado matou duas pessoas de uma mesma família na faixa de pedestres da esquina da Rua Coronel Vicente com a Avenida Júlio de Castilhos, ontem, em Porto Alegre. Na sequência, o veículo bateu de frente na parede do prédio de um estacionamento e pegou fogo, ficando com a parte interna e suas janelas destruídas. O acidente deixou outras 14 pessoas feridas e provocou congestionamentos em toda a região central da cidade das 10h30 até às 13h, quando a pista foi liberada. O coletivo da empresa Transcal havia saído de um terminal no centro da cidade e estava iniciando a viagem, ainda em baixa velocidade, para Cachoeirinha, na região metropolitana da capital gaúcha. Segundo testemunhas, o desastre teve como causa um mal súbito sofrido pelo motorista Sérgio dos Santos Silva, de 52 anos. Parentes informaram que ele é diabético. Passageiros do ônibus, que não estava lotado, viram o condutor cair sobre a direção antes de o veículo subir um canteiro, derrubar dois coqueiros, avançar para a outra faixa de tráfego no mesmo sentido, seguir derrubando uma cabine telefônica, uma lixeira e um poste de sinalização até atravessar a rua transversal, sobre a faixa de pedestres, e parar no muro do edifício. Mesmo em pânico por causa do fogo que se alastrou rapidamente, os 14 passageiros e o cobrador conseguiram escapar. Alguns ajudaram a remover o motorista. Na rua ficaram os corpos atropelados de Magda Machado Matos, de 45 anos, e de sua filha, Daniela Machado Matos, de 16 anos. Carlos Alberto da Silva Matos, de 47 anos, marido de Magda, foi internado no Hospital de Pronto-Socorro com fraturas nas costelas. Tiago Machado Matos, de 20 anos, filho do casal, sofreu ferimentos leves, mas permanecia no hospital até o início da noite por causa do abalo emocional. O Hospital de Pronto-Socorro atendeu 14 pessoas e liberou nove durante a tarde. Os outros cinco ficaram em atendimento até o final do dia, mas nenhum deles em estado grave.

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