Ônibus recebe sangue para doentes de dengue no Rio


Por Talita Figueiredo

Um ônibus do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), equipado para coletar sangue de todos os que se dispuserem a colaborar na luta contra a epidemia de dengue, começou a rodar hoje pelo Rio. A primeira parada para a coleta itinerante foi no Projeto Jacarepaguá (Projac), centro de dramaturgia da Rede Globo de Televisão, localizado no bairro recordista nas notificações para a doença na capital fluminense. A doença provoca queda brusca no número de plaquetas - componente do sangue necessário para a coagulação. Em alguns casos, a transfusão é imprescindível. Mesmo "morrendo de medo da agulha", a atriz Cléo Pires resolveu fazer a parte dela. Cléo sentiu-se mal depois da doação. "Mesmo assim, estou muito feliz, era uma barreira que eu precisava vencer. Acho que todos temos de agir", disse. O ator Marcelo Faria afirmou que o pai dele, o também ator Reginaldo Faria, foi vítima da enfermidade. "É tão rápido doar. É um ato de cidadania." O ator Alexandre Borges afirmou que, além de fazer a doação de sangue para amenizar as conseqüências da epidemia, também adota medidas dentro de casa para evitar que a doença ataque a família. "Tenho uma filha de 8 anos e a gente se preocupa, passa repelente, usa calça jeans, não tem jeito", disse.

Um ônibus do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), equipado para coletar sangue de todos os que se dispuserem a colaborar na luta contra a epidemia de dengue, começou a rodar hoje pelo Rio. A primeira parada para a coleta itinerante foi no Projeto Jacarepaguá (Projac), centro de dramaturgia da Rede Globo de Televisão, localizado no bairro recordista nas notificações para a doença na capital fluminense. A doença provoca queda brusca no número de plaquetas - componente do sangue necessário para a coagulação. Em alguns casos, a transfusão é imprescindível. Mesmo "morrendo de medo da agulha", a atriz Cléo Pires resolveu fazer a parte dela. Cléo sentiu-se mal depois da doação. "Mesmo assim, estou muito feliz, era uma barreira que eu precisava vencer. Acho que todos temos de agir", disse. O ator Marcelo Faria afirmou que o pai dele, o também ator Reginaldo Faria, foi vítima da enfermidade. "É tão rápido doar. É um ato de cidadania." O ator Alexandre Borges afirmou que, além de fazer a doação de sangue para amenizar as conseqüências da epidemia, também adota medidas dentro de casa para evitar que a doença ataque a família. "Tenho uma filha de 8 anos e a gente se preocupa, passa repelente, usa calça jeans, não tem jeito", disse.

Um ônibus do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), equipado para coletar sangue de todos os que se dispuserem a colaborar na luta contra a epidemia de dengue, começou a rodar hoje pelo Rio. A primeira parada para a coleta itinerante foi no Projeto Jacarepaguá (Projac), centro de dramaturgia da Rede Globo de Televisão, localizado no bairro recordista nas notificações para a doença na capital fluminense. A doença provoca queda brusca no número de plaquetas - componente do sangue necessário para a coagulação. Em alguns casos, a transfusão é imprescindível. Mesmo "morrendo de medo da agulha", a atriz Cléo Pires resolveu fazer a parte dela. Cléo sentiu-se mal depois da doação. "Mesmo assim, estou muito feliz, era uma barreira que eu precisava vencer. Acho que todos temos de agir", disse. O ator Marcelo Faria afirmou que o pai dele, o também ator Reginaldo Faria, foi vítima da enfermidade. "É tão rápido doar. É um ato de cidadania." O ator Alexandre Borges afirmou que, além de fazer a doação de sangue para amenizar as conseqüências da epidemia, também adota medidas dentro de casa para evitar que a doença ataque a família. "Tenho uma filha de 8 anos e a gente se preocupa, passa repelente, usa calça jeans, não tem jeito", disse.

Um ônibus do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), equipado para coletar sangue de todos os que se dispuserem a colaborar na luta contra a epidemia de dengue, começou a rodar hoje pelo Rio. A primeira parada para a coleta itinerante foi no Projeto Jacarepaguá (Projac), centro de dramaturgia da Rede Globo de Televisão, localizado no bairro recordista nas notificações para a doença na capital fluminense. A doença provoca queda brusca no número de plaquetas - componente do sangue necessário para a coagulação. Em alguns casos, a transfusão é imprescindível. Mesmo "morrendo de medo da agulha", a atriz Cléo Pires resolveu fazer a parte dela. Cléo sentiu-se mal depois da doação. "Mesmo assim, estou muito feliz, era uma barreira que eu precisava vencer. Acho que todos temos de agir", disse. O ator Marcelo Faria afirmou que o pai dele, o também ator Reginaldo Faria, foi vítima da enfermidade. "É tão rápido doar. É um ato de cidadania." O ator Alexandre Borges afirmou que, além de fazer a doação de sangue para amenizar as conseqüências da epidemia, também adota medidas dentro de casa para evitar que a doença ataque a família. "Tenho uma filha de 8 anos e a gente se preocupa, passa repelente, usa calça jeans, não tem jeito", disse.

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