Operação da PF em 8 Estados visa quadrilha que adaptava aviões para tráfico internacional


Aeronaves eram utilizadas para enviar remessas de cocaína para países da América Central

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – A Polícia Federal de Tocantins deflagrou, nesta quinta-feira, 31, operação para desarticular uma quadrilha que modificava aeronaves para enviar remessas de cocaína para países da América Central. Após a entrega da carga, os aviões eram incendiados. A Operação Tuup cumpriu 28 mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo 13 de prisão e 14 de busca e apreensão, além de um mandado de sequestro de bem imóvel. As ordens judiciais foram cumpridas nos Estados de Tocantins, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Pará, Amapá, Ceará e Santa Catarina.

Em Sorocaba, interior de São Paulo, agentes da PF fizeram buscas na casa de um piloto suspeito de participar do esquema e encontraram quase R$ 82 mil em dinheiro, escondidos em uma panela. O piloto foi preso em Goiânia (GO). A suspeita é de que o dinheiro tenha sido obtido em prestação de serviços para o esquema de tráfico. Em Palmas (TO), a PF fez buscas na casa de um empresário suspeito de idealizar a logística para o transporte da droga e chefiar a organização criminosa. Ele teve a prisão decretada, não foi localizado e é considerado foragido.

Aviões eram modificados em Nova Ubiratã (MT) para o transporte de cocaína para a América Central, segundo a PF. Foto: PF / Divulgação
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Conforme a PF, as investigações apontam que os aviões eram comprados no interior do país e modificados em um aeródromo localizado no município de Nova Ubiratã (MT) para transportar, de forma camuflada, de 400 a 800 quilos de cocaína por viagem. Após a carga chegar ao seu destino, em países da América Central, os aviões eram queimados, provavelmente para eliminar vestígios que pudessem levar à identificação da quadrilha.

O primeiro voo, com 735 quilos de cocaína, partiu de Nova Ubiratã em agosto de 2020 e teve como destino a Guatemala. O avião, que pousou em uma pista clandestina, foi queimado dois dias após ter saído do Brasil. A segunda aeronave foi apreendida em Belize, outro país da região, horas depois de ter partido da cidade mato-grossense. A aeronave pousou em pista clandestina, próxima à fronteira com a Guatemala, e também foi incendiada pela tripulação. Já o terceiro avião decolou com drogas de Nova Ubiratã em dezembro de 2021 com destino a Belize.

A investigação apurou que os aviões eram registrados em nome de “laranjas”, geralmente pessoas que não tinham condições financeiras para possuir as aeronaves e sem qualquer relação com a atividade aeronauta. Os três aviões que foram queimados saíram do Brasil com planos de voos fraudulentos o que, segundo a PF, também colocava em risco a segurança do transporte aéreo. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deu apoio técnico para auxiliar a equipe da PF na operação policial.

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Os investigados vão responder pelos crimes de associação para o tráfico, tráfico internacional de drogas, financiamento ao tráfico e, também, pelo crime de atentado à segurança do transporte aéreo. O nome da operação faz referência a uma palavra de origem maia que indica a ação de atear fogo.

SOROCABA – A Polícia Federal de Tocantins deflagrou, nesta quinta-feira, 31, operação para desarticular uma quadrilha que modificava aeronaves para enviar remessas de cocaína para países da América Central. Após a entrega da carga, os aviões eram incendiados. A Operação Tuup cumpriu 28 mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo 13 de prisão e 14 de busca e apreensão, além de um mandado de sequestro de bem imóvel. As ordens judiciais foram cumpridas nos Estados de Tocantins, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Pará, Amapá, Ceará e Santa Catarina.

Em Sorocaba, interior de São Paulo, agentes da PF fizeram buscas na casa de um piloto suspeito de participar do esquema e encontraram quase R$ 82 mil em dinheiro, escondidos em uma panela. O piloto foi preso em Goiânia (GO). A suspeita é de que o dinheiro tenha sido obtido em prestação de serviços para o esquema de tráfico. Em Palmas (TO), a PF fez buscas na casa de um empresário suspeito de idealizar a logística para o transporte da droga e chefiar a organização criminosa. Ele teve a prisão decretada, não foi localizado e é considerado foragido.

Aviões eram modificados em Nova Ubiratã (MT) para o transporte de cocaína para a América Central, segundo a PF. Foto: PF / Divulgação

Conforme a PF, as investigações apontam que os aviões eram comprados no interior do país e modificados em um aeródromo localizado no município de Nova Ubiratã (MT) para transportar, de forma camuflada, de 400 a 800 quilos de cocaína por viagem. Após a carga chegar ao seu destino, em países da América Central, os aviões eram queimados, provavelmente para eliminar vestígios que pudessem levar à identificação da quadrilha.

O primeiro voo, com 735 quilos de cocaína, partiu de Nova Ubiratã em agosto de 2020 e teve como destino a Guatemala. O avião, que pousou em uma pista clandestina, foi queimado dois dias após ter saído do Brasil. A segunda aeronave foi apreendida em Belize, outro país da região, horas depois de ter partido da cidade mato-grossense. A aeronave pousou em pista clandestina, próxima à fronteira com a Guatemala, e também foi incendiada pela tripulação. Já o terceiro avião decolou com drogas de Nova Ubiratã em dezembro de 2021 com destino a Belize.

A investigação apurou que os aviões eram registrados em nome de “laranjas”, geralmente pessoas que não tinham condições financeiras para possuir as aeronaves e sem qualquer relação com a atividade aeronauta. Os três aviões que foram queimados saíram do Brasil com planos de voos fraudulentos o que, segundo a PF, também colocava em risco a segurança do transporte aéreo. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deu apoio técnico para auxiliar a equipe da PF na operação policial.

Os investigados vão responder pelos crimes de associação para o tráfico, tráfico internacional de drogas, financiamento ao tráfico e, também, pelo crime de atentado à segurança do transporte aéreo. O nome da operação faz referência a uma palavra de origem maia que indica a ação de atear fogo.

SOROCABA – A Polícia Federal de Tocantins deflagrou, nesta quinta-feira, 31, operação para desarticular uma quadrilha que modificava aeronaves para enviar remessas de cocaína para países da América Central. Após a entrega da carga, os aviões eram incendiados. A Operação Tuup cumpriu 28 mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo 13 de prisão e 14 de busca e apreensão, além de um mandado de sequestro de bem imóvel. As ordens judiciais foram cumpridas nos Estados de Tocantins, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Pará, Amapá, Ceará e Santa Catarina.

Em Sorocaba, interior de São Paulo, agentes da PF fizeram buscas na casa de um piloto suspeito de participar do esquema e encontraram quase R$ 82 mil em dinheiro, escondidos em uma panela. O piloto foi preso em Goiânia (GO). A suspeita é de que o dinheiro tenha sido obtido em prestação de serviços para o esquema de tráfico. Em Palmas (TO), a PF fez buscas na casa de um empresário suspeito de idealizar a logística para o transporte da droga e chefiar a organização criminosa. Ele teve a prisão decretada, não foi localizado e é considerado foragido.

Aviões eram modificados em Nova Ubiratã (MT) para o transporte de cocaína para a América Central, segundo a PF. Foto: PF / Divulgação

Conforme a PF, as investigações apontam que os aviões eram comprados no interior do país e modificados em um aeródromo localizado no município de Nova Ubiratã (MT) para transportar, de forma camuflada, de 400 a 800 quilos de cocaína por viagem. Após a carga chegar ao seu destino, em países da América Central, os aviões eram queimados, provavelmente para eliminar vestígios que pudessem levar à identificação da quadrilha.

O primeiro voo, com 735 quilos de cocaína, partiu de Nova Ubiratã em agosto de 2020 e teve como destino a Guatemala. O avião, que pousou em uma pista clandestina, foi queimado dois dias após ter saído do Brasil. A segunda aeronave foi apreendida em Belize, outro país da região, horas depois de ter partido da cidade mato-grossense. A aeronave pousou em pista clandestina, próxima à fronteira com a Guatemala, e também foi incendiada pela tripulação. Já o terceiro avião decolou com drogas de Nova Ubiratã em dezembro de 2021 com destino a Belize.

A investigação apurou que os aviões eram registrados em nome de “laranjas”, geralmente pessoas que não tinham condições financeiras para possuir as aeronaves e sem qualquer relação com a atividade aeronauta. Os três aviões que foram queimados saíram do Brasil com planos de voos fraudulentos o que, segundo a PF, também colocava em risco a segurança do transporte aéreo. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deu apoio técnico para auxiliar a equipe da PF na operação policial.

Os investigados vão responder pelos crimes de associação para o tráfico, tráfico internacional de drogas, financiamento ao tráfico e, também, pelo crime de atentado à segurança do transporte aéreo. O nome da operação faz referência a uma palavra de origem maia que indica a ação de atear fogo.

SOROCABA – A Polícia Federal de Tocantins deflagrou, nesta quinta-feira, 31, operação para desarticular uma quadrilha que modificava aeronaves para enviar remessas de cocaína para países da América Central. Após a entrega da carga, os aviões eram incendiados. A Operação Tuup cumpriu 28 mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo 13 de prisão e 14 de busca e apreensão, além de um mandado de sequestro de bem imóvel. As ordens judiciais foram cumpridas nos Estados de Tocantins, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Pará, Amapá, Ceará e Santa Catarina.

Em Sorocaba, interior de São Paulo, agentes da PF fizeram buscas na casa de um piloto suspeito de participar do esquema e encontraram quase R$ 82 mil em dinheiro, escondidos em uma panela. O piloto foi preso em Goiânia (GO). A suspeita é de que o dinheiro tenha sido obtido em prestação de serviços para o esquema de tráfico. Em Palmas (TO), a PF fez buscas na casa de um empresário suspeito de idealizar a logística para o transporte da droga e chefiar a organização criminosa. Ele teve a prisão decretada, não foi localizado e é considerado foragido.

Aviões eram modificados em Nova Ubiratã (MT) para o transporte de cocaína para a América Central, segundo a PF. Foto: PF / Divulgação

Conforme a PF, as investigações apontam que os aviões eram comprados no interior do país e modificados em um aeródromo localizado no município de Nova Ubiratã (MT) para transportar, de forma camuflada, de 400 a 800 quilos de cocaína por viagem. Após a carga chegar ao seu destino, em países da América Central, os aviões eram queimados, provavelmente para eliminar vestígios que pudessem levar à identificação da quadrilha.

O primeiro voo, com 735 quilos de cocaína, partiu de Nova Ubiratã em agosto de 2020 e teve como destino a Guatemala. O avião, que pousou em uma pista clandestina, foi queimado dois dias após ter saído do Brasil. A segunda aeronave foi apreendida em Belize, outro país da região, horas depois de ter partido da cidade mato-grossense. A aeronave pousou em pista clandestina, próxima à fronteira com a Guatemala, e também foi incendiada pela tripulação. Já o terceiro avião decolou com drogas de Nova Ubiratã em dezembro de 2021 com destino a Belize.

A investigação apurou que os aviões eram registrados em nome de “laranjas”, geralmente pessoas que não tinham condições financeiras para possuir as aeronaves e sem qualquer relação com a atividade aeronauta. Os três aviões que foram queimados saíram do Brasil com planos de voos fraudulentos o que, segundo a PF, também colocava em risco a segurança do transporte aéreo. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deu apoio técnico para auxiliar a equipe da PF na operação policial.

Os investigados vão responder pelos crimes de associação para o tráfico, tráfico internacional de drogas, financiamento ao tráfico e, também, pelo crime de atentado à segurança do transporte aéreo. O nome da operação faz referência a uma palavra de origem maia que indica a ação de atear fogo.

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