Operação da PM deixa 4 mortos e 2 feridos


Por Redação

Quatro homens morreram e dois ficaram feridos em uma operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio. Na porta do Hospital Getúlio Vargas, a mãe de Sandro Luiz Roque, de 31 anos, acusou a polícia pelo espancamento e morte do filho. A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que Roque faleceu em decorrência de espancamento e queimaduras. O comandante do 16º Batalhão da PM, tenente-coronel José Vieira de Carvalho Júnior, nega a versão e acusou os traficantes pelo espancamento. Na operação, a polícia apreendeu armas e drogas.

Quatro homens morreram e dois ficaram feridos em uma operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio. Na porta do Hospital Getúlio Vargas, a mãe de Sandro Luiz Roque, de 31 anos, acusou a polícia pelo espancamento e morte do filho. A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que Roque faleceu em decorrência de espancamento e queimaduras. O comandante do 16º Batalhão da PM, tenente-coronel José Vieira de Carvalho Júnior, nega a versão e acusou os traficantes pelo espancamento. Na operação, a polícia apreendeu armas e drogas.

Quatro homens morreram e dois ficaram feridos em uma operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio. Na porta do Hospital Getúlio Vargas, a mãe de Sandro Luiz Roque, de 31 anos, acusou a polícia pelo espancamento e morte do filho. A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que Roque faleceu em decorrência de espancamento e queimaduras. O comandante do 16º Batalhão da PM, tenente-coronel José Vieira de Carvalho Júnior, nega a versão e acusou os traficantes pelo espancamento. Na operação, a polícia apreendeu armas e drogas.

Quatro homens morreram e dois ficaram feridos em uma operação da Polícia Militar na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio. Na porta do Hospital Getúlio Vargas, a mãe de Sandro Luiz Roque, de 31 anos, acusou a polícia pelo espancamento e morte do filho. A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que Roque faleceu em decorrência de espancamento e queimaduras. O comandante do 16º Batalhão da PM, tenente-coronel José Vieira de Carvalho Júnior, nega a versão e acusou os traficantes pelo espancamento. Na operação, a polícia apreendeu armas e drogas.

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