Operação em favela no Rio deixa 1 morto e 2 feridos


Por AE

Depois do reaparecimento dos dois últimos chineses levados por criminosos no sábado, a Polícia Militar do Rio fez ontem uma operação na Favela Vila Cruzeiro, onde eles teriam ficado reféns com mais um chinês e um conselheiro da Embaixada do Vietnã. Na ação, que contou com mais de 200 homens de oito batalhões e seis blindados, um suposto criminoso não identificado morreu e dois moradores foram baleados e estão internados. A favela ficará ocupada por tempo indeterminado pelo Bope. Os estrangeiros fugiram anteontem. Os quatro estrangeiros foram levados durante uma falsa blitz na Estrada da Paineiras, que dá acesso ao Cristo Redentor. Uma das linhas de investigação liga o crime à disputa por postos de trabalho na construção do complexo da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). A contratação de 120 chineses para a obra virou uma batalha judicial entre a empresa e o Ministério Público do Trabalho, que acusa a CSA de contratar chineses em situação ilegal. A empresa informou que os estrangeiros contam com vistos de trabalho temporário. O titular da Delegacia de Atendimento ao Turista, Fernando Veloso, não descarta a tese de traficantes terem sido contratados pela máfia chinesa para retaliar trabalhadores. "As hipóteses de roubo contra turista e seqüestro estão descartadas", disse. Segundo ele, alguns criminosos estão identificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do reaparecimento dos dois últimos chineses levados por criminosos no sábado, a Polícia Militar do Rio fez ontem uma operação na Favela Vila Cruzeiro, onde eles teriam ficado reféns com mais um chinês e um conselheiro da Embaixada do Vietnã. Na ação, que contou com mais de 200 homens de oito batalhões e seis blindados, um suposto criminoso não identificado morreu e dois moradores foram baleados e estão internados. A favela ficará ocupada por tempo indeterminado pelo Bope. Os estrangeiros fugiram anteontem. Os quatro estrangeiros foram levados durante uma falsa blitz na Estrada da Paineiras, que dá acesso ao Cristo Redentor. Uma das linhas de investigação liga o crime à disputa por postos de trabalho na construção do complexo da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). A contratação de 120 chineses para a obra virou uma batalha judicial entre a empresa e o Ministério Público do Trabalho, que acusa a CSA de contratar chineses em situação ilegal. A empresa informou que os estrangeiros contam com vistos de trabalho temporário. O titular da Delegacia de Atendimento ao Turista, Fernando Veloso, não descarta a tese de traficantes terem sido contratados pela máfia chinesa para retaliar trabalhadores. "As hipóteses de roubo contra turista e seqüestro estão descartadas", disse. Segundo ele, alguns criminosos estão identificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do reaparecimento dos dois últimos chineses levados por criminosos no sábado, a Polícia Militar do Rio fez ontem uma operação na Favela Vila Cruzeiro, onde eles teriam ficado reféns com mais um chinês e um conselheiro da Embaixada do Vietnã. Na ação, que contou com mais de 200 homens de oito batalhões e seis blindados, um suposto criminoso não identificado morreu e dois moradores foram baleados e estão internados. A favela ficará ocupada por tempo indeterminado pelo Bope. Os estrangeiros fugiram anteontem. Os quatro estrangeiros foram levados durante uma falsa blitz na Estrada da Paineiras, que dá acesso ao Cristo Redentor. Uma das linhas de investigação liga o crime à disputa por postos de trabalho na construção do complexo da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). A contratação de 120 chineses para a obra virou uma batalha judicial entre a empresa e o Ministério Público do Trabalho, que acusa a CSA de contratar chineses em situação ilegal. A empresa informou que os estrangeiros contam com vistos de trabalho temporário. O titular da Delegacia de Atendimento ao Turista, Fernando Veloso, não descarta a tese de traficantes terem sido contratados pela máfia chinesa para retaliar trabalhadores. "As hipóteses de roubo contra turista e seqüestro estão descartadas", disse. Segundo ele, alguns criminosos estão identificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do reaparecimento dos dois últimos chineses levados por criminosos no sábado, a Polícia Militar do Rio fez ontem uma operação na Favela Vila Cruzeiro, onde eles teriam ficado reféns com mais um chinês e um conselheiro da Embaixada do Vietnã. Na ação, que contou com mais de 200 homens de oito batalhões e seis blindados, um suposto criminoso não identificado morreu e dois moradores foram baleados e estão internados. A favela ficará ocupada por tempo indeterminado pelo Bope. Os estrangeiros fugiram anteontem. Os quatro estrangeiros foram levados durante uma falsa blitz na Estrada da Paineiras, que dá acesso ao Cristo Redentor. Uma das linhas de investigação liga o crime à disputa por postos de trabalho na construção do complexo da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). A contratação de 120 chineses para a obra virou uma batalha judicial entre a empresa e o Ministério Público do Trabalho, que acusa a CSA de contratar chineses em situação ilegal. A empresa informou que os estrangeiros contam com vistos de trabalho temporário. O titular da Delegacia de Atendimento ao Turista, Fernando Veloso, não descarta a tese de traficantes terem sido contratados pela máfia chinesa para retaliar trabalhadores. "As hipóteses de roubo contra turista e seqüestro estão descartadas", disse. Segundo ele, alguns criminosos estão identificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.