Operação policial no Rio deixa 7 mil sem aulas, prende 11 e mata dois


Ação aconteceu 18 favelas cariocas para coagir arrastões e ataques a cabines da polícia em toda a cidade

Por Solange Spigliatti e Pedro Dantas

RIO - A operação que a Polícia do Rio realizou nesta terça-feira, 23, deixou 7 mil crianças sem aulas na cidade. Após mais uma madrugada violenta com pelo menos quatro carros incendiados e uma cabine da PM metralhada, além de um atentado frustrado em Copacabana, as buscas em 18 favelas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), também prenderam 11 suspeitos e mataram dois supostos traficantes.

 

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Um fuzil, uma pistola 45, armas e drogas foram apreendidos na resposta do governo do Estado aos ataques que incendiaram nove carros desde o domingo. Na Vila Cruzeiro e na Favela da Merendiba, no Complexo da Penha, traficantes atiraram contra um comboio do 16º Batalhão de Polícia Militar de Olaria. O tiroteio durou meia hora e apavorou os moradores. Em cada uma das favelas, um suposto criminoso foi morto pela Polícia.

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A Polícia entrou em alerta contra ações criminosas no início da noite de segunda. Em Copacabana, por volta de 1h30, um segurança flagrou Thiago da Costa Garcia, de 24 anos, e Renan Fortunato de Couto, de 19, acompanhados por dois menores, quando eles colocavam uma bomba embaixo de um carro estacionado. Garcia conseguiu apagar o pavio e alertou uma equipe policial. Houve perseguição ao grupo, que estava em duas motos.

 

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Thiago e os dois menores foram presos sem resistência na Rua Miguel Lemos. Uma guarnição da PM foi ao Morro do Cantagalo, ocupado pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), onde prendeu Renan na casa de uma amiga, com drogas. Renan e Thiago têm ficha policial, por roubo. Eles negaram o crime.

 

O atentado ocorreu a poucos metros de um de vários hotéis e nas proximidades da região de bares e restaurantes, conhecida como "Baixo Copacabana", frequentado por turistas. "Tínhamos a informação de alguma ação criminosa. A UPP possibilitou nossa entrada na favela de madrugada e facilitou a localização do quarto suspeito", disse o delegado assistente da 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana, Bruno Gilaberte.

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Desde sábado, o Disque Denúncia recebeu 16 ligações sobre possíveis atentados. No final da tarde de ontem, autoridades procuravam informações sobre uma suposta carga de 600 quilos de dinamite, roubada no Rio Grande do Sul e em São Paulo, que estaria em poder de traficantes do CV. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmou desconhecer a informação.

 

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Na noite de segunda-feira, apesar do alerta da Polícia, carros estacionados foram incendiados na Rodovia Presidente Dutra, no Estácio e na Tijuca, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, em Del Castilho, uma cabine da PM foi metralhada com mais de 50 tiros. Ninguém ficou ferido. Pela manhã, em reação aos ataques, a polícia invadiu as favelas. "Estas operações não tem prazo para terminar", disse o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, que foi até a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A PM informou que dos 11 presos ontem, oito teriam ligação direta com os ataques.

   

Atualizado às 19h39

RIO - A operação que a Polícia do Rio realizou nesta terça-feira, 23, deixou 7 mil crianças sem aulas na cidade. Após mais uma madrugada violenta com pelo menos quatro carros incendiados e uma cabine da PM metralhada, além de um atentado frustrado em Copacabana, as buscas em 18 favelas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), também prenderam 11 suspeitos e mataram dois supostos traficantes.

 

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Um fuzil, uma pistola 45, armas e drogas foram apreendidos na resposta do governo do Estado aos ataques que incendiaram nove carros desde o domingo. Na Vila Cruzeiro e na Favela da Merendiba, no Complexo da Penha, traficantes atiraram contra um comboio do 16º Batalhão de Polícia Militar de Olaria. O tiroteio durou meia hora e apavorou os moradores. Em cada uma das favelas, um suposto criminoso foi morto pela Polícia.

 

A Polícia entrou em alerta contra ações criminosas no início da noite de segunda. Em Copacabana, por volta de 1h30, um segurança flagrou Thiago da Costa Garcia, de 24 anos, e Renan Fortunato de Couto, de 19, acompanhados por dois menores, quando eles colocavam uma bomba embaixo de um carro estacionado. Garcia conseguiu apagar o pavio e alertou uma equipe policial. Houve perseguição ao grupo, que estava em duas motos.

 

Thiago e os dois menores foram presos sem resistência na Rua Miguel Lemos. Uma guarnição da PM foi ao Morro do Cantagalo, ocupado pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), onde prendeu Renan na casa de uma amiga, com drogas. Renan e Thiago têm ficha policial, por roubo. Eles negaram o crime.

 

O atentado ocorreu a poucos metros de um de vários hotéis e nas proximidades da região de bares e restaurantes, conhecida como "Baixo Copacabana", frequentado por turistas. "Tínhamos a informação de alguma ação criminosa. A UPP possibilitou nossa entrada na favela de madrugada e facilitou a localização do quarto suspeito", disse o delegado assistente da 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana, Bruno Gilaberte.

 

Desde sábado, o Disque Denúncia recebeu 16 ligações sobre possíveis atentados. No final da tarde de ontem, autoridades procuravam informações sobre uma suposta carga de 600 quilos de dinamite, roubada no Rio Grande do Sul e em São Paulo, que estaria em poder de traficantes do CV. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmou desconhecer a informação.

 

Na noite de segunda-feira, apesar do alerta da Polícia, carros estacionados foram incendiados na Rodovia Presidente Dutra, no Estácio e na Tijuca, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, em Del Castilho, uma cabine da PM foi metralhada com mais de 50 tiros. Ninguém ficou ferido. Pela manhã, em reação aos ataques, a polícia invadiu as favelas. "Estas operações não tem prazo para terminar", disse o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, que foi até a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A PM informou que dos 11 presos ontem, oito teriam ligação direta com os ataques.

   

Atualizado às 19h39

RIO - A operação que a Polícia do Rio realizou nesta terça-feira, 23, deixou 7 mil crianças sem aulas na cidade. Após mais uma madrugada violenta com pelo menos quatro carros incendiados e uma cabine da PM metralhada, além de um atentado frustrado em Copacabana, as buscas em 18 favelas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), também prenderam 11 suspeitos e mataram dois supostos traficantes.

 

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Um fuzil, uma pistola 45, armas e drogas foram apreendidos na resposta do governo do Estado aos ataques que incendiaram nove carros desde o domingo. Na Vila Cruzeiro e na Favela da Merendiba, no Complexo da Penha, traficantes atiraram contra um comboio do 16º Batalhão de Polícia Militar de Olaria. O tiroteio durou meia hora e apavorou os moradores. Em cada uma das favelas, um suposto criminoso foi morto pela Polícia.

 

A Polícia entrou em alerta contra ações criminosas no início da noite de segunda. Em Copacabana, por volta de 1h30, um segurança flagrou Thiago da Costa Garcia, de 24 anos, e Renan Fortunato de Couto, de 19, acompanhados por dois menores, quando eles colocavam uma bomba embaixo de um carro estacionado. Garcia conseguiu apagar o pavio e alertou uma equipe policial. Houve perseguição ao grupo, que estava em duas motos.

 

Thiago e os dois menores foram presos sem resistência na Rua Miguel Lemos. Uma guarnição da PM foi ao Morro do Cantagalo, ocupado pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), onde prendeu Renan na casa de uma amiga, com drogas. Renan e Thiago têm ficha policial, por roubo. Eles negaram o crime.

 

O atentado ocorreu a poucos metros de um de vários hotéis e nas proximidades da região de bares e restaurantes, conhecida como "Baixo Copacabana", frequentado por turistas. "Tínhamos a informação de alguma ação criminosa. A UPP possibilitou nossa entrada na favela de madrugada e facilitou a localização do quarto suspeito", disse o delegado assistente da 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana, Bruno Gilaberte.

 

Desde sábado, o Disque Denúncia recebeu 16 ligações sobre possíveis atentados. No final da tarde de ontem, autoridades procuravam informações sobre uma suposta carga de 600 quilos de dinamite, roubada no Rio Grande do Sul e em São Paulo, que estaria em poder de traficantes do CV. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmou desconhecer a informação.

 

Na noite de segunda-feira, apesar do alerta da Polícia, carros estacionados foram incendiados na Rodovia Presidente Dutra, no Estácio e na Tijuca, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, em Del Castilho, uma cabine da PM foi metralhada com mais de 50 tiros. Ninguém ficou ferido. Pela manhã, em reação aos ataques, a polícia invadiu as favelas. "Estas operações não tem prazo para terminar", disse o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, que foi até a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A PM informou que dos 11 presos ontem, oito teriam ligação direta com os ataques.

   

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RIO - A operação que a Polícia do Rio realizou nesta terça-feira, 23, deixou 7 mil crianças sem aulas na cidade. Após mais uma madrugada violenta com pelo menos quatro carros incendiados e uma cabine da PM metralhada, além de um atentado frustrado em Copacabana, as buscas em 18 favelas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), também prenderam 11 suspeitos e mataram dois supostos traficantes.

 

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Um fuzil, uma pistola 45, armas e drogas foram apreendidos na resposta do governo do Estado aos ataques que incendiaram nove carros desde o domingo. Na Vila Cruzeiro e na Favela da Merendiba, no Complexo da Penha, traficantes atiraram contra um comboio do 16º Batalhão de Polícia Militar de Olaria. O tiroteio durou meia hora e apavorou os moradores. Em cada uma das favelas, um suposto criminoso foi morto pela Polícia.

 

A Polícia entrou em alerta contra ações criminosas no início da noite de segunda. Em Copacabana, por volta de 1h30, um segurança flagrou Thiago da Costa Garcia, de 24 anos, e Renan Fortunato de Couto, de 19, acompanhados por dois menores, quando eles colocavam uma bomba embaixo de um carro estacionado. Garcia conseguiu apagar o pavio e alertou uma equipe policial. Houve perseguição ao grupo, que estava em duas motos.

 

Thiago e os dois menores foram presos sem resistência na Rua Miguel Lemos. Uma guarnição da PM foi ao Morro do Cantagalo, ocupado pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), onde prendeu Renan na casa de uma amiga, com drogas. Renan e Thiago têm ficha policial, por roubo. Eles negaram o crime.

 

O atentado ocorreu a poucos metros de um de vários hotéis e nas proximidades da região de bares e restaurantes, conhecida como "Baixo Copacabana", frequentado por turistas. "Tínhamos a informação de alguma ação criminosa. A UPP possibilitou nossa entrada na favela de madrugada e facilitou a localização do quarto suspeito", disse o delegado assistente da 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana, Bruno Gilaberte.

 

Desde sábado, o Disque Denúncia recebeu 16 ligações sobre possíveis atentados. No final da tarde de ontem, autoridades procuravam informações sobre uma suposta carga de 600 quilos de dinamite, roubada no Rio Grande do Sul e em São Paulo, que estaria em poder de traficantes do CV. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmou desconhecer a informação.

 

Na noite de segunda-feira, apesar do alerta da Polícia, carros estacionados foram incendiados na Rodovia Presidente Dutra, no Estácio e na Tijuca, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, em Del Castilho, uma cabine da PM foi metralhada com mais de 50 tiros. Ninguém ficou ferido. Pela manhã, em reação aos ataques, a polícia invadiu as favelas. "Estas operações não tem prazo para terminar", disse o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, que foi até a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A PM informou que dos 11 presos ontem, oito teriam ligação direta com os ataques.

   

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