Orlando Silva revela plano para seqüestrá-lo


Por Vera Rosa

O ministro do Esporte, Orlando Silva, foi avisado por agentes da Polícia Federal, na semana passada, de que denúncia anônima indicava detalhado plano para seqüestrá-lo em São Paulo, no último sábado. Silva soube da ameaça de seqüestro ao desembarcar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na sexta-feira, quando retornava de viagem para Pequim, onde assistiu à Paraolimpíada. Quatro agentes da Polícia Federal estavam à sua espera no aeroporto. Contaram a ele que a polícia de São Paulo havia recebido ligação de uma pessoa, que não quis se identificar, informando detalhes sobre o seqüestro. O denunciante dizia que Silva cumpriria uma agenda às 10 horas de sábado em Cidade Tiradentes, na zona leste, e seria raptado ali ou no trajeto do Aeroporto de Congonhas para o local de seu compromisso. "O que me chamou a atenção é que eu realmente tinha uma agenda do ministério naquele dia, em Cidade Tiradentes, e no horário mencionado", afirmou o ministro. Além disso, os criminosos sabiam que Silva chegaria de Pequim na sexta, iria para Brasília e, no sábado, retornaria a São Paulo. O denunciante afirmou aos policiais que ficou sabendo do plano de seqüestro ao ouvir uma conversa de bandidos num baile funk, em Cidades Tiradentes. Os agentes federais acompanharam o ministro até Brasília, com apoio da Polícia Civil, e na volta a São Paulo. Apesar da ameaça, ele não cancelou o compromisso do sábado. "Mas fiquei assustado e, depois disso, tomei medidas para a minha segurança e de minha família."

O ministro do Esporte, Orlando Silva, foi avisado por agentes da Polícia Federal, na semana passada, de que denúncia anônima indicava detalhado plano para seqüestrá-lo em São Paulo, no último sábado. Silva soube da ameaça de seqüestro ao desembarcar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na sexta-feira, quando retornava de viagem para Pequim, onde assistiu à Paraolimpíada. Quatro agentes da Polícia Federal estavam à sua espera no aeroporto. Contaram a ele que a polícia de São Paulo havia recebido ligação de uma pessoa, que não quis se identificar, informando detalhes sobre o seqüestro. O denunciante dizia que Silva cumpriria uma agenda às 10 horas de sábado em Cidade Tiradentes, na zona leste, e seria raptado ali ou no trajeto do Aeroporto de Congonhas para o local de seu compromisso. "O que me chamou a atenção é que eu realmente tinha uma agenda do ministério naquele dia, em Cidade Tiradentes, e no horário mencionado", afirmou o ministro. Além disso, os criminosos sabiam que Silva chegaria de Pequim na sexta, iria para Brasília e, no sábado, retornaria a São Paulo. O denunciante afirmou aos policiais que ficou sabendo do plano de seqüestro ao ouvir uma conversa de bandidos num baile funk, em Cidades Tiradentes. Os agentes federais acompanharam o ministro até Brasília, com apoio da Polícia Civil, e na volta a São Paulo. Apesar da ameaça, ele não cancelou o compromisso do sábado. "Mas fiquei assustado e, depois disso, tomei medidas para a minha segurança e de minha família."

O ministro do Esporte, Orlando Silva, foi avisado por agentes da Polícia Federal, na semana passada, de que denúncia anônima indicava detalhado plano para seqüestrá-lo em São Paulo, no último sábado. Silva soube da ameaça de seqüestro ao desembarcar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na sexta-feira, quando retornava de viagem para Pequim, onde assistiu à Paraolimpíada. Quatro agentes da Polícia Federal estavam à sua espera no aeroporto. Contaram a ele que a polícia de São Paulo havia recebido ligação de uma pessoa, que não quis se identificar, informando detalhes sobre o seqüestro. O denunciante dizia que Silva cumpriria uma agenda às 10 horas de sábado em Cidade Tiradentes, na zona leste, e seria raptado ali ou no trajeto do Aeroporto de Congonhas para o local de seu compromisso. "O que me chamou a atenção é que eu realmente tinha uma agenda do ministério naquele dia, em Cidade Tiradentes, e no horário mencionado", afirmou o ministro. Além disso, os criminosos sabiam que Silva chegaria de Pequim na sexta, iria para Brasília e, no sábado, retornaria a São Paulo. O denunciante afirmou aos policiais que ficou sabendo do plano de seqüestro ao ouvir uma conversa de bandidos num baile funk, em Cidades Tiradentes. Os agentes federais acompanharam o ministro até Brasília, com apoio da Polícia Civil, e na volta a São Paulo. Apesar da ameaça, ele não cancelou o compromisso do sábado. "Mas fiquei assustado e, depois disso, tomei medidas para a minha segurança e de minha família."

O ministro do Esporte, Orlando Silva, foi avisado por agentes da Polícia Federal, na semana passada, de que denúncia anônima indicava detalhado plano para seqüestrá-lo em São Paulo, no último sábado. Silva soube da ameaça de seqüestro ao desembarcar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na sexta-feira, quando retornava de viagem para Pequim, onde assistiu à Paraolimpíada. Quatro agentes da Polícia Federal estavam à sua espera no aeroporto. Contaram a ele que a polícia de São Paulo havia recebido ligação de uma pessoa, que não quis se identificar, informando detalhes sobre o seqüestro. O denunciante dizia que Silva cumpriria uma agenda às 10 horas de sábado em Cidade Tiradentes, na zona leste, e seria raptado ali ou no trajeto do Aeroporto de Congonhas para o local de seu compromisso. "O que me chamou a atenção é que eu realmente tinha uma agenda do ministério naquele dia, em Cidade Tiradentes, e no horário mencionado", afirmou o ministro. Além disso, os criminosos sabiam que Silva chegaria de Pequim na sexta, iria para Brasília e, no sábado, retornaria a São Paulo. O denunciante afirmou aos policiais que ficou sabendo do plano de seqüestro ao ouvir uma conversa de bandidos num baile funk, em Cidades Tiradentes. Os agentes federais acompanharam o ministro até Brasília, com apoio da Polícia Civil, e na volta a São Paulo. Apesar da ameaça, ele não cancelou o compromisso do sábado. "Mas fiquei assustado e, depois disso, tomei medidas para a minha segurança e de minha família."

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