Padrasto de Joaquim volta a reafirmar inocência


No primeiro depoimento após ser preso, Guilherme diz que se auto-aplicou 30 doses de insulina

Por Renê Moreira

RIBEIRÃO PRETO - Guilherme Longo, padrasto de Joaquim Ponte Marques, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 13, na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP). Foi a primeira vez que ele falou à polícia após ser preso no último domingo, 10, quando o corpo do menino de três anos foi encontrado no rio Pardo, em Barretos (SP).

Ele falou por mais de três horas em depoimento finalizado no início da noite. Um promotor e um delegado fizeram as perguntas na presença também do advogado do suspeito. Longo negou qualquer participação sua ou de sua mulher na morte do menino.

Ele alegou ter feito uma auto-aplicação das 30 doses de insulina que desapareceram da casa. E afirmou ainda que a pesquisa que fez sobre insulina na internet foi para detectar algo sobre seu efeito calmante, o que o levou a aplicar o medicamento.

continua após a publicidade

Guilherme estava preso em Barretos e após falar ao delegado teria sido mandado para outro local diferente. Sua mulher, a psicóloga Natália Ponte, está presa na Cadeia Pública Feminina de Franca (SP).

RIBEIRÃO PRETO - Guilherme Longo, padrasto de Joaquim Ponte Marques, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 13, na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP). Foi a primeira vez que ele falou à polícia após ser preso no último domingo, 10, quando o corpo do menino de três anos foi encontrado no rio Pardo, em Barretos (SP).

Ele falou por mais de três horas em depoimento finalizado no início da noite. Um promotor e um delegado fizeram as perguntas na presença também do advogado do suspeito. Longo negou qualquer participação sua ou de sua mulher na morte do menino.

Ele alegou ter feito uma auto-aplicação das 30 doses de insulina que desapareceram da casa. E afirmou ainda que a pesquisa que fez sobre insulina na internet foi para detectar algo sobre seu efeito calmante, o que o levou a aplicar o medicamento.

Guilherme estava preso em Barretos e após falar ao delegado teria sido mandado para outro local diferente. Sua mulher, a psicóloga Natália Ponte, está presa na Cadeia Pública Feminina de Franca (SP).

RIBEIRÃO PRETO - Guilherme Longo, padrasto de Joaquim Ponte Marques, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 13, na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP). Foi a primeira vez que ele falou à polícia após ser preso no último domingo, 10, quando o corpo do menino de três anos foi encontrado no rio Pardo, em Barretos (SP).

Ele falou por mais de três horas em depoimento finalizado no início da noite. Um promotor e um delegado fizeram as perguntas na presença também do advogado do suspeito. Longo negou qualquer participação sua ou de sua mulher na morte do menino.

Ele alegou ter feito uma auto-aplicação das 30 doses de insulina que desapareceram da casa. E afirmou ainda que a pesquisa que fez sobre insulina na internet foi para detectar algo sobre seu efeito calmante, o que o levou a aplicar o medicamento.

Guilherme estava preso em Barretos e após falar ao delegado teria sido mandado para outro local diferente. Sua mulher, a psicóloga Natália Ponte, está presa na Cadeia Pública Feminina de Franca (SP).

RIBEIRÃO PRETO - Guilherme Longo, padrasto de Joaquim Ponte Marques, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 13, na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP). Foi a primeira vez que ele falou à polícia após ser preso no último domingo, 10, quando o corpo do menino de três anos foi encontrado no rio Pardo, em Barretos (SP).

Ele falou por mais de três horas em depoimento finalizado no início da noite. Um promotor e um delegado fizeram as perguntas na presença também do advogado do suspeito. Longo negou qualquer participação sua ou de sua mulher na morte do menino.

Ele alegou ter feito uma auto-aplicação das 30 doses de insulina que desapareceram da casa. E afirmou ainda que a pesquisa que fez sobre insulina na internet foi para detectar algo sobre seu efeito calmante, o que o levou a aplicar o medicamento.

Guilherme estava preso em Barretos e após falar ao delegado teria sido mandado para outro local diferente. Sua mulher, a psicóloga Natália Ponte, está presa na Cadeia Pública Feminina de Franca (SP).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.