Padre Pinto diz que só teme o Papa Bento XVI


Por Agencia Estado

Corajoso ao enfrentar a cúpula do clero baiano e revelar algumas das mazelas da Igreja, o padre José Pinto disse que tem medo de uma pessoa dentro da instituição milenar, justamente o seu chefe maior, o Papa Bento XVI. Foi o que revelou hoje ao ser entrevista ao vivo num programa da TV Bandeirantes de Salvador ao ser indagado como enfrentaria um hipotético encontro com o papa. "Eu iria com um medo", resumiu. "Ratzinger é uma pessoa extremamente ortodoxa, mas altamente culta, capaz, espiritual, coerente e equilibrada, mas não sei até que ponto ele está aberto a um diálogo maior com um padre que se faz um tanto diferenciado como eu", completou, achando que "já passou da hora" da Igreja realizar uma grande transformação que modernize e abra a instituição. Ele defendeu, por exemplo, o fim do celibato. "Onde é que está a dificuldade: por que não deixar que esse homem (o padre) contraia o matrimônio e de repente usufrua de todas as bênçãos e graças da família?". Padre Pinto criou polêmica ao rezar missa durante a Festa de Reis na Igreja da Lapinha no início do ano maquiado e fantasiado da orixá Oxum. Depois reagiu às punições da Arquidiocese de Salvador que o destituiu do posto de pároco da Lapinha e o pressionou a passar um período de dois anos em Roma. Além de não aceitar as determinações ele iniciou um movimento para retornar às suas funções eclesiais e diz que não vai sair da Casa Paroquial da Lapinha conforme ordenou a Sociedade das Divinas Vocações que administra a paróquia. O prazo dado para ele desocupar o imóvel venceu hoje, mas Pinto já avisou que se tentarem expulsá-lo ele chama a polícia.

Corajoso ao enfrentar a cúpula do clero baiano e revelar algumas das mazelas da Igreja, o padre José Pinto disse que tem medo de uma pessoa dentro da instituição milenar, justamente o seu chefe maior, o Papa Bento XVI. Foi o que revelou hoje ao ser entrevista ao vivo num programa da TV Bandeirantes de Salvador ao ser indagado como enfrentaria um hipotético encontro com o papa. "Eu iria com um medo", resumiu. "Ratzinger é uma pessoa extremamente ortodoxa, mas altamente culta, capaz, espiritual, coerente e equilibrada, mas não sei até que ponto ele está aberto a um diálogo maior com um padre que se faz um tanto diferenciado como eu", completou, achando que "já passou da hora" da Igreja realizar uma grande transformação que modernize e abra a instituição. Ele defendeu, por exemplo, o fim do celibato. "Onde é que está a dificuldade: por que não deixar que esse homem (o padre) contraia o matrimônio e de repente usufrua de todas as bênçãos e graças da família?". Padre Pinto criou polêmica ao rezar missa durante a Festa de Reis na Igreja da Lapinha no início do ano maquiado e fantasiado da orixá Oxum. Depois reagiu às punições da Arquidiocese de Salvador que o destituiu do posto de pároco da Lapinha e o pressionou a passar um período de dois anos em Roma. Além de não aceitar as determinações ele iniciou um movimento para retornar às suas funções eclesiais e diz que não vai sair da Casa Paroquial da Lapinha conforme ordenou a Sociedade das Divinas Vocações que administra a paróquia. O prazo dado para ele desocupar o imóvel venceu hoje, mas Pinto já avisou que se tentarem expulsá-lo ele chama a polícia.

Corajoso ao enfrentar a cúpula do clero baiano e revelar algumas das mazelas da Igreja, o padre José Pinto disse que tem medo de uma pessoa dentro da instituição milenar, justamente o seu chefe maior, o Papa Bento XVI. Foi o que revelou hoje ao ser entrevista ao vivo num programa da TV Bandeirantes de Salvador ao ser indagado como enfrentaria um hipotético encontro com o papa. "Eu iria com um medo", resumiu. "Ratzinger é uma pessoa extremamente ortodoxa, mas altamente culta, capaz, espiritual, coerente e equilibrada, mas não sei até que ponto ele está aberto a um diálogo maior com um padre que se faz um tanto diferenciado como eu", completou, achando que "já passou da hora" da Igreja realizar uma grande transformação que modernize e abra a instituição. Ele defendeu, por exemplo, o fim do celibato. "Onde é que está a dificuldade: por que não deixar que esse homem (o padre) contraia o matrimônio e de repente usufrua de todas as bênçãos e graças da família?". Padre Pinto criou polêmica ao rezar missa durante a Festa de Reis na Igreja da Lapinha no início do ano maquiado e fantasiado da orixá Oxum. Depois reagiu às punições da Arquidiocese de Salvador que o destituiu do posto de pároco da Lapinha e o pressionou a passar um período de dois anos em Roma. Além de não aceitar as determinações ele iniciou um movimento para retornar às suas funções eclesiais e diz que não vai sair da Casa Paroquial da Lapinha conforme ordenou a Sociedade das Divinas Vocações que administra a paróquia. O prazo dado para ele desocupar o imóvel venceu hoje, mas Pinto já avisou que se tentarem expulsá-lo ele chama a polícia.

Corajoso ao enfrentar a cúpula do clero baiano e revelar algumas das mazelas da Igreja, o padre José Pinto disse que tem medo de uma pessoa dentro da instituição milenar, justamente o seu chefe maior, o Papa Bento XVI. Foi o que revelou hoje ao ser entrevista ao vivo num programa da TV Bandeirantes de Salvador ao ser indagado como enfrentaria um hipotético encontro com o papa. "Eu iria com um medo", resumiu. "Ratzinger é uma pessoa extremamente ortodoxa, mas altamente culta, capaz, espiritual, coerente e equilibrada, mas não sei até que ponto ele está aberto a um diálogo maior com um padre que se faz um tanto diferenciado como eu", completou, achando que "já passou da hora" da Igreja realizar uma grande transformação que modernize e abra a instituição. Ele defendeu, por exemplo, o fim do celibato. "Onde é que está a dificuldade: por que não deixar que esse homem (o padre) contraia o matrimônio e de repente usufrua de todas as bênçãos e graças da família?". Padre Pinto criou polêmica ao rezar missa durante a Festa de Reis na Igreja da Lapinha no início do ano maquiado e fantasiado da orixá Oxum. Depois reagiu às punições da Arquidiocese de Salvador que o destituiu do posto de pároco da Lapinha e o pressionou a passar um período de dois anos em Roma. Além de não aceitar as determinações ele iniciou um movimento para retornar às suas funções eclesiais e diz que não vai sair da Casa Paroquial da Lapinha conforme ordenou a Sociedade das Divinas Vocações que administra a paróquia. O prazo dado para ele desocupar o imóvel venceu hoje, mas Pinto já avisou que se tentarem expulsá-lo ele chama a polícia.

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