Pai de preso decapitado no Maranhão é executado a tiros


Polícia trabalha com hipótese de feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas, o que teria levado à ordem de executá-lo

Por Ernesto Batista

SÃO LUÍS - O pai de um dos presos decapitados nas prisões do Maranhão no ano passado foi executado na madrugada desta quarta-feira, 15, em São Luís. O feirante Domingos Pereira Coelho, mais conhecido como Laranjeiro, de 59 anos, foi morto na barraca de frutas onde trabalhava, em um bairro nobre de São Luís, com quatro tiros.

Segundo testemunhas, Laranjeiro já estava voltando para casa quando dois homens chegaram em uma moto e dispararam quatro tiros. O feirante, que já foi candidato a vereador de São Luis pelo PPS, morreu no local. Ele estava jurado de morte por uma facção criminosa de São Luís.

Em dezembro de 2013, pouco depois de uma rebelião, Domingos Pereira Carvalho deu uma comovente entrevista à um site nacional falando sobre a morte do filho Dyego Mendes Coelho, de 21 anos, um dos decapitados na rebelião registrada no Complexo Penitenciária de Pedrinhas.

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Na época, Laranjeiro afirmou que havia contado mais de cem perfurações no corpo de Dyego quando foi reconhecer o cadáver do filho no Instituto Médico-Legal de São Luís. Dyego havia sido decapitado junto com outros dois presos em meio a uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas e as imagens dos corpos mutilados no pátio da cadeia vazaram para a internet.

A polícia do Maranhão trabalha com a hipótese de o feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas, o que poderia ter levado à ordem de executá-lo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio da capital maranhense.

SÃO LUÍS - O pai de um dos presos decapitados nas prisões do Maranhão no ano passado foi executado na madrugada desta quarta-feira, 15, em São Luís. O feirante Domingos Pereira Coelho, mais conhecido como Laranjeiro, de 59 anos, foi morto na barraca de frutas onde trabalhava, em um bairro nobre de São Luís, com quatro tiros.

Segundo testemunhas, Laranjeiro já estava voltando para casa quando dois homens chegaram em uma moto e dispararam quatro tiros. O feirante, que já foi candidato a vereador de São Luis pelo PPS, morreu no local. Ele estava jurado de morte por uma facção criminosa de São Luís.

Em dezembro de 2013, pouco depois de uma rebelião, Domingos Pereira Carvalho deu uma comovente entrevista à um site nacional falando sobre a morte do filho Dyego Mendes Coelho, de 21 anos, um dos decapitados na rebelião registrada no Complexo Penitenciária de Pedrinhas.

Na época, Laranjeiro afirmou que havia contado mais de cem perfurações no corpo de Dyego quando foi reconhecer o cadáver do filho no Instituto Médico-Legal de São Luís. Dyego havia sido decapitado junto com outros dois presos em meio a uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas e as imagens dos corpos mutilados no pátio da cadeia vazaram para a internet.

A polícia do Maranhão trabalha com a hipótese de o feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas, o que poderia ter levado à ordem de executá-lo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio da capital maranhense.

SÃO LUÍS - O pai de um dos presos decapitados nas prisões do Maranhão no ano passado foi executado na madrugada desta quarta-feira, 15, em São Luís. O feirante Domingos Pereira Coelho, mais conhecido como Laranjeiro, de 59 anos, foi morto na barraca de frutas onde trabalhava, em um bairro nobre de São Luís, com quatro tiros.

Segundo testemunhas, Laranjeiro já estava voltando para casa quando dois homens chegaram em uma moto e dispararam quatro tiros. O feirante, que já foi candidato a vereador de São Luis pelo PPS, morreu no local. Ele estava jurado de morte por uma facção criminosa de São Luís.

Em dezembro de 2013, pouco depois de uma rebelião, Domingos Pereira Carvalho deu uma comovente entrevista à um site nacional falando sobre a morte do filho Dyego Mendes Coelho, de 21 anos, um dos decapitados na rebelião registrada no Complexo Penitenciária de Pedrinhas.

Na época, Laranjeiro afirmou que havia contado mais de cem perfurações no corpo de Dyego quando foi reconhecer o cadáver do filho no Instituto Médico-Legal de São Luís. Dyego havia sido decapitado junto com outros dois presos em meio a uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas e as imagens dos corpos mutilados no pátio da cadeia vazaram para a internet.

A polícia do Maranhão trabalha com a hipótese de o feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas, o que poderia ter levado à ordem de executá-lo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio da capital maranhense.

SÃO LUÍS - O pai de um dos presos decapitados nas prisões do Maranhão no ano passado foi executado na madrugada desta quarta-feira, 15, em São Luís. O feirante Domingos Pereira Coelho, mais conhecido como Laranjeiro, de 59 anos, foi morto na barraca de frutas onde trabalhava, em um bairro nobre de São Luís, com quatro tiros.

Segundo testemunhas, Laranjeiro já estava voltando para casa quando dois homens chegaram em uma moto e dispararam quatro tiros. O feirante, que já foi candidato a vereador de São Luis pelo PPS, morreu no local. Ele estava jurado de morte por uma facção criminosa de São Luís.

Em dezembro de 2013, pouco depois de uma rebelião, Domingos Pereira Carvalho deu uma comovente entrevista à um site nacional falando sobre a morte do filho Dyego Mendes Coelho, de 21 anos, um dos decapitados na rebelião registrada no Complexo Penitenciária de Pedrinhas.

Na época, Laranjeiro afirmou que havia contado mais de cem perfurações no corpo de Dyego quando foi reconhecer o cadáver do filho no Instituto Médico-Legal de São Luís. Dyego havia sido decapitado junto com outros dois presos em meio a uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas e as imagens dos corpos mutilados no pátio da cadeia vazaram para a internet.

A polícia do Maranhão trabalha com a hipótese de o feirante ter feito denúncias contra detentos de Pedrinhas, o que poderia ter levado à ordem de executá-lo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio da capital maranhense.

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