País exige repasse de tecnologia na compra de armas


Por Denise Chrispim Marin

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou hoje, no Itamaraty, que o governo brasileiro será favorável à conclusão de uma compra de equipamentos de defesa russos somente se a operação garantir transferência de tecnologia. Na próxima semana, a operação será um dos temas do encontro que o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, terá no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Amorim, os negociadores russos estão muito bem informados sobre a condição imposta pelo Brasil para fechar o negócio e sabem também que a opção de compra não é exclusiva para a Rússia. "O Brasil não comprará equipamentos militares sem a transferência de tecnologia, porque a compra faz parte de uma política de desenvolvimento industrial e tecnológico nacional", disse o ministro. A uma pergunta se causa preocupação ao governo brasileiro a realização de exercícios militares conjuntos por Venezuela e Rússia, Amorim respondeu que não. No entanto, ele afirmou, em tom de ironia, que não sabe para que servirão esses exercícios.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou hoje, no Itamaraty, que o governo brasileiro será favorável à conclusão de uma compra de equipamentos de defesa russos somente se a operação garantir transferência de tecnologia. Na próxima semana, a operação será um dos temas do encontro que o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, terá no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Amorim, os negociadores russos estão muito bem informados sobre a condição imposta pelo Brasil para fechar o negócio e sabem também que a opção de compra não é exclusiva para a Rússia. "O Brasil não comprará equipamentos militares sem a transferência de tecnologia, porque a compra faz parte de uma política de desenvolvimento industrial e tecnológico nacional", disse o ministro. A uma pergunta se causa preocupação ao governo brasileiro a realização de exercícios militares conjuntos por Venezuela e Rússia, Amorim respondeu que não. No entanto, ele afirmou, em tom de ironia, que não sabe para que servirão esses exercícios.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou hoje, no Itamaraty, que o governo brasileiro será favorável à conclusão de uma compra de equipamentos de defesa russos somente se a operação garantir transferência de tecnologia. Na próxima semana, a operação será um dos temas do encontro que o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, terá no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Amorim, os negociadores russos estão muito bem informados sobre a condição imposta pelo Brasil para fechar o negócio e sabem também que a opção de compra não é exclusiva para a Rússia. "O Brasil não comprará equipamentos militares sem a transferência de tecnologia, porque a compra faz parte de uma política de desenvolvimento industrial e tecnológico nacional", disse o ministro. A uma pergunta se causa preocupação ao governo brasileiro a realização de exercícios militares conjuntos por Venezuela e Rússia, Amorim respondeu que não. No entanto, ele afirmou, em tom de ironia, que não sabe para que servirão esses exercícios.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou hoje, no Itamaraty, que o governo brasileiro será favorável à conclusão de uma compra de equipamentos de defesa russos somente se a operação garantir transferência de tecnologia. Na próxima semana, a operação será um dos temas do encontro que o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, terá no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Amorim, os negociadores russos estão muito bem informados sobre a condição imposta pelo Brasil para fechar o negócio e sabem também que a opção de compra não é exclusiva para a Rússia. "O Brasil não comprará equipamentos militares sem a transferência de tecnologia, porque a compra faz parte de uma política de desenvolvimento industrial e tecnológico nacional", disse o ministro. A uma pergunta se causa preocupação ao governo brasileiro a realização de exercícios militares conjuntos por Venezuela e Rússia, Amorim respondeu que não. No entanto, ele afirmou, em tom de ironia, que não sabe para que servirão esses exercícios.

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