Palácio presidencial do Iêmen é atingido por bombas--testemunhas


Por Redação

O palácio presidencial do Iêmen foi atingido por ao menos duas bombas nesta sexta-feira, no momento em que os confrontos nas ruas do país, ameaçado por uma possível guerra civil, se espalham para novas partes da capital. As batalhas em Sanaa já mataram ao menos 155 pessoas nos últimos 10 dias, indicando uma escalada na revolta pelo fim do governo de três décadas do presidente Ali Abdullah Saleh. Cerca de 370 pessoas já morreram no empobrecido país desde o início das manifestações em janeiro. (Reportagem de Mohamed Sudam)

O palácio presidencial do Iêmen foi atingido por ao menos duas bombas nesta sexta-feira, no momento em que os confrontos nas ruas do país, ameaçado por uma possível guerra civil, se espalham para novas partes da capital. As batalhas em Sanaa já mataram ao menos 155 pessoas nos últimos 10 dias, indicando uma escalada na revolta pelo fim do governo de três décadas do presidente Ali Abdullah Saleh. Cerca de 370 pessoas já morreram no empobrecido país desde o início das manifestações em janeiro. (Reportagem de Mohamed Sudam)

O palácio presidencial do Iêmen foi atingido por ao menos duas bombas nesta sexta-feira, no momento em que os confrontos nas ruas do país, ameaçado por uma possível guerra civil, se espalham para novas partes da capital. As batalhas em Sanaa já mataram ao menos 155 pessoas nos últimos 10 dias, indicando uma escalada na revolta pelo fim do governo de três décadas do presidente Ali Abdullah Saleh. Cerca de 370 pessoas já morreram no empobrecido país desde o início das manifestações em janeiro. (Reportagem de Mohamed Sudam)

O palácio presidencial do Iêmen foi atingido por ao menos duas bombas nesta sexta-feira, no momento em que os confrontos nas ruas do país, ameaçado por uma possível guerra civil, se espalham para novas partes da capital. As batalhas em Sanaa já mataram ao menos 155 pessoas nos últimos 10 dias, indicando uma escalada na revolta pelo fim do governo de três décadas do presidente Ali Abdullah Saleh. Cerca de 370 pessoas já morreram no empobrecido país desde o início das manifestações em janeiro. (Reportagem de Mohamed Sudam)

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