Palco de chacina em Fortaleza vai virar igreja evangélica


Após matança que deixou 14 mortos e 18 feridos, proprietário do Forró do Gago não quer mais alugar local para festas

Por Lauriberto Braga

FORTALEZA - O Forró do Gago, em Cajazeiras, em Fortaleza, palco da maior chacina da história do Ceará, em que 14 pessoas foram mortas e outras 18 ficaram feridas no sábado, 27, vai virar uma igreja evangélica. O anuncio foi feito nesta quinta-feira, 1º, pelo proprietário da casa, José Clediano Girão Nobre, ao prestar depoimento sobre a matança, ao delegado do 13º Distrito Policial, Hélio Marques.

Polícia de Choque e da Força Tática deflagraram operações na região onde ocorreu a matança. Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

+++ Maior chacina do Ceará deixa 14 mortos na periferia de Fortaleza

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"Ele nos disse que pretende alugar o espaço na Rua Madre Tereza de Calcutá para uma igreja evangélica, pois não quer mais realizar festas lá, depois da chacina. Ele inclusive disse que o culto inaugural deve acontecer já no próximo fim de semana", informou o delegado.

+++ Rebelião no Ceará mata 10 detentos 48 horas após chacina em forró

No depoimento, Nobre declarou que promovia festas no Forró do Gago todas sextas-feiras, mas não sabia da presença de integrantes de facções nem de comemorações que faziam apologia ao crime. Segundo ele, seu público era variado.

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Ao apreender os equipamentos de som do Forró do Gago, a polícia constatou que a casa atingia 150 decibéis durante as festas, quando o permitido para uma área residencial é de, no máximo, 75 decibéis. A perícia observou ainda que o local não tinha saída de emergência ampliada de conformidade com as determinações do Corpo de Bombeiros. 

"É um espaço muito reduzido. Só tinha uma saída que parece um portão de uma garagem", disse o delegado.

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Chacina em Fortaleza

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Forró do Gago

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

Foto: Reprodução/Facebook
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza - André Costa

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

FORTALEZA - O Forró do Gago, em Cajazeiras, em Fortaleza, palco da maior chacina da história do Ceará, em que 14 pessoas foram mortas e outras 18 ficaram feridas no sábado, 27, vai virar uma igreja evangélica. O anuncio foi feito nesta quinta-feira, 1º, pelo proprietário da casa, José Clediano Girão Nobre, ao prestar depoimento sobre a matança, ao delegado do 13º Distrito Policial, Hélio Marques.

Polícia de Choque e da Força Tática deflagraram operações na região onde ocorreu a matança. Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

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"Ele nos disse que pretende alugar o espaço na Rua Madre Tereza de Calcutá para uma igreja evangélica, pois não quer mais realizar festas lá, depois da chacina. Ele inclusive disse que o culto inaugural deve acontecer já no próximo fim de semana", informou o delegado.

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No depoimento, Nobre declarou que promovia festas no Forró do Gago todas sextas-feiras, mas não sabia da presença de integrantes de facções nem de comemorações que faziam apologia ao crime. Segundo ele, seu público era variado.

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Ao apreender os equipamentos de som do Forró do Gago, a polícia constatou que a casa atingia 150 decibéis durante as festas, quando o permitido para uma área residencial é de, no máximo, 75 decibéis. A perícia observou ainda que o local não tinha saída de emergência ampliada de conformidade com as determinações do Corpo de Bombeiros. 

"É um espaço muito reduzido. Só tinha uma saída que parece um portão de uma garagem", disse o delegado.

Chacina em Fortaleza

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Forró do Gago

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

Foto: Reprodução/Facebook
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza - André Costa

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

FORTALEZA - O Forró do Gago, em Cajazeiras, em Fortaleza, palco da maior chacina da história do Ceará, em que 14 pessoas foram mortas e outras 18 ficaram feridas no sábado, 27, vai virar uma igreja evangélica. O anuncio foi feito nesta quinta-feira, 1º, pelo proprietário da casa, José Clediano Girão Nobre, ao prestar depoimento sobre a matança, ao delegado do 13º Distrito Policial, Hélio Marques.

Polícia de Choque e da Força Tática deflagraram operações na região onde ocorreu a matança. Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

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"Ele nos disse que pretende alugar o espaço na Rua Madre Tereza de Calcutá para uma igreja evangélica, pois não quer mais realizar festas lá, depois da chacina. Ele inclusive disse que o culto inaugural deve acontecer já no próximo fim de semana", informou o delegado.

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No depoimento, Nobre declarou que promovia festas no Forró do Gago todas sextas-feiras, mas não sabia da presença de integrantes de facções nem de comemorações que faziam apologia ao crime. Segundo ele, seu público era variado.

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Ao apreender os equipamentos de som do Forró do Gago, a polícia constatou que a casa atingia 150 decibéis durante as festas, quando o permitido para uma área residencial é de, no máximo, 75 decibéis. A perícia observou ainda que o local não tinha saída de emergência ampliada de conformidade com as determinações do Corpo de Bombeiros. 

"É um espaço muito reduzido. Só tinha uma saída que parece um portão de uma garagem", disse o delegado.

Chacina em Fortaleza

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Forró do Gago

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP
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Chacina em Fortaleza - André Costa

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

FORTALEZA - O Forró do Gago, em Cajazeiras, em Fortaleza, palco da maior chacina da história do Ceará, em que 14 pessoas foram mortas e outras 18 ficaram feridas no sábado, 27, vai virar uma igreja evangélica. O anuncio foi feito nesta quinta-feira, 1º, pelo proprietário da casa, José Clediano Girão Nobre, ao prestar depoimento sobre a matança, ao delegado do 13º Distrito Policial, Hélio Marques.

Polícia de Choque e da Força Tática deflagraram operações na região onde ocorreu a matança. Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

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"Ele nos disse que pretende alugar o espaço na Rua Madre Tereza de Calcutá para uma igreja evangélica, pois não quer mais realizar festas lá, depois da chacina. Ele inclusive disse que o culto inaugural deve acontecer já no próximo fim de semana", informou o delegado.

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No depoimento, Nobre declarou que promovia festas no Forró do Gago todas sextas-feiras, mas não sabia da presença de integrantes de facções nem de comemorações que faziam apologia ao crime. Segundo ele, seu público era variado.

+++ Foto com rival no Facebook fez Guardiões matar jovem, acusa pai

Ao apreender os equipamentos de som do Forró do Gago, a polícia constatou que a casa atingia 150 decibéis durante as festas, quando o permitido para uma área residencial é de, no máximo, 75 decibéis. A perícia observou ainda que o local não tinha saída de emergência ampliada de conformidade com as determinações do Corpo de Bombeiros. 

"É um espaço muito reduzido. Só tinha uma saída que parece um portão de uma garagem", disse o delegado.

Chacina em Fortaleza

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Forró do Gago

Foto: Cid Barbosa/Diario do Nordeste
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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza

Foto: Reprodução/Facebook
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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza

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Chacina em Fortaleza - André Costa

Foto: Rodrigo Carvalho/AFP

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