Palco de chacina, pavilhão de Alcaçuz tem celas sem grades e buracos no muro; veja vídeo


Agentes penitenciários dominaram a unidade nesta sexta; rebelião resultou na depredação da estrutura onde 26 foram assassinados

Por Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - Imagens gravadas no interior do pavilhão 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, nesta sexta-feira, 27, mostram a depredação realizada pelos detentos no local. Foi nessa parte do presídio que no sábado, 14, 26 detentos foram mortos em uma briga entre facções rivais. A rebelião na unidade só foi completamente extinta nesta sexta, 14 dias após o seu início; além das mortes, o motim terminou com 56 fugitivos.

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Agentes penitenciários dominaram a penitenciária de Alcaçuz após 14 dias de rebelião. Vídeo gravado nesta sexta, 27, no interior da unidade mostra buraco nas paredes e celas sem grades.Muro irá separar pavilhão.

O vídeo gravado após o domínio da unidade mostra buracos pelas paredes, além das grades retiradas das celas e manchas pretas oriundas de incêndios iniciados no pavilhão. O local era reduto de integrantes da facção Sindicato do Crime do RN que foi alvo de um ataque de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que invadiram o setor e cometeram os assassinatos marcados pela crueldade. Até esta sexta, o local ainda era ocupado por membros do PCC, que tiveram de retornar ao pavilhão 5.

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Operação apreendeu dezenas de armas brancas no interior do presídio Foto: Cedida

A gravação mostra ainda a estrutura provisória montada pelo governo do Estado para tentar controlar a rebelião: um muro composto por contêineres com cerca de seis metros de altura. A ação desta sexta contou com o apoio de agentes de uma força-tarefa federal de intervenção penitenciária. A denominada operação Phoenix apreendeu uma arma de fogo e dezenas de armas brancas no presídio. 

SÃO PAULO - Imagens gravadas no interior do pavilhão 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, nesta sexta-feira, 27, mostram a depredação realizada pelos detentos no local. Foi nessa parte do presídio que no sábado, 14, 26 detentos foram mortos em uma briga entre facções rivais. A rebelião na unidade só foi completamente extinta nesta sexta, 14 dias após o seu início; além das mortes, o motim terminou com 56 fugitivos.

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Agentes penitenciários dominaram a penitenciária de Alcaçuz após 14 dias de rebelião. Vídeo gravado nesta sexta, 27, no interior da unidade mostra buraco nas paredes e celas sem grades.Muro irá separar pavilhão.

O vídeo gravado após o domínio da unidade mostra buracos pelas paredes, além das grades retiradas das celas e manchas pretas oriundas de incêndios iniciados no pavilhão. O local era reduto de integrantes da facção Sindicato do Crime do RN que foi alvo de um ataque de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que invadiram o setor e cometeram os assassinatos marcados pela crueldade. Até esta sexta, o local ainda era ocupado por membros do PCC, que tiveram de retornar ao pavilhão 5.

Operação apreendeu dezenas de armas brancas no interior do presídio Foto: Cedida

A gravação mostra ainda a estrutura provisória montada pelo governo do Estado para tentar controlar a rebelião: um muro composto por contêineres com cerca de seis metros de altura. A ação desta sexta contou com o apoio de agentes de uma força-tarefa federal de intervenção penitenciária. A denominada operação Phoenix apreendeu uma arma de fogo e dezenas de armas brancas no presídio. 

SÃO PAULO - Imagens gravadas no interior do pavilhão 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, nesta sexta-feira, 27, mostram a depredação realizada pelos detentos no local. Foi nessa parte do presídio que no sábado, 14, 26 detentos foram mortos em uma briga entre facções rivais. A rebelião na unidade só foi completamente extinta nesta sexta, 14 dias após o seu início; além das mortes, o motim terminou com 56 fugitivos.

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Agentes penitenciários dominaram a penitenciária de Alcaçuz após 14 dias de rebelião. Vídeo gravado nesta sexta, 27, no interior da unidade mostra buraco nas paredes e celas sem grades.Muro irá separar pavilhão.

O vídeo gravado após o domínio da unidade mostra buracos pelas paredes, além das grades retiradas das celas e manchas pretas oriundas de incêndios iniciados no pavilhão. O local era reduto de integrantes da facção Sindicato do Crime do RN que foi alvo de um ataque de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que invadiram o setor e cometeram os assassinatos marcados pela crueldade. Até esta sexta, o local ainda era ocupado por membros do PCC, que tiveram de retornar ao pavilhão 5.

Operação apreendeu dezenas de armas brancas no interior do presídio Foto: Cedida

A gravação mostra ainda a estrutura provisória montada pelo governo do Estado para tentar controlar a rebelião: um muro composto por contêineres com cerca de seis metros de altura. A ação desta sexta contou com o apoio de agentes de uma força-tarefa federal de intervenção penitenciária. A denominada operação Phoenix apreendeu uma arma de fogo e dezenas de armas brancas no presídio. 

SÃO PAULO - Imagens gravadas no interior do pavilhão 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, nesta sexta-feira, 27, mostram a depredação realizada pelos detentos no local. Foi nessa parte do presídio que no sábado, 14, 26 detentos foram mortos em uma briga entre facções rivais. A rebelião na unidade só foi completamente extinta nesta sexta, 14 dias após o seu início; além das mortes, o motim terminou com 56 fugitivos.

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O vídeo gravado após o domínio da unidade mostra buracos pelas paredes, além das grades retiradas das celas e manchas pretas oriundas de incêndios iniciados no pavilhão. O local era reduto de integrantes da facção Sindicato do Crime do RN que foi alvo de um ataque de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que invadiram o setor e cometeram os assassinatos marcados pela crueldade. Até esta sexta, o local ainda era ocupado por membros do PCC, que tiveram de retornar ao pavilhão 5.

Operação apreendeu dezenas de armas brancas no interior do presídio Foto: Cedida

A gravação mostra ainda a estrutura provisória montada pelo governo do Estado para tentar controlar a rebelião: um muro composto por contêineres com cerca de seis metros de altura. A ação desta sexta contou com o apoio de agentes de uma força-tarefa federal de intervenção penitenciária. A denominada operação Phoenix apreendeu uma arma de fogo e dezenas de armas brancas no presídio. 

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