Papa liga para catador de lixo argentino que perdeu as 2 pernas


'Me emocionou a força que você tem', disse Francisco; Maximiliano Roberto Acuña sofreu acidente enquanto coletava resíduos

Por Redação

BUENOS AIRES - O papa Francisco ligou por telefone para um catador de lixo da Argentina que perdeu as duas pernas em um acidente de trânsito enquanto trabalhava e que agora defende um projeto para que seja declarado um dia para homenagear seus colegas de trabalho.

O papa Francisco decidiu fazer a ligação após ter recebido um e-mail em que um amigo contava a história de Maximiliano Roberto Acuña Foto: Andreas Solaro/AFP

A ligação foi feita nesta segunda-feira, 17, minutos antes de Maximiliano Roberto Acuña ser homenageado em cerimônia na Assembleia Legislativa de Buenos Aires, segundo informou La Alameda, uma organização não governamental (ONG) liderada pelo legislador Gustavo Vera, amigo pessoal do papa.

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"Vínhamos no carro para a cerimônia na Assembleia Legislativa e toca o celular, de um número privado. Pensei que era um colega de trabalho e primeiro perguntei quem falava", relatou Acuña. "O papa Francisco", respondeu o pontífice.

O papa decidiu fazer a ligação após ter recebido de Vera um e-mail no qual o amigo contava a história de Acuña.

"Sim, sou o papa Francisco, um amigo (Gustavo Vera) me enviou uma mensagem e me emocionou a força que você tem", disse o papa a Acuña.

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Veja 10 posicionamentos do papa Francisco que vêm mudando a Igreja Católica

1 | 11

Papa Francisco

Foto: Luca Zennaro/Reuters
2 | 11

ANULAÇÃO E DIVÓRCIO

Foto: Giampiero Sposito/Reuters
3 | 11

ABORTO

Foto: Yara Nardi/Reuters
4 | 11

CAPITALISMO

Foto: Max Rossi/Reuters
5 | 11

MEIO AMBIENTE

Foto: Luca Zennaro/Reuters
6 | 11

IMIGRAÇÃO

Foto: Reuters
7 | 11

DROGAS

Foto: Stefano Rellandini/Reuters
8 | 11

CELIBATO

Foto: Tony Gentile/Reuters
9 | 11

HOMOSSEXUAIS

Foto: Alessandro Bianchi/Reuters
10 | 11

PENA DE MORTE

Foto: Tony Gentile/Reuters
11 | 11

ABUSO SEXUAL

Foto: Reuters

Acidente

Habitante da periferia de Buenos Aires, o homem de 33 anos, pai de cinco filhos, quer que 22 de março seja reconhecido como o Dia do Catador de Lixo. Na data deste ano, Acuña sofreu a amputação das duas pernas após um carro bater no caminhão de lixo quando ele realizava o trabalho de coleta.

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Segundo o relato de Acuña, o papa o prometeu que, na próxima vez que for à Argentina, eles se conhecerão pessoalmente e conversarão.

"Sempre para a frente, você é um exemplo", disse o papa Francisco a Acuña, que foi homenageado na Assembleia Legislativa de Buenos Aires em uma cerimônia que contou com a presença de 400 catadores.

Na mensagem enviada ao papa, Vera contou que Maximiliano não pediu esmola nem chorou e que trabalha "para continuar mantendo a família", com "bom humor e sendo um exemplo de dignidade e amor à vida". /EFE

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Cinco momentos em que o papa Francisco mostrou ter posições firmes em relação atemas polêmicos

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O papa Francisco decidiu fazer a ligação após ter recebido um e-mail em que um amigo contava a história de Maximiliano Roberto Acuña Foto: Andreas Solaro/AFP

A ligação foi feita nesta segunda-feira, 17, minutos antes de Maximiliano Roberto Acuña ser homenageado em cerimônia na Assembleia Legislativa de Buenos Aires, segundo informou La Alameda, uma organização não governamental (ONG) liderada pelo legislador Gustavo Vera, amigo pessoal do papa.

"Vínhamos no carro para a cerimônia na Assembleia Legislativa e toca o celular, de um número privado. Pensei que era um colega de trabalho e primeiro perguntei quem falava", relatou Acuña. "O papa Francisco", respondeu o pontífice.

O papa decidiu fazer a ligação após ter recebido de Vera um e-mail no qual o amigo contava a história de Acuña.

"Sim, sou o papa Francisco, um amigo (Gustavo Vera) me enviou uma mensagem e me emocionou a força que você tem", disse o papa a Acuña.

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Acidente

Habitante da periferia de Buenos Aires, o homem de 33 anos, pai de cinco filhos, quer que 22 de março seja reconhecido como o Dia do Catador de Lixo. Na data deste ano, Acuña sofreu a amputação das duas pernas após um carro bater no caminhão de lixo quando ele realizava o trabalho de coleta.

Segundo o relato de Acuña, o papa o prometeu que, na próxima vez que for à Argentina, eles se conhecerão pessoalmente e conversarão.

"Sempre para a frente, você é um exemplo", disse o papa Francisco a Acuña, que foi homenageado na Assembleia Legislativa de Buenos Aires em uma cerimônia que contou com a presença de 400 catadores.

Na mensagem enviada ao papa, Vera contou que Maximiliano não pediu esmola nem chorou e que trabalha "para continuar mantendo a família", com "bom humor e sendo um exemplo de dignidade e amor à vida". /EFE

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A ligação foi feita nesta segunda-feira, 17, minutos antes de Maximiliano Roberto Acuña ser homenageado em cerimônia na Assembleia Legislativa de Buenos Aires, segundo informou La Alameda, uma organização não governamental (ONG) liderada pelo legislador Gustavo Vera, amigo pessoal do papa.

"Vínhamos no carro para a cerimônia na Assembleia Legislativa e toca o celular, de um número privado. Pensei que era um colega de trabalho e primeiro perguntei quem falava", relatou Acuña. "O papa Francisco", respondeu o pontífice.

O papa decidiu fazer a ligação após ter recebido de Vera um e-mail no qual o amigo contava a história de Acuña.

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Segundo o relato de Acuña, o papa o prometeu que, na próxima vez que for à Argentina, eles se conhecerão pessoalmente e conversarão.

"Sempre para a frente, você é um exemplo", disse o papa Francisco a Acuña, que foi homenageado na Assembleia Legislativa de Buenos Aires em uma cerimônia que contou com a presença de 400 catadores.

Na mensagem enviada ao papa, Vera contou que Maximiliano não pediu esmola nem chorou e que trabalha "para continuar mantendo a família", com "bom humor e sendo um exemplo de dignidade e amor à vida". /EFE

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"Vínhamos no carro para a cerimônia na Assembleia Legislativa e toca o celular, de um número privado. Pensei que era um colega de trabalho e primeiro perguntei quem falava", relatou Acuña. "O papa Francisco", respondeu o pontífice.

O papa decidiu fazer a ligação após ter recebido de Vera um e-mail no qual o amigo contava a história de Acuña.

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Habitante da periferia de Buenos Aires, o homem de 33 anos, pai de cinco filhos, quer que 22 de março seja reconhecido como o Dia do Catador de Lixo. Na data deste ano, Acuña sofreu a amputação das duas pernas após um carro bater no caminhão de lixo quando ele realizava o trabalho de coleta.

Segundo o relato de Acuña, o papa o prometeu que, na próxima vez que for à Argentina, eles se conhecerão pessoalmente e conversarão.

"Sempre para a frente, você é um exemplo", disse o papa Francisco a Acuña, que foi homenageado na Assembleia Legislativa de Buenos Aires em uma cerimônia que contou com a presença de 400 catadores.

Na mensagem enviada ao papa, Vera contou que Maximiliano não pediu esmola nem chorou e que trabalha "para continuar mantendo a família", com "bom humor e sendo um exemplo de dignidade e amor à vida". /EFE

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