Para analistas, juro começa a subir em 2010

Por Redação

30/10/2009 | 01h00

O economista Darwin Dib, do Itaú BBA, acredita que a ata do Copom reforça a expectativa de que a taxa Selic vai começar a subir no início do segundo semestre de 2010, chegando a 1,5 ponto porcentual até o fim do ano. O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, tem visão semelhante. Ele considera que o Copom reforçou as expectativas mais recentes de que a Selic dificilmente será alterada no curtíssimo prazo, como chegou a ser considerado pelo mercado. "Continua um cenário prospectivo favorável para o próximo ano", disse.

O economista Darwin Dib, do Itaú BBA, acredita que a ata do Copom reforça a expectativa de que a taxa Selic vai começar a subir no início do segundo semestre de 2010, chegando a 1,5 ponto porcentual até o fim do ano. O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, tem visão semelhante. Ele considera que o Copom reforçou as expectativas mais recentes de que a Selic dificilmente será alterada no curtíssimo prazo, como chegou a ser considerado pelo mercado. "Continua um cenário prospectivo favorável para o próximo ano", disse.

O economista Darwin Dib, do Itaú BBA, acredita que a ata do Copom reforça a expectativa de que a taxa Selic vai começar a subir no início do segundo semestre de 2010, chegando a 1,5 ponto porcentual até o fim do ano. O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, tem visão semelhante. Ele considera que o Copom reforçou as expectativas mais recentes de que a Selic dificilmente será alterada no curtíssimo prazo, como chegou a ser considerado pelo mercado. "Continua um cenário prospectivo favorável para o próximo ano", disse.

O economista Darwin Dib, do Itaú BBA, acredita que a ata do Copom reforça a expectativa de que a taxa Selic vai começar a subir no início do segundo semestre de 2010, chegando a 1,5 ponto porcentual até o fim do ano. O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, tem visão semelhante. Ele considera que o Copom reforçou as expectativas mais recentes de que a Selic dificilmente será alterada no curtíssimo prazo, como chegou a ser considerado pelo mercado. "Continua um cenário prospectivo favorável para o próximo ano", disse.