Para defesa, ação da promotoria ''não tem fundamento''


Por Redação

O criminalista Luiz Flávio Borges D"Urso, que defende Vaccari Neto, informou que o tesoureiro do PT "não teme em hipótese alguma a abertura de suas informações pessoais e movimentações bancárias". "O que não é justo, e contra isso nos insurgimos, é que a quebra de sigilo foi decretada sem que haja elementos que possam imputar a ele responsabilidade pelos fatos citados", protesta D"Urso. "Não concordamos com a quebra de sigilo porque não aceitamos a denúncia. Ela não aponta um único dado que comprove desvios em sua gestão na Bancoop. É tudo vago e sem fundamentação. Mais grave é que Vaccari não teve oportunidade de falar em tantos anos de investigação."

O criminalista Luiz Flávio Borges D"Urso, que defende Vaccari Neto, informou que o tesoureiro do PT "não teme em hipótese alguma a abertura de suas informações pessoais e movimentações bancárias". "O que não é justo, e contra isso nos insurgimos, é que a quebra de sigilo foi decretada sem que haja elementos que possam imputar a ele responsabilidade pelos fatos citados", protesta D"Urso. "Não concordamos com a quebra de sigilo porque não aceitamos a denúncia. Ela não aponta um único dado que comprove desvios em sua gestão na Bancoop. É tudo vago e sem fundamentação. Mais grave é que Vaccari não teve oportunidade de falar em tantos anos de investigação."

O criminalista Luiz Flávio Borges D"Urso, que defende Vaccari Neto, informou que o tesoureiro do PT "não teme em hipótese alguma a abertura de suas informações pessoais e movimentações bancárias". "O que não é justo, e contra isso nos insurgimos, é que a quebra de sigilo foi decretada sem que haja elementos que possam imputar a ele responsabilidade pelos fatos citados", protesta D"Urso. "Não concordamos com a quebra de sigilo porque não aceitamos a denúncia. Ela não aponta um único dado que comprove desvios em sua gestão na Bancoop. É tudo vago e sem fundamentação. Mais grave é que Vaccari não teve oportunidade de falar em tantos anos de investigação."

O criminalista Luiz Flávio Borges D"Urso, que defende Vaccari Neto, informou que o tesoureiro do PT "não teme em hipótese alguma a abertura de suas informações pessoais e movimentações bancárias". "O que não é justo, e contra isso nos insurgimos, é que a quebra de sigilo foi decretada sem que haja elementos que possam imputar a ele responsabilidade pelos fatos citados", protesta D"Urso. "Não concordamos com a quebra de sigilo porque não aceitamos a denúncia. Ela não aponta um único dado que comprove desvios em sua gestão na Bancoop. É tudo vago e sem fundamentação. Mais grave é que Vaccari não teve oportunidade de falar em tantos anos de investigação."

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