Para Thomaz Bastos, protesto contra Marta passou do limite


Por Agencia Estado

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje que o protesto feito pelos estudantes de Direito contra a prefeita Marta Suplicy nesta manhã, durante comemoração do centenário do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, passou do limite. "Foi constrangedor. Acho que jogar uma galinha é uma ofensa e seria como se algum homem estivesse falando e jogasse um veado lá dentro", comentou. Para Bastos, havia a vontade de agredir e ferir. "Eu acho que passou um pouco do limite. Não as vaias, porque elas fazem parte desse pátio, do direito de ver o outro lado das coisas", disse. Apesar disso, o ministro observou que a atitude dos alunos deu a oportunidade a Marta de deixar de lado seu discurso escrito e falar de improviso. "Ela teve uma grande oportunidade de deixar o texto escrito de lado e fazer um discurso muito vibrante, muito entusiasmado e que eu tenho certeza que foi melhor do que o que estava escrito", avaliou. Questionado se os alunos haviam perdido a elegância, respondeu: "Não, nunca perdem. De vez em quando há um ou outro excesso." Ao contrário da prefeita, Thomaz Bastos foi aplaudido durante seu discurso na manhã de hoje. Em seu discurso de improviso, Marta afirmou que não foi fácil pegar uma prefeitura herdada de Paulo Maluf e Celso Pitta. "Não foi fácil reconstruir a cidade. Ela estava detonada", discursou. A prefeita lembrou de algumas medidas que estão sendo adotadas em sua gestão e citou os Centros Educacionais Unificados (CEUs). Segundo Marta, elas poderão fazer com que a população carente tenha acesso a educação, emendando que os estudantes presentes ao evento, diferentemente dos mais pobres, tiveram acesso a educação de qualidade.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje que o protesto feito pelos estudantes de Direito contra a prefeita Marta Suplicy nesta manhã, durante comemoração do centenário do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, passou do limite. "Foi constrangedor. Acho que jogar uma galinha é uma ofensa e seria como se algum homem estivesse falando e jogasse um veado lá dentro", comentou. Para Bastos, havia a vontade de agredir e ferir. "Eu acho que passou um pouco do limite. Não as vaias, porque elas fazem parte desse pátio, do direito de ver o outro lado das coisas", disse. Apesar disso, o ministro observou que a atitude dos alunos deu a oportunidade a Marta de deixar de lado seu discurso escrito e falar de improviso. "Ela teve uma grande oportunidade de deixar o texto escrito de lado e fazer um discurso muito vibrante, muito entusiasmado e que eu tenho certeza que foi melhor do que o que estava escrito", avaliou. Questionado se os alunos haviam perdido a elegância, respondeu: "Não, nunca perdem. De vez em quando há um ou outro excesso." Ao contrário da prefeita, Thomaz Bastos foi aplaudido durante seu discurso na manhã de hoje. Em seu discurso de improviso, Marta afirmou que não foi fácil pegar uma prefeitura herdada de Paulo Maluf e Celso Pitta. "Não foi fácil reconstruir a cidade. Ela estava detonada", discursou. A prefeita lembrou de algumas medidas que estão sendo adotadas em sua gestão e citou os Centros Educacionais Unificados (CEUs). Segundo Marta, elas poderão fazer com que a população carente tenha acesso a educação, emendando que os estudantes presentes ao evento, diferentemente dos mais pobres, tiveram acesso a educação de qualidade.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje que o protesto feito pelos estudantes de Direito contra a prefeita Marta Suplicy nesta manhã, durante comemoração do centenário do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, passou do limite. "Foi constrangedor. Acho que jogar uma galinha é uma ofensa e seria como se algum homem estivesse falando e jogasse um veado lá dentro", comentou. Para Bastos, havia a vontade de agredir e ferir. "Eu acho que passou um pouco do limite. Não as vaias, porque elas fazem parte desse pátio, do direito de ver o outro lado das coisas", disse. Apesar disso, o ministro observou que a atitude dos alunos deu a oportunidade a Marta de deixar de lado seu discurso escrito e falar de improviso. "Ela teve uma grande oportunidade de deixar o texto escrito de lado e fazer um discurso muito vibrante, muito entusiasmado e que eu tenho certeza que foi melhor do que o que estava escrito", avaliou. Questionado se os alunos haviam perdido a elegância, respondeu: "Não, nunca perdem. De vez em quando há um ou outro excesso." Ao contrário da prefeita, Thomaz Bastos foi aplaudido durante seu discurso na manhã de hoje. Em seu discurso de improviso, Marta afirmou que não foi fácil pegar uma prefeitura herdada de Paulo Maluf e Celso Pitta. "Não foi fácil reconstruir a cidade. Ela estava detonada", discursou. A prefeita lembrou de algumas medidas que estão sendo adotadas em sua gestão e citou os Centros Educacionais Unificados (CEUs). Segundo Marta, elas poderão fazer com que a população carente tenha acesso a educação, emendando que os estudantes presentes ao evento, diferentemente dos mais pobres, tiveram acesso a educação de qualidade.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje que o protesto feito pelos estudantes de Direito contra a prefeita Marta Suplicy nesta manhã, durante comemoração do centenário do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, passou do limite. "Foi constrangedor. Acho que jogar uma galinha é uma ofensa e seria como se algum homem estivesse falando e jogasse um veado lá dentro", comentou. Para Bastos, havia a vontade de agredir e ferir. "Eu acho que passou um pouco do limite. Não as vaias, porque elas fazem parte desse pátio, do direito de ver o outro lado das coisas", disse. Apesar disso, o ministro observou que a atitude dos alunos deu a oportunidade a Marta de deixar de lado seu discurso escrito e falar de improviso. "Ela teve uma grande oportunidade de deixar o texto escrito de lado e fazer um discurso muito vibrante, muito entusiasmado e que eu tenho certeza que foi melhor do que o que estava escrito", avaliou. Questionado se os alunos haviam perdido a elegância, respondeu: "Não, nunca perdem. De vez em quando há um ou outro excesso." Ao contrário da prefeita, Thomaz Bastos foi aplaudido durante seu discurso na manhã de hoje. Em seu discurso de improviso, Marta afirmou que não foi fácil pegar uma prefeitura herdada de Paulo Maluf e Celso Pitta. "Não foi fácil reconstruir a cidade. Ela estava detonada", discursou. A prefeita lembrou de algumas medidas que estão sendo adotadas em sua gestão e citou os Centros Educacionais Unificados (CEUs). Segundo Marta, elas poderão fazer com que a população carente tenha acesso a educação, emendando que os estudantes presentes ao evento, diferentemente dos mais pobres, tiveram acesso a educação de qualidade.

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