Parada gay reúne 300 mil pessoas


Por Redação

O circuito carnavalesco do Campo Grande, em Salvador (BA), foi ocupado ontem por 11 trios elétricos e cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar: era a 6ª edição da Parada Gay da Bahia. A festa cobrou do Congresso Nacional a aprovação do projeto de Lei 122/2006, que transforma a homofobia em crime. Esse era o tema da parada, promovida pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). ''''Nossa exigência é sermos tratados com igualdade'''', afirma o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira. ''''Se quem insulta um negro vai preso, quem faz o mesmo contra homossexual também tem de ir.''''

O circuito carnavalesco do Campo Grande, em Salvador (BA), foi ocupado ontem por 11 trios elétricos e cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar: era a 6ª edição da Parada Gay da Bahia. A festa cobrou do Congresso Nacional a aprovação do projeto de Lei 122/2006, que transforma a homofobia em crime. Esse era o tema da parada, promovida pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). ''''Nossa exigência é sermos tratados com igualdade'''', afirma o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira. ''''Se quem insulta um negro vai preso, quem faz o mesmo contra homossexual também tem de ir.''''

O circuito carnavalesco do Campo Grande, em Salvador (BA), foi ocupado ontem por 11 trios elétricos e cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar: era a 6ª edição da Parada Gay da Bahia. A festa cobrou do Congresso Nacional a aprovação do projeto de Lei 122/2006, que transforma a homofobia em crime. Esse era o tema da parada, promovida pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). ''''Nossa exigência é sermos tratados com igualdade'''', afirma o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira. ''''Se quem insulta um negro vai preso, quem faz o mesmo contra homossexual também tem de ir.''''

O circuito carnavalesco do Campo Grande, em Salvador (BA), foi ocupado ontem por 11 trios elétricos e cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar: era a 6ª edição da Parada Gay da Bahia. A festa cobrou do Congresso Nacional a aprovação do projeto de Lei 122/2006, que transforma a homofobia em crime. Esse era o tema da parada, promovida pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). ''''Nossa exigência é sermos tratados com igualdade'''', afirma o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira. ''''Se quem insulta um negro vai preso, quem faz o mesmo contra homossexual também tem de ir.''''

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