Paraquedista morre após saltar em Boituva (SP)


Por Agencia Estado

O paraquedista Roberto de Moura morreu após saltar de pára-quedas no final de semana, em Boituva, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. Segundo o jornal Bom Dia SP, da Rede Globo, o pára-quedas não abriu e suspeita-se que ele tenha tido um ataque cardíaco fulminante e morrido no ar, uma vez que os médicos não constataram fraturas ou traumas que pudessem ter causado a morte em função da queda. Moura, que tinha 20 anos de experiência em saltos, não acionou o pára-quedas principal, e o reserva foi aberto eletronicamente a 400 metros do chão.

O paraquedista Roberto de Moura morreu após saltar de pára-quedas no final de semana, em Boituva, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. Segundo o jornal Bom Dia SP, da Rede Globo, o pára-quedas não abriu e suspeita-se que ele tenha tido um ataque cardíaco fulminante e morrido no ar, uma vez que os médicos não constataram fraturas ou traumas que pudessem ter causado a morte em função da queda. Moura, que tinha 20 anos de experiência em saltos, não acionou o pára-quedas principal, e o reserva foi aberto eletronicamente a 400 metros do chão.

O paraquedista Roberto de Moura morreu após saltar de pára-quedas no final de semana, em Boituva, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. Segundo o jornal Bom Dia SP, da Rede Globo, o pára-quedas não abriu e suspeita-se que ele tenha tido um ataque cardíaco fulminante e morrido no ar, uma vez que os médicos não constataram fraturas ou traumas que pudessem ter causado a morte em função da queda. Moura, que tinha 20 anos de experiência em saltos, não acionou o pára-quedas principal, e o reserva foi aberto eletronicamente a 400 metros do chão.

O paraquedista Roberto de Moura morreu após saltar de pára-quedas no final de semana, em Boituva, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. Segundo o jornal Bom Dia SP, da Rede Globo, o pára-quedas não abriu e suspeita-se que ele tenha tido um ataque cardíaco fulminante e morrido no ar, uma vez que os médicos não constataram fraturas ou traumas que pudessem ter causado a morte em função da queda. Moura, que tinha 20 anos de experiência em saltos, não acionou o pára-quedas principal, e o reserva foi aberto eletronicamente a 400 metros do chão.

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