''Parlamentares não entendem TV'', diz ex-diretor


Por Redação

O ex-diretor da TV Alesp, Alberto Luchetti, vê "briga política" no caso. "Eu tinha 95 patrões e nunca deu problema. Por que até agora ninguém tinha reclamado? O cara pede (o serviço) e depois diz que não pediu?". Ele diz que, pesquisando nos memorandos de ordens de serviço, viu que está tudo em ordem e acha que os deputados não entendem a mecânica do telejornalismo. Segundo Luchetti, a saída para cobertura de um ato público ou uma greve pode render "quatro ou cinco" inserções. Em outros casos, é preciso gravar imagens para ilustrar a entrevista de um deputado.

O ex-diretor da TV Alesp, Alberto Luchetti, vê "briga política" no caso. "Eu tinha 95 patrões e nunca deu problema. Por que até agora ninguém tinha reclamado? O cara pede (o serviço) e depois diz que não pediu?". Ele diz que, pesquisando nos memorandos de ordens de serviço, viu que está tudo em ordem e acha que os deputados não entendem a mecânica do telejornalismo. Segundo Luchetti, a saída para cobertura de um ato público ou uma greve pode render "quatro ou cinco" inserções. Em outros casos, é preciso gravar imagens para ilustrar a entrevista de um deputado.

O ex-diretor da TV Alesp, Alberto Luchetti, vê "briga política" no caso. "Eu tinha 95 patrões e nunca deu problema. Por que até agora ninguém tinha reclamado? O cara pede (o serviço) e depois diz que não pediu?". Ele diz que, pesquisando nos memorandos de ordens de serviço, viu que está tudo em ordem e acha que os deputados não entendem a mecânica do telejornalismo. Segundo Luchetti, a saída para cobertura de um ato público ou uma greve pode render "quatro ou cinco" inserções. Em outros casos, é preciso gravar imagens para ilustrar a entrevista de um deputado.

O ex-diretor da TV Alesp, Alberto Luchetti, vê "briga política" no caso. "Eu tinha 95 patrões e nunca deu problema. Por que até agora ninguém tinha reclamado? O cara pede (o serviço) e depois diz que não pediu?". Ele diz que, pesquisando nos memorandos de ordens de serviço, viu que está tudo em ordem e acha que os deputados não entendem a mecânica do telejornalismo. Segundo Luchetti, a saída para cobertura de um ato público ou uma greve pode render "quatro ou cinco" inserções. Em outros casos, é preciso gravar imagens para ilustrar a entrevista de um deputado.

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