Parte dos bancários adere a paralisações em SP


Por AE

As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do País, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista. A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei". "As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria. Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do País, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista. A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei". "As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria. Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do País, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista. A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei". "As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria. Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

As manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do País, dentro do movimento que está sendo chamado de Dia Nacional de Luta, conta com a adesão de trabalhadores de bancos. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, há aproximadamente 50 agências fechadas na região da Avenida Paulista. A presidente do sindicato, Juvandia Moreira, disse que os trabalhadores precisam se mobilizar. "Os bancários estão juntos nessa luta."A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), afirmou por meio de sua assessoria que considera qualquer paralisação um "desrespeito à lei". "As paralisações desrespeitam a lei de greve, uma vez que os bancos e bancários não estão em negociação salarial e têm uma convenção coletiva vigente", disse a assessoria. Consultados, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú preferiram não comentar as declarações da assessoria da Fenaban.

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