Pastor chega para negociar com seqüestrador de ônibus


Homem mantém reféns dentro de ônibus à margem da Dutra, na região de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro; pneus do coletivo foram esvaziados para evitar fuga

Por Agencia Estado

Um pastor da Igreja Evangélica chegou ao local do seqüestro que está em andamento na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro, para tentar negociar com o homem armado que mantém reféns, entre eles a sua ex-mulher, dentro de um ônibus 499 (Cabuçu-Central) na região de Nova Iguaçu, segundo informações do inspetor Rossando de Oliveira, da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em entrevista à rede de televisão Globo News, o inspetor declarou que agora está sendo averiguado se o religioso, que demonstra boa vontade em ajudar nas conversações, pertence à mesma igreja do seqüestrador. O policial rodoviário informou, ainda, que os pneus do coletivo foram esvaziados para impedir qualquer tentativa de fuga. Como cortinas do ônibus permanecem fechadas, impedindo que seja visto o que está acontecendo dentro do coletivo, as informações sobre o total de reféns estão desencontradas. Inicialmente havia a notícia de que além do seqüestrador e de sua ex-mulher, outros quatro passageiros também estavam no veículo. Por volta das 11h45, o inspetor da PRF, Alexandre Mota, informou que 21 reféns permanecem sob poder do seqüestrador. Um dos passageiros libertados do ônibus seqüestrado na Avenida Presidente Dutra contou que o homem dominou o veículo está "muito nervoso", mas falou que não vai "fazer mal a ninguém e vai se entregar". Alguns passageiros já foram libertados e foram levados para uma lanchonete próxima de onde o ônibus está estacionado. As informações dão conta ainda de que, por volta das 8 horas, um passageiro do ônibus ligou para uma mulher pelo celular relatando que havia um homem armado no interior do veículo. Ela, então, avisou a polícia, informando todos os detalhes para que a segurança chegasse ao local. Ônibus 174 A situação lembra o impasse do ônibus 174 seqüestrado no dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de Janeiro. O seqüestro, que durou mais de quatro horas, teve desfecho trágico, com a morte uma mulher mantida refém e do seqüestrador pelos policiais. O caso transmitido ao vivo em rede nacional foi acompanhado por milhões de brasileiros, teve repercussão internacional e virou documentário pelo diretor José Padilha dois anos depois. O assaltante Sandro do Nascimento invadiu o ônibus que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil, no Jardim Botânico, na zona sul, por volta das 14 horas. Agressivo e descontrolado, ele recusou-se a negociar com a polícia, ameaçando constantemente os passageiros com um revólver calibre 38. Às 18h47, após liberar o quarto dos 11 reféns, o criminoso desceu do ônibus usando como escudo a professora Geisa Firmo Gonçalves, de 20 anos. Um policial militar precipitou-se e atirou duas vezes contra Nascimento, que revidou baleando a refém. Sandra levou quatro tiros e morreu no Hospital Miguel Couto. O criminoso foi dominado e acabou morto pela polícia. Matéria alterada às 12 horas para acréscimo de informações

Um pastor da Igreja Evangélica chegou ao local do seqüestro que está em andamento na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro, para tentar negociar com o homem armado que mantém reféns, entre eles a sua ex-mulher, dentro de um ônibus 499 (Cabuçu-Central) na região de Nova Iguaçu, segundo informações do inspetor Rossando de Oliveira, da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em entrevista à rede de televisão Globo News, o inspetor declarou que agora está sendo averiguado se o religioso, que demonstra boa vontade em ajudar nas conversações, pertence à mesma igreja do seqüestrador. O policial rodoviário informou, ainda, que os pneus do coletivo foram esvaziados para impedir qualquer tentativa de fuga. Como cortinas do ônibus permanecem fechadas, impedindo que seja visto o que está acontecendo dentro do coletivo, as informações sobre o total de reféns estão desencontradas. Inicialmente havia a notícia de que além do seqüestrador e de sua ex-mulher, outros quatro passageiros também estavam no veículo. Por volta das 11h45, o inspetor da PRF, Alexandre Mota, informou que 21 reféns permanecem sob poder do seqüestrador. Um dos passageiros libertados do ônibus seqüestrado na Avenida Presidente Dutra contou que o homem dominou o veículo está "muito nervoso", mas falou que não vai "fazer mal a ninguém e vai se entregar". Alguns passageiros já foram libertados e foram levados para uma lanchonete próxima de onde o ônibus está estacionado. As informações dão conta ainda de que, por volta das 8 horas, um passageiro do ônibus ligou para uma mulher pelo celular relatando que havia um homem armado no interior do veículo. Ela, então, avisou a polícia, informando todos os detalhes para que a segurança chegasse ao local. Ônibus 174 A situação lembra o impasse do ônibus 174 seqüestrado no dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de Janeiro. O seqüestro, que durou mais de quatro horas, teve desfecho trágico, com a morte uma mulher mantida refém e do seqüestrador pelos policiais. O caso transmitido ao vivo em rede nacional foi acompanhado por milhões de brasileiros, teve repercussão internacional e virou documentário pelo diretor José Padilha dois anos depois. O assaltante Sandro do Nascimento invadiu o ônibus que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil, no Jardim Botânico, na zona sul, por volta das 14 horas. Agressivo e descontrolado, ele recusou-se a negociar com a polícia, ameaçando constantemente os passageiros com um revólver calibre 38. Às 18h47, após liberar o quarto dos 11 reféns, o criminoso desceu do ônibus usando como escudo a professora Geisa Firmo Gonçalves, de 20 anos. Um policial militar precipitou-se e atirou duas vezes contra Nascimento, que revidou baleando a refém. Sandra levou quatro tiros e morreu no Hospital Miguel Couto. O criminoso foi dominado e acabou morto pela polícia. Matéria alterada às 12 horas para acréscimo de informações

Um pastor da Igreja Evangélica chegou ao local do seqüestro que está em andamento na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro, para tentar negociar com o homem armado que mantém reféns, entre eles a sua ex-mulher, dentro de um ônibus 499 (Cabuçu-Central) na região de Nova Iguaçu, segundo informações do inspetor Rossando de Oliveira, da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em entrevista à rede de televisão Globo News, o inspetor declarou que agora está sendo averiguado se o religioso, que demonstra boa vontade em ajudar nas conversações, pertence à mesma igreja do seqüestrador. O policial rodoviário informou, ainda, que os pneus do coletivo foram esvaziados para impedir qualquer tentativa de fuga. Como cortinas do ônibus permanecem fechadas, impedindo que seja visto o que está acontecendo dentro do coletivo, as informações sobre o total de reféns estão desencontradas. Inicialmente havia a notícia de que além do seqüestrador e de sua ex-mulher, outros quatro passageiros também estavam no veículo. Por volta das 11h45, o inspetor da PRF, Alexandre Mota, informou que 21 reféns permanecem sob poder do seqüestrador. Um dos passageiros libertados do ônibus seqüestrado na Avenida Presidente Dutra contou que o homem dominou o veículo está "muito nervoso", mas falou que não vai "fazer mal a ninguém e vai se entregar". Alguns passageiros já foram libertados e foram levados para uma lanchonete próxima de onde o ônibus está estacionado. As informações dão conta ainda de que, por volta das 8 horas, um passageiro do ônibus ligou para uma mulher pelo celular relatando que havia um homem armado no interior do veículo. Ela, então, avisou a polícia, informando todos os detalhes para que a segurança chegasse ao local. Ônibus 174 A situação lembra o impasse do ônibus 174 seqüestrado no dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de Janeiro. O seqüestro, que durou mais de quatro horas, teve desfecho trágico, com a morte uma mulher mantida refém e do seqüestrador pelos policiais. O caso transmitido ao vivo em rede nacional foi acompanhado por milhões de brasileiros, teve repercussão internacional e virou documentário pelo diretor José Padilha dois anos depois. O assaltante Sandro do Nascimento invadiu o ônibus que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil, no Jardim Botânico, na zona sul, por volta das 14 horas. Agressivo e descontrolado, ele recusou-se a negociar com a polícia, ameaçando constantemente os passageiros com um revólver calibre 38. Às 18h47, após liberar o quarto dos 11 reféns, o criminoso desceu do ônibus usando como escudo a professora Geisa Firmo Gonçalves, de 20 anos. Um policial militar precipitou-se e atirou duas vezes contra Nascimento, que revidou baleando a refém. Sandra levou quatro tiros e morreu no Hospital Miguel Couto. O criminoso foi dominado e acabou morto pela polícia. Matéria alterada às 12 horas para acréscimo de informações

Um pastor da Igreja Evangélica chegou ao local do seqüestro que está em andamento na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro, para tentar negociar com o homem armado que mantém reféns, entre eles a sua ex-mulher, dentro de um ônibus 499 (Cabuçu-Central) na região de Nova Iguaçu, segundo informações do inspetor Rossando de Oliveira, da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em entrevista à rede de televisão Globo News, o inspetor declarou que agora está sendo averiguado se o religioso, que demonstra boa vontade em ajudar nas conversações, pertence à mesma igreja do seqüestrador. O policial rodoviário informou, ainda, que os pneus do coletivo foram esvaziados para impedir qualquer tentativa de fuga. Como cortinas do ônibus permanecem fechadas, impedindo que seja visto o que está acontecendo dentro do coletivo, as informações sobre o total de reféns estão desencontradas. Inicialmente havia a notícia de que além do seqüestrador e de sua ex-mulher, outros quatro passageiros também estavam no veículo. Por volta das 11h45, o inspetor da PRF, Alexandre Mota, informou que 21 reféns permanecem sob poder do seqüestrador. Um dos passageiros libertados do ônibus seqüestrado na Avenida Presidente Dutra contou que o homem dominou o veículo está "muito nervoso", mas falou que não vai "fazer mal a ninguém e vai se entregar". Alguns passageiros já foram libertados e foram levados para uma lanchonete próxima de onde o ônibus está estacionado. As informações dão conta ainda de que, por volta das 8 horas, um passageiro do ônibus ligou para uma mulher pelo celular relatando que havia um homem armado no interior do veículo. Ela, então, avisou a polícia, informando todos os detalhes para que a segurança chegasse ao local. Ônibus 174 A situação lembra o impasse do ônibus 174 seqüestrado no dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de Janeiro. O seqüestro, que durou mais de quatro horas, teve desfecho trágico, com a morte uma mulher mantida refém e do seqüestrador pelos policiais. O caso transmitido ao vivo em rede nacional foi acompanhado por milhões de brasileiros, teve repercussão internacional e virou documentário pelo diretor José Padilha dois anos depois. O assaltante Sandro do Nascimento invadiu o ônibus que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil, no Jardim Botânico, na zona sul, por volta das 14 horas. Agressivo e descontrolado, ele recusou-se a negociar com a polícia, ameaçando constantemente os passageiros com um revólver calibre 38. Às 18h47, após liberar o quarto dos 11 reféns, o criminoso desceu do ônibus usando como escudo a professora Geisa Firmo Gonçalves, de 20 anos. Um policial militar precipitou-se e atirou duas vezes contra Nascimento, que revidou baleando a refém. Sandra levou quatro tiros e morreu no Hospital Miguel Couto. O criminoso foi dominado e acabou morto pela polícia. Matéria alterada às 12 horas para acréscimo de informações

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