Patrocínio Paulista tem o primeiro homicídio em 6 anos

Por Agencia Estado

23/04/2002 | 16h26

Depois de seis anos sem incidentes graves, a pacata Patrocínio Paulista, cidade de 13 mil habitantes na região de Ribeirão Preto, registrou um homicídio na noite de ontem. O bancário aposentado José Cláudio de Castro, de 52 anos, guardava a sua caminhonete D-20 na garagem, às 22h30, quando foi atingido no maxilar por um tiro. A filha e um vizinho o encontraram em seguida, na cabine, mas Castro não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital. A polícia investiga o caso e levanta algumas suspeitas, como tentativa de latrocínio, crime passional ou por vingança.

Depois de seis anos sem incidentes graves, a pacata Patrocínio Paulista, cidade de 13 mil habitantes na região de Ribeirão Preto, registrou um homicídio na noite de ontem. O bancário aposentado José Cláudio de Castro, de 52 anos, guardava a sua caminhonete D-20 na garagem, às 22h30, quando foi atingido no maxilar por um tiro. A filha e um vizinho o encontraram em seguida, na cabine, mas Castro não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital. A polícia investiga o caso e levanta algumas suspeitas, como tentativa de latrocínio, crime passional ou por vingança.

Depois de seis anos sem incidentes graves, a pacata Patrocínio Paulista, cidade de 13 mil habitantes na região de Ribeirão Preto, registrou um homicídio na noite de ontem. O bancário aposentado José Cláudio de Castro, de 52 anos, guardava a sua caminhonete D-20 na garagem, às 22h30, quando foi atingido no maxilar por um tiro. A filha e um vizinho o encontraram em seguida, na cabine, mas Castro não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital. A polícia investiga o caso e levanta algumas suspeitas, como tentativa de latrocínio, crime passional ou por vingança.

Depois de seis anos sem incidentes graves, a pacata Patrocínio Paulista, cidade de 13 mil habitantes na região de Ribeirão Preto, registrou um homicídio na noite de ontem. O bancário aposentado José Cláudio de Castro, de 52 anos, guardava a sua caminhonete D-20 na garagem, às 22h30, quando foi atingido no maxilar por um tiro. A filha e um vizinho o encontraram em seguida, na cabine, mas Castro não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital. A polícia investiga o caso e levanta algumas suspeitas, como tentativa de latrocínio, crime passional ou por vingança.