Patrus deixa pasta para brigar em MG


Ministro do Desenvolvimento Social vai disputar com o ex-prefeito de Belo Horizonte a pré-candidatura ao governo do Estado

Por João Domingos

/ BRASÍLIAApós conversa com o presidente Lula sobre a necessidade de fortalecer a campanha da ministra Dilma Rousseff em colégios importantes, o ministro Patrus Ananias deixou a pasta do Desenvolvimento Social.

 

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Patrus vai disputar com o ex-prefeito Fernando Pimentel a pré-candidatura ao governo de Minas Gerais pelo PT. E é aí que está o fruto do acordo dele com Lula para facilitar a vida de Dilma Rousseff em Minas.

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Enquanto trabalhará para vencer as prévias, Patrus negociará uma aliança com o peemedebista Hélio Costa, que deixou o Ministério das Comunicações.

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Com o PT ou o PMDB à frente, deverá ser montado apenas um palanque para Dilma, sem divisões. Nesse processo, tanto Lula quanto Patrus esperam envolver Fernando Pimentel nas negociações, fazendo com que ele também abrace a ideia de que PT e PMDB não devem disputar as eleições separadamente.

"Sou pré-candidato ao governo pelo PT. Vou fazer uma campanha aberta, republicana, ética. Espero vencer", disse Patrus, admitindo que pode abrir mão de sua candidatura em favor de Hélio Costa, se isso for necessário.

"É claro que aquilo que a gente deseja e trabalha nem sempre acontece. E, se não acontece, a gente busca novos cenários", afirmou Patrus, sem adiantar quais são os novos cenários.

No PT, comenta-se que pode ser uma vaga para senador ou para deputado federal, cargo que já exerceu com mais de 500 mil votos nas eleições de 2002. Patrus será substituído por Márcia Lopes, irmã do chefe de gabinete do presidente Lula, que já foi secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Social.

/ BRASÍLIAApós conversa com o presidente Lula sobre a necessidade de fortalecer a campanha da ministra Dilma Rousseff em colégios importantes, o ministro Patrus Ananias deixou a pasta do Desenvolvimento Social.

 

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Patrus vai disputar com o ex-prefeito Fernando Pimentel a pré-candidatura ao governo de Minas Gerais pelo PT. E é aí que está o fruto do acordo dele com Lula para facilitar a vida de Dilma Rousseff em Minas.

Enquanto trabalhará para vencer as prévias, Patrus negociará uma aliança com o peemedebista Hélio Costa, que deixou o Ministério das Comunicações.

Com o PT ou o PMDB à frente, deverá ser montado apenas um palanque para Dilma, sem divisões. Nesse processo, tanto Lula quanto Patrus esperam envolver Fernando Pimentel nas negociações, fazendo com que ele também abrace a ideia de que PT e PMDB não devem disputar as eleições separadamente.

"Sou pré-candidato ao governo pelo PT. Vou fazer uma campanha aberta, republicana, ética. Espero vencer", disse Patrus, admitindo que pode abrir mão de sua candidatura em favor de Hélio Costa, se isso for necessário.

"É claro que aquilo que a gente deseja e trabalha nem sempre acontece. E, se não acontece, a gente busca novos cenários", afirmou Patrus, sem adiantar quais são os novos cenários.

No PT, comenta-se que pode ser uma vaga para senador ou para deputado federal, cargo que já exerceu com mais de 500 mil votos nas eleições de 2002. Patrus será substituído por Márcia Lopes, irmã do chefe de gabinete do presidente Lula, que já foi secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Social.

/ BRASÍLIAApós conversa com o presidente Lula sobre a necessidade de fortalecer a campanha da ministra Dilma Rousseff em colégios importantes, o ministro Patrus Ananias deixou a pasta do Desenvolvimento Social.

 

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Patrus vai disputar com o ex-prefeito Fernando Pimentel a pré-candidatura ao governo de Minas Gerais pelo PT. E é aí que está o fruto do acordo dele com Lula para facilitar a vida de Dilma Rousseff em Minas.

Enquanto trabalhará para vencer as prévias, Patrus negociará uma aliança com o peemedebista Hélio Costa, que deixou o Ministério das Comunicações.

Com o PT ou o PMDB à frente, deverá ser montado apenas um palanque para Dilma, sem divisões. Nesse processo, tanto Lula quanto Patrus esperam envolver Fernando Pimentel nas negociações, fazendo com que ele também abrace a ideia de que PT e PMDB não devem disputar as eleições separadamente.

"Sou pré-candidato ao governo pelo PT. Vou fazer uma campanha aberta, republicana, ética. Espero vencer", disse Patrus, admitindo que pode abrir mão de sua candidatura em favor de Hélio Costa, se isso for necessário.

"É claro que aquilo que a gente deseja e trabalha nem sempre acontece. E, se não acontece, a gente busca novos cenários", afirmou Patrus, sem adiantar quais são os novos cenários.

No PT, comenta-se que pode ser uma vaga para senador ou para deputado federal, cargo que já exerceu com mais de 500 mil votos nas eleições de 2002. Patrus será substituído por Márcia Lopes, irmã do chefe de gabinete do presidente Lula, que já foi secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Social.

/ BRASÍLIAApós conversa com o presidente Lula sobre a necessidade de fortalecer a campanha da ministra Dilma Rousseff em colégios importantes, o ministro Patrus Ananias deixou a pasta do Desenvolvimento Social.

 

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Patrus vai disputar com o ex-prefeito Fernando Pimentel a pré-candidatura ao governo de Minas Gerais pelo PT. E é aí que está o fruto do acordo dele com Lula para facilitar a vida de Dilma Rousseff em Minas.

Enquanto trabalhará para vencer as prévias, Patrus negociará uma aliança com o peemedebista Hélio Costa, que deixou o Ministério das Comunicações.

Com o PT ou o PMDB à frente, deverá ser montado apenas um palanque para Dilma, sem divisões. Nesse processo, tanto Lula quanto Patrus esperam envolver Fernando Pimentel nas negociações, fazendo com que ele também abrace a ideia de que PT e PMDB não devem disputar as eleições separadamente.

"Sou pré-candidato ao governo pelo PT. Vou fazer uma campanha aberta, republicana, ética. Espero vencer", disse Patrus, admitindo que pode abrir mão de sua candidatura em favor de Hélio Costa, se isso for necessário.

"É claro que aquilo que a gente deseja e trabalha nem sempre acontece. E, se não acontece, a gente busca novos cenários", afirmou Patrus, sem adiantar quais são os novos cenários.

No PT, comenta-se que pode ser uma vaga para senador ou para deputado federal, cargo que já exerceu com mais de 500 mil votos nas eleições de 2002. Patrus será substituído por Márcia Lopes, irmã do chefe de gabinete do presidente Lula, que já foi secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Social.

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