''Pedágio urbano pode render bilhões à cidade''


Autor de projeto de cobrança no Reino Unido foi consultor da equipe de Barack Obama e defendeu proposta em São Paulo

Por Renato Machado

Mesmo enfrentando grande rejeição, o pedágio urbano está ganhando espaço no mundo e muitos governantes começam a estudar a proposta. A equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, por exemplo, solicitou a diversos especialistas estudos para a melhoria do transporte. Um dos contatados foi o americano Jack Opiola, que enviou o projeto usado na implementação do pedágio urbano em Manchester, na Inglaterra. Opiola apresentou a proposta em um evento em São Paulo, quando falou ao Estado. Por que existe tanta rejeição ao pedágio urbano? Se você perguntar às pessoas se elas querem pagar por alguma coisa, é lógico que elas dirão não. Ainda mais quando se trata de uma taxa cujo nome traz dois pontos negativos: taxa e congestionamento (o nome inglês é congestion charge). E as pessoas também acham que dirigir é um direito que elas têm, mas não é bem assim. Elas usam as ruas, há os semáforos e tudo isso tem um custo. Elas também não sabem os verdadeiros benefícios do pedágio urbano, que ele trará melhorias para os congestionamentos e para o transporte público. Como o pedágio urbano melhora o transporte público? Eu não defendo unicamente o pedágio urbano. Tem de haver um pacote completo, com base nessa restrição. O projeto que estamos adotando em Manchester prevê que os recursos da cobrança dos motoristas sejam revertidos para o transporte público. Nós estimamos que 3 bilhões de libras sejam revertidos por ano. Qual cidade não quer um orçamento desses para o transporte? Mas como restringir os carros em cidades como São Paulo, onde o transporte público não é eficaz? Não é preciso esperar uma grande melhoria para iniciar um projeto. O transporte público vai sendo melhorado conforme os recursos com o pagamento das taxas vão chegando. Em Manchester, houve um grande investimento inicial, mas tudo será pago com os recursos do pedágio. O senhor foi convidado para colaborar com o governo de Barack Obama? Sim, mas não para fazer parte do governo. Foi para ser consultor. Na época da campanha, alguns conselheiros dele pediram que apresentasse estudos sobre trânsito. E agora me procuraram novamente. Não foi o Obama que me convidou; foram conselheiros dele.

Mesmo enfrentando grande rejeição, o pedágio urbano está ganhando espaço no mundo e muitos governantes começam a estudar a proposta. A equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, por exemplo, solicitou a diversos especialistas estudos para a melhoria do transporte. Um dos contatados foi o americano Jack Opiola, que enviou o projeto usado na implementação do pedágio urbano em Manchester, na Inglaterra. Opiola apresentou a proposta em um evento em São Paulo, quando falou ao Estado. Por que existe tanta rejeição ao pedágio urbano? Se você perguntar às pessoas se elas querem pagar por alguma coisa, é lógico que elas dirão não. Ainda mais quando se trata de uma taxa cujo nome traz dois pontos negativos: taxa e congestionamento (o nome inglês é congestion charge). E as pessoas também acham que dirigir é um direito que elas têm, mas não é bem assim. Elas usam as ruas, há os semáforos e tudo isso tem um custo. Elas também não sabem os verdadeiros benefícios do pedágio urbano, que ele trará melhorias para os congestionamentos e para o transporte público. Como o pedágio urbano melhora o transporte público? Eu não defendo unicamente o pedágio urbano. Tem de haver um pacote completo, com base nessa restrição. O projeto que estamos adotando em Manchester prevê que os recursos da cobrança dos motoristas sejam revertidos para o transporte público. Nós estimamos que 3 bilhões de libras sejam revertidos por ano. Qual cidade não quer um orçamento desses para o transporte? Mas como restringir os carros em cidades como São Paulo, onde o transporte público não é eficaz? Não é preciso esperar uma grande melhoria para iniciar um projeto. O transporte público vai sendo melhorado conforme os recursos com o pagamento das taxas vão chegando. Em Manchester, houve um grande investimento inicial, mas tudo será pago com os recursos do pedágio. O senhor foi convidado para colaborar com o governo de Barack Obama? Sim, mas não para fazer parte do governo. Foi para ser consultor. Na época da campanha, alguns conselheiros dele pediram que apresentasse estudos sobre trânsito. E agora me procuraram novamente. Não foi o Obama que me convidou; foram conselheiros dele.

Mesmo enfrentando grande rejeição, o pedágio urbano está ganhando espaço no mundo e muitos governantes começam a estudar a proposta. A equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, por exemplo, solicitou a diversos especialistas estudos para a melhoria do transporte. Um dos contatados foi o americano Jack Opiola, que enviou o projeto usado na implementação do pedágio urbano em Manchester, na Inglaterra. Opiola apresentou a proposta em um evento em São Paulo, quando falou ao Estado. Por que existe tanta rejeição ao pedágio urbano? Se você perguntar às pessoas se elas querem pagar por alguma coisa, é lógico que elas dirão não. Ainda mais quando se trata de uma taxa cujo nome traz dois pontos negativos: taxa e congestionamento (o nome inglês é congestion charge). E as pessoas também acham que dirigir é um direito que elas têm, mas não é bem assim. Elas usam as ruas, há os semáforos e tudo isso tem um custo. Elas também não sabem os verdadeiros benefícios do pedágio urbano, que ele trará melhorias para os congestionamentos e para o transporte público. Como o pedágio urbano melhora o transporte público? Eu não defendo unicamente o pedágio urbano. Tem de haver um pacote completo, com base nessa restrição. O projeto que estamos adotando em Manchester prevê que os recursos da cobrança dos motoristas sejam revertidos para o transporte público. Nós estimamos que 3 bilhões de libras sejam revertidos por ano. Qual cidade não quer um orçamento desses para o transporte? Mas como restringir os carros em cidades como São Paulo, onde o transporte público não é eficaz? Não é preciso esperar uma grande melhoria para iniciar um projeto. O transporte público vai sendo melhorado conforme os recursos com o pagamento das taxas vão chegando. Em Manchester, houve um grande investimento inicial, mas tudo será pago com os recursos do pedágio. O senhor foi convidado para colaborar com o governo de Barack Obama? Sim, mas não para fazer parte do governo. Foi para ser consultor. Na época da campanha, alguns conselheiros dele pediram que apresentasse estudos sobre trânsito. E agora me procuraram novamente. Não foi o Obama que me convidou; foram conselheiros dele.

Mesmo enfrentando grande rejeição, o pedágio urbano está ganhando espaço no mundo e muitos governantes começam a estudar a proposta. A equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, por exemplo, solicitou a diversos especialistas estudos para a melhoria do transporte. Um dos contatados foi o americano Jack Opiola, que enviou o projeto usado na implementação do pedágio urbano em Manchester, na Inglaterra. Opiola apresentou a proposta em um evento em São Paulo, quando falou ao Estado. Por que existe tanta rejeição ao pedágio urbano? Se você perguntar às pessoas se elas querem pagar por alguma coisa, é lógico que elas dirão não. Ainda mais quando se trata de uma taxa cujo nome traz dois pontos negativos: taxa e congestionamento (o nome inglês é congestion charge). E as pessoas também acham que dirigir é um direito que elas têm, mas não é bem assim. Elas usam as ruas, há os semáforos e tudo isso tem um custo. Elas também não sabem os verdadeiros benefícios do pedágio urbano, que ele trará melhorias para os congestionamentos e para o transporte público. Como o pedágio urbano melhora o transporte público? Eu não defendo unicamente o pedágio urbano. Tem de haver um pacote completo, com base nessa restrição. O projeto que estamos adotando em Manchester prevê que os recursos da cobrança dos motoristas sejam revertidos para o transporte público. Nós estimamos que 3 bilhões de libras sejam revertidos por ano. Qual cidade não quer um orçamento desses para o transporte? Mas como restringir os carros em cidades como São Paulo, onde o transporte público não é eficaz? Não é preciso esperar uma grande melhoria para iniciar um projeto. O transporte público vai sendo melhorado conforme os recursos com o pagamento das taxas vão chegando. Em Manchester, houve um grande investimento inicial, mas tudo será pago com os recursos do pedágio. O senhor foi convidado para colaborar com o governo de Barack Obama? Sim, mas não para fazer parte do governo. Foi para ser consultor. Na época da campanha, alguns conselheiros dele pediram que apresentasse estudos sobre trânsito. E agora me procuraram novamente. Não foi o Obama que me convidou; foram conselheiros dele.

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