Pedida prisão de PMs suspeitos por mortes em favelas do Rio


Por Agencia Estado

A corregedoria de polícia pediu nesta quinta-feira a prisão preventiva dos três policiais envolvidos na morte da estudante Aline Gonçalves de Lima, de 16 anos, e do pastor evangélico Marcelo Salgueiro de Menezes, de 31, terça-feira, na favela Beira-Mar, no Rio. Ambos morreram atingidos pelo mesmo tiro, saído da arma do inspetor Rodrigo Corrêa Lima Furtado, um fuzil M-16. Os inspetores Edilson Teodózio da Silva e Marcelo Cardoso Souto mentiram no primeiro depoimento, ao afirmarem que, apesar de terem sido recebidos a bala, não atiraram. Todos trabalham na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A corregedoria de polícia informou que, no segundo depoimento, os inspetores admitiram ter atirado, mas disseram que os disparos não foram feitos na direção das vítimas. O inquérito foi encerrado e enviado ao Ministério Público de Nova Iguaçu. Paralelamente, uma sindicância interna foi aberta na Polícia Civil para apurar o que os três policiais faziam, sozinhos, em uma área de alta periculosidade. Como resultado, os inspetores podem ser expulsos da corporação. O subsecretário estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, afirmou que os policiais já estavam afastados de suas funções. As famílias das vítimas pretendem entrar na Justiça.

A corregedoria de polícia pediu nesta quinta-feira a prisão preventiva dos três policiais envolvidos na morte da estudante Aline Gonçalves de Lima, de 16 anos, e do pastor evangélico Marcelo Salgueiro de Menezes, de 31, terça-feira, na favela Beira-Mar, no Rio. Ambos morreram atingidos pelo mesmo tiro, saído da arma do inspetor Rodrigo Corrêa Lima Furtado, um fuzil M-16. Os inspetores Edilson Teodózio da Silva e Marcelo Cardoso Souto mentiram no primeiro depoimento, ao afirmarem que, apesar de terem sido recebidos a bala, não atiraram. Todos trabalham na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A corregedoria de polícia informou que, no segundo depoimento, os inspetores admitiram ter atirado, mas disseram que os disparos não foram feitos na direção das vítimas. O inquérito foi encerrado e enviado ao Ministério Público de Nova Iguaçu. Paralelamente, uma sindicância interna foi aberta na Polícia Civil para apurar o que os três policiais faziam, sozinhos, em uma área de alta periculosidade. Como resultado, os inspetores podem ser expulsos da corporação. O subsecretário estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, afirmou que os policiais já estavam afastados de suas funções. As famílias das vítimas pretendem entrar na Justiça.

A corregedoria de polícia pediu nesta quinta-feira a prisão preventiva dos três policiais envolvidos na morte da estudante Aline Gonçalves de Lima, de 16 anos, e do pastor evangélico Marcelo Salgueiro de Menezes, de 31, terça-feira, na favela Beira-Mar, no Rio. Ambos morreram atingidos pelo mesmo tiro, saído da arma do inspetor Rodrigo Corrêa Lima Furtado, um fuzil M-16. Os inspetores Edilson Teodózio da Silva e Marcelo Cardoso Souto mentiram no primeiro depoimento, ao afirmarem que, apesar de terem sido recebidos a bala, não atiraram. Todos trabalham na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A corregedoria de polícia informou que, no segundo depoimento, os inspetores admitiram ter atirado, mas disseram que os disparos não foram feitos na direção das vítimas. O inquérito foi encerrado e enviado ao Ministério Público de Nova Iguaçu. Paralelamente, uma sindicância interna foi aberta na Polícia Civil para apurar o que os três policiais faziam, sozinhos, em uma área de alta periculosidade. Como resultado, os inspetores podem ser expulsos da corporação. O subsecretário estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, afirmou que os policiais já estavam afastados de suas funções. As famílias das vítimas pretendem entrar na Justiça.

A corregedoria de polícia pediu nesta quinta-feira a prisão preventiva dos três policiais envolvidos na morte da estudante Aline Gonçalves de Lima, de 16 anos, e do pastor evangélico Marcelo Salgueiro de Menezes, de 31, terça-feira, na favela Beira-Mar, no Rio. Ambos morreram atingidos pelo mesmo tiro, saído da arma do inspetor Rodrigo Corrêa Lima Furtado, um fuzil M-16. Os inspetores Edilson Teodózio da Silva e Marcelo Cardoso Souto mentiram no primeiro depoimento, ao afirmarem que, apesar de terem sido recebidos a bala, não atiraram. Todos trabalham na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A corregedoria de polícia informou que, no segundo depoimento, os inspetores admitiram ter atirado, mas disseram que os disparos não foram feitos na direção das vítimas. O inquérito foi encerrado e enviado ao Ministério Público de Nova Iguaçu. Paralelamente, uma sindicância interna foi aberta na Polícia Civil para apurar o que os três policiais faziam, sozinhos, em uma área de alta periculosidade. Como resultado, os inspetores podem ser expulsos da corporação. O subsecretário estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, afirmou que os policiais já estavam afastados de suas funções. As famílias das vítimas pretendem entrar na Justiça.

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