Pedida prisão preventiva de advogada acusada de ligação com o PCC


A advogada Adriana Telini Pedro, da cidade de Franca, no interior de São Paulo, tem ainda, contra si, outra acusação por envolvimento com o tráfico de drogas

Por Agencia Estado

O delegado Wanir José Silveira Júnior, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Franca, na região de Ribeirão Preto, concluiu nesta quarta-feira, 14, o inquérito que investiga a advogada Adriana Telini Pedro, acusada por formação de quadrilha e ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). No encerramento do inquérito, Silveira Júnior pediu as prisões preventivas de Adriana e de outros três homens - dois deles estão presos, um em Franca, outro, o namorado da advogada, em Valparaíso e mais um que está em liberdade e já esteve preso por tráfico de drogas. Para o delegado, a participação de Adriana em atos criminosos foi confirmada por gravações telefônicas autorizadas pela Justiça. O inquérito foi encaminhado à 3ª Vara Criminal e caberá ao juiz Luiz Pinheiro Sampaio analisar o caso. Porém, antes, o promotor Ivan Nascimento de Castro terá que dar o seu parecer sobre o inquérito. Não existe um prazo definido para isso. Adriana tem ainda, contra si, outra investigação, em inquérito aberto na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), por associação ao tráfico. Gravações telefônicas demonstram que ela tentou ajudar a filha de um presidiário a localizar uma porção de maconha. O delegado da Dise, Benedito Carlos Quiodeto, ouvirá pelo menos cinco pessoas nesse inquérito.

O delegado Wanir José Silveira Júnior, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Franca, na região de Ribeirão Preto, concluiu nesta quarta-feira, 14, o inquérito que investiga a advogada Adriana Telini Pedro, acusada por formação de quadrilha e ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). No encerramento do inquérito, Silveira Júnior pediu as prisões preventivas de Adriana e de outros três homens - dois deles estão presos, um em Franca, outro, o namorado da advogada, em Valparaíso e mais um que está em liberdade e já esteve preso por tráfico de drogas. Para o delegado, a participação de Adriana em atos criminosos foi confirmada por gravações telefônicas autorizadas pela Justiça. O inquérito foi encaminhado à 3ª Vara Criminal e caberá ao juiz Luiz Pinheiro Sampaio analisar o caso. Porém, antes, o promotor Ivan Nascimento de Castro terá que dar o seu parecer sobre o inquérito. Não existe um prazo definido para isso. Adriana tem ainda, contra si, outra investigação, em inquérito aberto na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), por associação ao tráfico. Gravações telefônicas demonstram que ela tentou ajudar a filha de um presidiário a localizar uma porção de maconha. O delegado da Dise, Benedito Carlos Quiodeto, ouvirá pelo menos cinco pessoas nesse inquérito.

O delegado Wanir José Silveira Júnior, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Franca, na região de Ribeirão Preto, concluiu nesta quarta-feira, 14, o inquérito que investiga a advogada Adriana Telini Pedro, acusada por formação de quadrilha e ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). No encerramento do inquérito, Silveira Júnior pediu as prisões preventivas de Adriana e de outros três homens - dois deles estão presos, um em Franca, outro, o namorado da advogada, em Valparaíso e mais um que está em liberdade e já esteve preso por tráfico de drogas. Para o delegado, a participação de Adriana em atos criminosos foi confirmada por gravações telefônicas autorizadas pela Justiça. O inquérito foi encaminhado à 3ª Vara Criminal e caberá ao juiz Luiz Pinheiro Sampaio analisar o caso. Porém, antes, o promotor Ivan Nascimento de Castro terá que dar o seu parecer sobre o inquérito. Não existe um prazo definido para isso. Adriana tem ainda, contra si, outra investigação, em inquérito aberto na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), por associação ao tráfico. Gravações telefônicas demonstram que ela tentou ajudar a filha de um presidiário a localizar uma porção de maconha. O delegado da Dise, Benedito Carlos Quiodeto, ouvirá pelo menos cinco pessoas nesse inquérito.

O delegado Wanir José Silveira Júnior, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Franca, na região de Ribeirão Preto, concluiu nesta quarta-feira, 14, o inquérito que investiga a advogada Adriana Telini Pedro, acusada por formação de quadrilha e ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). No encerramento do inquérito, Silveira Júnior pediu as prisões preventivas de Adriana e de outros três homens - dois deles estão presos, um em Franca, outro, o namorado da advogada, em Valparaíso e mais um que está em liberdade e já esteve preso por tráfico de drogas. Para o delegado, a participação de Adriana em atos criminosos foi confirmada por gravações telefônicas autorizadas pela Justiça. O inquérito foi encaminhado à 3ª Vara Criminal e caberá ao juiz Luiz Pinheiro Sampaio analisar o caso. Porém, antes, o promotor Ivan Nascimento de Castro terá que dar o seu parecer sobre o inquérito. Não existe um prazo definido para isso. Adriana tem ainda, contra si, outra investigação, em inquérito aberto na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), por associação ao tráfico. Gravações telefônicas demonstram que ela tentou ajudar a filha de um presidiário a localizar uma porção de maconha. O delegado da Dise, Benedito Carlos Quiodeto, ouvirá pelo menos cinco pessoas nesse inquérito.

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