Penitenciária de Araraquara ficará fechada até fevereiro


Transferência de presos terminou nesta quarta-feira. O prédio foi destruído após rebeliões ocorridas em maio e junho

Por Agencia Estado

A Penitenciária de Araraquara concluiu nesta quarta-feira, 20, a transferência de todos os quase 1,6 mil presos que cumpriam pena na unidade dando início a desativação já anunciada. As celas permanecerão vazias até fevereiro, quando a obra avaliada em R$ 16,1 milhões deve ser entregue. O prédio foi destruído após rebeliões ocorridas em maio e junho. A direção do presídio pensava em manter os detentos sem condenação, mas mudou de idéia em razão das seguidas tentativas de fuga através da escavação de túneis. Desde maio, a unidade ficou famosa por lacrar os presos, entregar a comida através de uma corda e içar os detentos que ganhavam a liberdade. Os internos faziam fila para ir ao banheiro e dormiam ao relento. Além disso, a penitenciária virou palco de uma das cenas mais chocantes do ano: os presos amontoados em um único pavilhão do presídio. Com a desativação temporária, boa parte dos quase 320 agentes penitenciários, guardas de muralha e funcionários ligados ao setor administrativo da unidade de Araraquara podem ser transferidos para trabalhar temporariamente em outros presídios do Estado. Oficialmente nenhuma determinação foi passada. O diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (Sifuspesp), João Batista Pancioni, não acredita que haja transferência.

A Penitenciária de Araraquara concluiu nesta quarta-feira, 20, a transferência de todos os quase 1,6 mil presos que cumpriam pena na unidade dando início a desativação já anunciada. As celas permanecerão vazias até fevereiro, quando a obra avaliada em R$ 16,1 milhões deve ser entregue. O prédio foi destruído após rebeliões ocorridas em maio e junho. A direção do presídio pensava em manter os detentos sem condenação, mas mudou de idéia em razão das seguidas tentativas de fuga através da escavação de túneis. Desde maio, a unidade ficou famosa por lacrar os presos, entregar a comida através de uma corda e içar os detentos que ganhavam a liberdade. Os internos faziam fila para ir ao banheiro e dormiam ao relento. Além disso, a penitenciária virou palco de uma das cenas mais chocantes do ano: os presos amontoados em um único pavilhão do presídio. Com a desativação temporária, boa parte dos quase 320 agentes penitenciários, guardas de muralha e funcionários ligados ao setor administrativo da unidade de Araraquara podem ser transferidos para trabalhar temporariamente em outros presídios do Estado. Oficialmente nenhuma determinação foi passada. O diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (Sifuspesp), João Batista Pancioni, não acredita que haja transferência.

A Penitenciária de Araraquara concluiu nesta quarta-feira, 20, a transferência de todos os quase 1,6 mil presos que cumpriam pena na unidade dando início a desativação já anunciada. As celas permanecerão vazias até fevereiro, quando a obra avaliada em R$ 16,1 milhões deve ser entregue. O prédio foi destruído após rebeliões ocorridas em maio e junho. A direção do presídio pensava em manter os detentos sem condenação, mas mudou de idéia em razão das seguidas tentativas de fuga através da escavação de túneis. Desde maio, a unidade ficou famosa por lacrar os presos, entregar a comida através de uma corda e içar os detentos que ganhavam a liberdade. Os internos faziam fila para ir ao banheiro e dormiam ao relento. Além disso, a penitenciária virou palco de uma das cenas mais chocantes do ano: os presos amontoados em um único pavilhão do presídio. Com a desativação temporária, boa parte dos quase 320 agentes penitenciários, guardas de muralha e funcionários ligados ao setor administrativo da unidade de Araraquara podem ser transferidos para trabalhar temporariamente em outros presídios do Estado. Oficialmente nenhuma determinação foi passada. O diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (Sifuspesp), João Batista Pancioni, não acredita que haja transferência.

A Penitenciária de Araraquara concluiu nesta quarta-feira, 20, a transferência de todos os quase 1,6 mil presos que cumpriam pena na unidade dando início a desativação já anunciada. As celas permanecerão vazias até fevereiro, quando a obra avaliada em R$ 16,1 milhões deve ser entregue. O prédio foi destruído após rebeliões ocorridas em maio e junho. A direção do presídio pensava em manter os detentos sem condenação, mas mudou de idéia em razão das seguidas tentativas de fuga através da escavação de túneis. Desde maio, a unidade ficou famosa por lacrar os presos, entregar a comida através de uma corda e içar os detentos que ganhavam a liberdade. Os internos faziam fila para ir ao banheiro e dormiam ao relento. Além disso, a penitenciária virou palco de uma das cenas mais chocantes do ano: os presos amontoados em um único pavilhão do presídio. Com a desativação temporária, boa parte dos quase 320 agentes penitenciários, guardas de muralha e funcionários ligados ao setor administrativo da unidade de Araraquara podem ser transferidos para trabalhar temporariamente em outros presídios do Estado. Oficialmente nenhuma determinação foi passada. O diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (Sifuspesp), João Batista Pancioni, não acredita que haja transferência.

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