Pereira diz que aeroportos atendem ao número de passageiros


Ex-presidente da Infraero admite que alguns terminais são bonitos demais, mas diz que eles são eficientes

Por Redação

José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), afirmou em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado que não aceita a tese de que a "capacidade de absorver passageiros seja deficitária" nos aeroportos do País.   Pereira admitiu que alguns aeroportos foram reformados por uma questão de estética e que alguns são "bonitos demais". O ex-presidente da Infraero usou como exemplo o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. "Existe beleza excessiva e beleza custa caro, em detrimento de coisas mais funcionais. Mas houve o equilíbrio entre segurança e terminais de passageiros", afirmou.   O ex-presidente da Infraero afirmou que "segurança é muito mais que uma pista. Segurança são os equipamentos. O indivíduo que controla a aeronave. O balizamento da pista. E tudo isso não foi esquecido. Tenho até um trauma pessoal de balizamento de pista. Não é só a pista em si que é importante."   Segundo ele, o número de passageiros aumenta a cada instante no País. "O número de aviões não aumenta. Aumenta o número de poltronas", disse aos senadores. Para Pereira, "as pistas de pouso devem ser mantidas e ampliadas e isso foi feito de alguma forma. Eu acredito que especificamente na região de São Paulo houve atraso nos trabalhos das pistas."  

José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), afirmou em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado que não aceita a tese de que a "capacidade de absorver passageiros seja deficitária" nos aeroportos do País.   Pereira admitiu que alguns aeroportos foram reformados por uma questão de estética e que alguns são "bonitos demais". O ex-presidente da Infraero usou como exemplo o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. "Existe beleza excessiva e beleza custa caro, em detrimento de coisas mais funcionais. Mas houve o equilíbrio entre segurança e terminais de passageiros", afirmou.   O ex-presidente da Infraero afirmou que "segurança é muito mais que uma pista. Segurança são os equipamentos. O indivíduo que controla a aeronave. O balizamento da pista. E tudo isso não foi esquecido. Tenho até um trauma pessoal de balizamento de pista. Não é só a pista em si que é importante."   Segundo ele, o número de passageiros aumenta a cada instante no País. "O número de aviões não aumenta. Aumenta o número de poltronas", disse aos senadores. Para Pereira, "as pistas de pouso devem ser mantidas e ampliadas e isso foi feito de alguma forma. Eu acredito que especificamente na região de São Paulo houve atraso nos trabalhos das pistas."  

José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), afirmou em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado que não aceita a tese de que a "capacidade de absorver passageiros seja deficitária" nos aeroportos do País.   Pereira admitiu que alguns aeroportos foram reformados por uma questão de estética e que alguns são "bonitos demais". O ex-presidente da Infraero usou como exemplo o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. "Existe beleza excessiva e beleza custa caro, em detrimento de coisas mais funcionais. Mas houve o equilíbrio entre segurança e terminais de passageiros", afirmou.   O ex-presidente da Infraero afirmou que "segurança é muito mais que uma pista. Segurança são os equipamentos. O indivíduo que controla a aeronave. O balizamento da pista. E tudo isso não foi esquecido. Tenho até um trauma pessoal de balizamento de pista. Não é só a pista em si que é importante."   Segundo ele, o número de passageiros aumenta a cada instante no País. "O número de aviões não aumenta. Aumenta o número de poltronas", disse aos senadores. Para Pereira, "as pistas de pouso devem ser mantidas e ampliadas e isso foi feito de alguma forma. Eu acredito que especificamente na região de São Paulo houve atraso nos trabalhos das pistas."  

José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), afirmou em depoimento à CPI do Apagão Aéreo do Senado que não aceita a tese de que a "capacidade de absorver passageiros seja deficitária" nos aeroportos do País.   Pereira admitiu que alguns aeroportos foram reformados por uma questão de estética e que alguns são "bonitos demais". O ex-presidente da Infraero usou como exemplo o Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. "Existe beleza excessiva e beleza custa caro, em detrimento de coisas mais funcionais. Mas houve o equilíbrio entre segurança e terminais de passageiros", afirmou.   O ex-presidente da Infraero afirmou que "segurança é muito mais que uma pista. Segurança são os equipamentos. O indivíduo que controla a aeronave. O balizamento da pista. E tudo isso não foi esquecido. Tenho até um trauma pessoal de balizamento de pista. Não é só a pista em si que é importante."   Segundo ele, o número de passageiros aumenta a cada instante no País. "O número de aviões não aumenta. Aumenta o número de poltronas", disse aos senadores. Para Pereira, "as pistas de pouso devem ser mantidas e ampliadas e isso foi feito de alguma forma. Eu acredito que especificamente na região de São Paulo houve atraso nos trabalhos das pistas."  

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