Peruano que vive no Brasil festeja união


Por Pablo Pereira

"A Interoceânica é muito importante para os produtos peruanos chegarem ao Brasil e abastecerem mercados de Acre, Rondônia e até São Paulo", afirma o passageiro peruano Gonzalo Alayo Perez, que embarcou no Tietê, na quarta-feira, rumo a Lima. Alayo Perez tem duas filhas que já são brasileiras.

 

Professor aposentado no Peru, ele passa metade do ano no litoral de Santa Catarina, em Pissaras, mas tem de voltar a seu país por exigência brasileira. Seu visto temporário é de 90 dias, renováveis por outros 90. "Findos esses prazos, retorno a Lima. Aí aguardo até que a burocracia libere a documentação para voltar ao Brasil", conta.

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Bem-humorado, diz que enfrenta a viagem com tranquilidade. "Tenho três idades. A cronológica é 81. A física, dizem os médicos, tenho coração de 75 anos. E a idade mental é de um jovem", diverte-se. Ele adora o Brasil. "Meu país é o Peru. O Peru tem mais de 80 tipos de ecossistemas. É um país rico, do litoral ao Amazonas, com a cordilheira pelo meio. Isso é uma riqueza. Mas também gosto muito do Brasil", diz.

 

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Gonzalo Alayo fez o caminho inverso dos bandeirantes, que já em 1609 queriam chegar à cordilheira peruana para importar lhamas - que chamavam de carneiros peruanos de carga -, como conta o livro Sérgio Buarque de Holanda - Escritos Coligidos (Editora Unesp, 2011). O negócio não prosperou. Hoje, pela janela do ônibus, o professor Alayo Perez pode ver na estrada lhamas e alpacas pastoreadas por senhoras quetchua. "Felizmente estou vendo a integração acontecer. É uma maravilha", afirma.

"A Interoceânica é muito importante para os produtos peruanos chegarem ao Brasil e abastecerem mercados de Acre, Rondônia e até São Paulo", afirma o passageiro peruano Gonzalo Alayo Perez, que embarcou no Tietê, na quarta-feira, rumo a Lima. Alayo Perez tem duas filhas que já são brasileiras.

 

Professor aposentado no Peru, ele passa metade do ano no litoral de Santa Catarina, em Pissaras, mas tem de voltar a seu país por exigência brasileira. Seu visto temporário é de 90 dias, renováveis por outros 90. "Findos esses prazos, retorno a Lima. Aí aguardo até que a burocracia libere a documentação para voltar ao Brasil", conta.

 

Bem-humorado, diz que enfrenta a viagem com tranquilidade. "Tenho três idades. A cronológica é 81. A física, dizem os médicos, tenho coração de 75 anos. E a idade mental é de um jovem", diverte-se. Ele adora o Brasil. "Meu país é o Peru. O Peru tem mais de 80 tipos de ecossistemas. É um país rico, do litoral ao Amazonas, com a cordilheira pelo meio. Isso é uma riqueza. Mas também gosto muito do Brasil", diz.

 

Gonzalo Alayo fez o caminho inverso dos bandeirantes, que já em 1609 queriam chegar à cordilheira peruana para importar lhamas - que chamavam de carneiros peruanos de carga -, como conta o livro Sérgio Buarque de Holanda - Escritos Coligidos (Editora Unesp, 2011). O negócio não prosperou. Hoje, pela janela do ônibus, o professor Alayo Perez pode ver na estrada lhamas e alpacas pastoreadas por senhoras quetchua. "Felizmente estou vendo a integração acontecer. É uma maravilha", afirma.

"A Interoceânica é muito importante para os produtos peruanos chegarem ao Brasil e abastecerem mercados de Acre, Rondônia e até São Paulo", afirma o passageiro peruano Gonzalo Alayo Perez, que embarcou no Tietê, na quarta-feira, rumo a Lima. Alayo Perez tem duas filhas que já são brasileiras.

 

Professor aposentado no Peru, ele passa metade do ano no litoral de Santa Catarina, em Pissaras, mas tem de voltar a seu país por exigência brasileira. Seu visto temporário é de 90 dias, renováveis por outros 90. "Findos esses prazos, retorno a Lima. Aí aguardo até que a burocracia libere a documentação para voltar ao Brasil", conta.

 

Bem-humorado, diz que enfrenta a viagem com tranquilidade. "Tenho três idades. A cronológica é 81. A física, dizem os médicos, tenho coração de 75 anos. E a idade mental é de um jovem", diverte-se. Ele adora o Brasil. "Meu país é o Peru. O Peru tem mais de 80 tipos de ecossistemas. É um país rico, do litoral ao Amazonas, com a cordilheira pelo meio. Isso é uma riqueza. Mas também gosto muito do Brasil", diz.

 

Gonzalo Alayo fez o caminho inverso dos bandeirantes, que já em 1609 queriam chegar à cordilheira peruana para importar lhamas - que chamavam de carneiros peruanos de carga -, como conta o livro Sérgio Buarque de Holanda - Escritos Coligidos (Editora Unesp, 2011). O negócio não prosperou. Hoje, pela janela do ônibus, o professor Alayo Perez pode ver na estrada lhamas e alpacas pastoreadas por senhoras quetchua. "Felizmente estou vendo a integração acontecer. É uma maravilha", afirma.

"A Interoceânica é muito importante para os produtos peruanos chegarem ao Brasil e abastecerem mercados de Acre, Rondônia e até São Paulo", afirma o passageiro peruano Gonzalo Alayo Perez, que embarcou no Tietê, na quarta-feira, rumo a Lima. Alayo Perez tem duas filhas que já são brasileiras.

 

Professor aposentado no Peru, ele passa metade do ano no litoral de Santa Catarina, em Pissaras, mas tem de voltar a seu país por exigência brasileira. Seu visto temporário é de 90 dias, renováveis por outros 90. "Findos esses prazos, retorno a Lima. Aí aguardo até que a burocracia libere a documentação para voltar ao Brasil", conta.

 

Bem-humorado, diz que enfrenta a viagem com tranquilidade. "Tenho três idades. A cronológica é 81. A física, dizem os médicos, tenho coração de 75 anos. E a idade mental é de um jovem", diverte-se. Ele adora o Brasil. "Meu país é o Peru. O Peru tem mais de 80 tipos de ecossistemas. É um país rico, do litoral ao Amazonas, com a cordilheira pelo meio. Isso é uma riqueza. Mas também gosto muito do Brasil", diz.

 

Gonzalo Alayo fez o caminho inverso dos bandeirantes, que já em 1609 queriam chegar à cordilheira peruana para importar lhamas - que chamavam de carneiros peruanos de carga -, como conta o livro Sérgio Buarque de Holanda - Escritos Coligidos (Editora Unesp, 2011). O negócio não prosperou. Hoje, pela janela do ônibus, o professor Alayo Perez pode ver na estrada lhamas e alpacas pastoreadas por senhoras quetchua. "Felizmente estou vendo a integração acontecer. É uma maravilha", afirma.

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