Pescador é encontrado após quatro dias à deriva em oceano


Ele foi resgatado por um navio na segunda-feira no litoral do Amapá

Por Agencia Estado

O pescador Claudécio Borges de Souza, de 35 anos, ficou quatro dias à deriva, em cima de um caiaque, no meio do Oceano Atlântico, na divisa entre os estados do Pará e Amapá, após ser levado pelo vento para longe do barco onde estava com outros 18 pescadores do município de Bragança, nordeste do Pará. Entre a quinta-feira, 11, e segunda-feira,15, Souza, passou quatro dias sem comer ou beber água, enfrentando sol e chuva. "Tenho de tirar uma segunda certidão de nascimento no cartório de Bragança, porque nasci novamente", contou o pescador ao chegar no porto de Belém, trazido pela Marinha. Ele estava abatido, desidratado, mas se dizia muito feliz. "Foi um verdadeiro milagre, não é fácil ficar perdido no oceano tantos dias", concordaram oficiais da Marinha, que abraçaram Souza, emocionados. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) fez busca por dois dias no oceano, mas sem sucesso. Souza só foi localizado na segunda-feira, próximo da ilha de Maracá, no litoral do estado do Amapá, pelo navio Márcio Lama, que o resgatou. A distância entre o local onde ele se perdeu dos outros pescadores, em Bragança, e a ilha de Maracá, é de 350 km. O navio-patrulha Guanabara, da Marinha do Brasil, que realizava inspeção na costa das 200 milhas entre o Amapá e a Guiana Francesa soube do resgate pelo rádio e dirigiu-se para o local, prestando a Souza os primeiros socorros.

O pescador Claudécio Borges de Souza, de 35 anos, ficou quatro dias à deriva, em cima de um caiaque, no meio do Oceano Atlântico, na divisa entre os estados do Pará e Amapá, após ser levado pelo vento para longe do barco onde estava com outros 18 pescadores do município de Bragança, nordeste do Pará. Entre a quinta-feira, 11, e segunda-feira,15, Souza, passou quatro dias sem comer ou beber água, enfrentando sol e chuva. "Tenho de tirar uma segunda certidão de nascimento no cartório de Bragança, porque nasci novamente", contou o pescador ao chegar no porto de Belém, trazido pela Marinha. Ele estava abatido, desidratado, mas se dizia muito feliz. "Foi um verdadeiro milagre, não é fácil ficar perdido no oceano tantos dias", concordaram oficiais da Marinha, que abraçaram Souza, emocionados. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) fez busca por dois dias no oceano, mas sem sucesso. Souza só foi localizado na segunda-feira, próximo da ilha de Maracá, no litoral do estado do Amapá, pelo navio Márcio Lama, que o resgatou. A distância entre o local onde ele se perdeu dos outros pescadores, em Bragança, e a ilha de Maracá, é de 350 km. O navio-patrulha Guanabara, da Marinha do Brasil, que realizava inspeção na costa das 200 milhas entre o Amapá e a Guiana Francesa soube do resgate pelo rádio e dirigiu-se para o local, prestando a Souza os primeiros socorros.

O pescador Claudécio Borges de Souza, de 35 anos, ficou quatro dias à deriva, em cima de um caiaque, no meio do Oceano Atlântico, na divisa entre os estados do Pará e Amapá, após ser levado pelo vento para longe do barco onde estava com outros 18 pescadores do município de Bragança, nordeste do Pará. Entre a quinta-feira, 11, e segunda-feira,15, Souza, passou quatro dias sem comer ou beber água, enfrentando sol e chuva. "Tenho de tirar uma segunda certidão de nascimento no cartório de Bragança, porque nasci novamente", contou o pescador ao chegar no porto de Belém, trazido pela Marinha. Ele estava abatido, desidratado, mas se dizia muito feliz. "Foi um verdadeiro milagre, não é fácil ficar perdido no oceano tantos dias", concordaram oficiais da Marinha, que abraçaram Souza, emocionados. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) fez busca por dois dias no oceano, mas sem sucesso. Souza só foi localizado na segunda-feira, próximo da ilha de Maracá, no litoral do estado do Amapá, pelo navio Márcio Lama, que o resgatou. A distância entre o local onde ele se perdeu dos outros pescadores, em Bragança, e a ilha de Maracá, é de 350 km. O navio-patrulha Guanabara, da Marinha do Brasil, que realizava inspeção na costa das 200 milhas entre o Amapá e a Guiana Francesa soube do resgate pelo rádio e dirigiu-se para o local, prestando a Souza os primeiros socorros.

O pescador Claudécio Borges de Souza, de 35 anos, ficou quatro dias à deriva, em cima de um caiaque, no meio do Oceano Atlântico, na divisa entre os estados do Pará e Amapá, após ser levado pelo vento para longe do barco onde estava com outros 18 pescadores do município de Bragança, nordeste do Pará. Entre a quinta-feira, 11, e segunda-feira,15, Souza, passou quatro dias sem comer ou beber água, enfrentando sol e chuva. "Tenho de tirar uma segunda certidão de nascimento no cartório de Bragança, porque nasci novamente", contou o pescador ao chegar no porto de Belém, trazido pela Marinha. Ele estava abatido, desidratado, mas se dizia muito feliz. "Foi um verdadeiro milagre, não é fácil ficar perdido no oceano tantos dias", concordaram oficiais da Marinha, que abraçaram Souza, emocionados. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) fez busca por dois dias no oceano, mas sem sucesso. Souza só foi localizado na segunda-feira, próximo da ilha de Maracá, no litoral do estado do Amapá, pelo navio Márcio Lama, que o resgatou. A distância entre o local onde ele se perdeu dos outros pescadores, em Bragança, e a ilha de Maracá, é de 350 km. O navio-patrulha Guanabara, da Marinha do Brasil, que realizava inspeção na costa das 200 milhas entre o Amapá e a Guiana Francesa soube do resgate pelo rádio e dirigiu-se para o local, prestando a Souza os primeiros socorros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.