Pesquisadores dizem ter criado modo de prever demência


Não há tratamento eficaz contra a demência, e especialistas em saúde mental reconhecem que a doença pode não ser totalmente evitável

Por Agencia Estado

Cientistas desenvolveram, pela primeira vez, uma "escala de risco" para tentar prever casos de demência. Em estudo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista média Lancet Neurology, pesquisadores identificam diversos fatores que, acredita-se, determinam o aparecimento da demência no futuro. "Isso já foi feito para outras doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares, mas nunca tivemos uma ferramenta assim para estimar o risco de demência", diz Miia Kivipelto, do Centro de Estudos do Envelhecimento em Estocolmo, Suécia, principal autora do trabalho. O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão. Os principais fatores de risco identificados são velhos conhecidos dos cardiologistas: obesidade, hipertensão e colesterol alto. Qualquer um desses fatores dobra a probabilidade de demência, e todos juntos multiplicam a chance por seis. "Não é só o coração que se pode salvar (com o controle desses fatores) mas o cérebro também", disse a cientista. Infelizmente, não há tratamento eficaz contra a demência, e especialistas em saúde mental reconhecem que a doença pode não ser totalmente evitável. "Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote, coordenador de Distúrbios Cerebrais e Mentais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Fatores como genética e idade têm um papel no aparecimento da doença, e não podem ser modificados.

Cientistas desenvolveram, pela primeira vez, uma "escala de risco" para tentar prever casos de demência. Em estudo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista média Lancet Neurology, pesquisadores identificam diversos fatores que, acredita-se, determinam o aparecimento da demência no futuro. "Isso já foi feito para outras doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares, mas nunca tivemos uma ferramenta assim para estimar o risco de demência", diz Miia Kivipelto, do Centro de Estudos do Envelhecimento em Estocolmo, Suécia, principal autora do trabalho. O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão. Os principais fatores de risco identificados são velhos conhecidos dos cardiologistas: obesidade, hipertensão e colesterol alto. Qualquer um desses fatores dobra a probabilidade de demência, e todos juntos multiplicam a chance por seis. "Não é só o coração que se pode salvar (com o controle desses fatores) mas o cérebro também", disse a cientista. Infelizmente, não há tratamento eficaz contra a demência, e especialistas em saúde mental reconhecem que a doença pode não ser totalmente evitável. "Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote, coordenador de Distúrbios Cerebrais e Mentais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Fatores como genética e idade têm um papel no aparecimento da doença, e não podem ser modificados.

Cientistas desenvolveram, pela primeira vez, uma "escala de risco" para tentar prever casos de demência. Em estudo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista média Lancet Neurology, pesquisadores identificam diversos fatores que, acredita-se, determinam o aparecimento da demência no futuro. "Isso já foi feito para outras doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares, mas nunca tivemos uma ferramenta assim para estimar o risco de demência", diz Miia Kivipelto, do Centro de Estudos do Envelhecimento em Estocolmo, Suécia, principal autora do trabalho. O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão. Os principais fatores de risco identificados são velhos conhecidos dos cardiologistas: obesidade, hipertensão e colesterol alto. Qualquer um desses fatores dobra a probabilidade de demência, e todos juntos multiplicam a chance por seis. "Não é só o coração que se pode salvar (com o controle desses fatores) mas o cérebro também", disse a cientista. Infelizmente, não há tratamento eficaz contra a demência, e especialistas em saúde mental reconhecem que a doença pode não ser totalmente evitável. "Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote, coordenador de Distúrbios Cerebrais e Mentais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Fatores como genética e idade têm um papel no aparecimento da doença, e não podem ser modificados.

Cientistas desenvolveram, pela primeira vez, uma "escala de risco" para tentar prever casos de demência. Em estudo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista média Lancet Neurology, pesquisadores identificam diversos fatores que, acredita-se, determinam o aparecimento da demência no futuro. "Isso já foi feito para outras doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares, mas nunca tivemos uma ferramenta assim para estimar o risco de demência", diz Miia Kivipelto, do Centro de Estudos do Envelhecimento em Estocolmo, Suécia, principal autora do trabalho. O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão. Os principais fatores de risco identificados são velhos conhecidos dos cardiologistas: obesidade, hipertensão e colesterol alto. Qualquer um desses fatores dobra a probabilidade de demência, e todos juntos multiplicam a chance por seis. "Não é só o coração que se pode salvar (com o controle desses fatores) mas o cérebro também", disse a cientista. Infelizmente, não há tratamento eficaz contra a demência, e especialistas em saúde mental reconhecem que a doença pode não ser totalmente evitável. "Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote, coordenador de Distúrbios Cerebrais e Mentais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Fatores como genética e idade têm um papel no aparecimento da doença, e não podem ser modificados.

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